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    Fest Bossa & Jazz anuncia as primeiras atrações para sua 30ª edição que acontece em agosto na Praia de Pipa

    A produção do Fest Bossa & Jazz está na contagem regressiva de 30 dias até o início da 30ª edição deste importante Festival. E, com isso, começa a liberar os nomes das atrações que irão compor a line-up deste ano. Marcado de 15 a 18 de agosto, na graciosa Praia da Pipa – Tibau do Sul/RN, o Fest promete 36 shows gratuitos na rua e em estabelecimentos parceiros.

    Entre os primeiros nomes confirmados estão: Paula Lima (São Paulo/SP), renomada cantora e compositora de MPB, soul e funk. Para o Fest, ela traz “Eu, Paula Lima – O Baile”, um show para dançar sob a égide do melhor do soul music, do samba rock e de outros ritmos sacudidos que colocaram Paula Lima entre os principais nomes do País. No repertório também, sucessos autorais como “Guarda-Chuva”, “Clareou” e a nova “Aqui só dá você” e, pinceladas por outros clássicos que vão de Hyldon a Tim Maia, de Jorge Ben Jor ao parceiro de muitas jams, Seu Jorge, Paula enaltece a força da mulher brasileira em números que passam por Rita Lee, Elza Soares, Alcione e até clássicos da disco, como “Got be Real”, de Cheryl Lynn.

    Outra presença confirmada é da Regina Casaforte & Mazinho Viana (RN). A intérprete Regina, conhecida por sua voz e presença nos palcos e ruas da Pipa, juntamente com o músico e compositor multiinstrumentista, Mazinho Viana, se unem para apresentar o show “Giramundo, Gira”, um projeto de celebração e fortalecimento da música autoral potiguar e das raízes nordestinas. O show mistura rock com baião, coco com música cigana, forró e jazz. O grupo também conta com os músicos Fabiano Lira e Toinho Pernambucano nas percussões e Oswin Lohss no piano.

    Ainda do cenário musical potiguar, confirmada o Bando de Sax, um grupo – criado em 2007 como Octeto de Saxofones da UFRN – formado apenas por instrumentos da família do saxofone e, conduzido por alunos da Escola de Música da UFRN que divulgam a música e os compositores brasileiros. 

    Quem carimba mais uma vez o passaporte do Fest Bossa & Jazz é a banda Os Eloquentes (PB) que, para esta edição, convidam Seu Pereira, para uma mistura fascinante de Reggae, Pop, Soul e MPB. Jonathas Pereira Falcão, mais conhecido como Seu Pereira, é o cantor e compositor do grupo Seu Pereira e Coletivo 401, que existe desde 2009 na cena independente nacional. A banda Os Eloquentes, formada por Cíntia Peromnia (vocal), Bira Magalhães (vocal e percussão) e Geffe (violão), nasceu na Pipa, mas há 10 anos atua no cenário Paraibano. Em sua história, participações em eventos e festivais nacionais e internacionais. 

    Do Ceará para o RN, Rayane Fortes. Em 2023, a artista virou todas as cadeiras do programa nacional, The voice Brasil e viralizou com o vídeo mais visto da temporada com quase 6 milhões de visualizações, recebendo elogios de Guy Oseary, empresário da Madonna. A jovem artista dividiu o palco com o cantor Paulinho Moska no teatro RioMar e tocou guitarra no meio do estádio Castelão para mais de 60 mil pessoas no show da Lampions! Para o Fest Bossa & Jazz, Rayane e sua banda vão sacudir a Praia da Pipa com muito rockin blues, jazz fusion e new soul.

    Também do Ceará e outro que já contabiliza uma impactante passagem pelo Evento, é o grande guitarrista de blues/rock, Caike Falcão que figura como um dos artistas mais atuantes da cena. Em 2023, venceu o concurso #BaraoEVoce, promovido pelo Barão Vermelho, e foi tocar com eles no Qualistage, no Rio de Janeiro. Para o Fest, o guitarrista apresenta, junto com Caio Hitzschky (contrabaixo) e Juscelino Blow (baterista), um show tributo ao lendário Stevie Ray Vaughan, um dos maiores guitarristas de todos os tempos e que completaria 70 anos em outubro deste ano. O repertório incluirá sucessos icônicos como “Pride and Joy”, “Texas Flood” e “Mary Had a Little Lamb'”, garantindo uma experiência autêntica e emocionante.

    E, pela primeira vez no Fest, Ana Gal & Clube do Jazz Maceió (AL). O grupo desembarca com o show ‘Divas do Jazz’, uma ode às grandes intérpretes que influenciam a cantora paulistana Ana Gal a ser uma intérprete cada vez melhor. Acompanhada pelo Clube do Jazz Maceió – o mais longevo, respeitado e relevante grupo de jazz da cidade, o repertório traz clássicos interpretados pelas maiores vozes do estilo como Ella Fitzgerald, Billie Holiday, Sarah Vaughan, Patty Austin, Anitta O’Day e honra as brasileiras Elis Regina, Flora Purim, Leny Andrade, entre outras.

    Formato do Fest Bossa & Jazz – 15 anos

    Reconhecido como Patrimônio Cultural, Turístico Imaterial do Estado do Rio Grande do Norte, através da Lei 11.706 de 10/04/2024, o Festival mantém seu formato democrático e inclusivo e oferece uma programação atraente composta por quatro dias de apresentações musicais de artistas e grupos locais, regionais, nacionais e internacionais, de forma totalmente gratuita, em polos diurnos e noturnos distribuídos entre a Praia do Centro e a Av. Baía dos Golfinhos. 

    O Fest Bossa & Jazz é um evento renomado com legados importantes nos âmbitos econômico, cultural e social. Anualmente, oficinas sociais e culturais abraçam alunos da rede pública de ensino, ofertando palestras de conscientização socioambiental e, também, de iniciação musical. Em 15 anos de história, mais de 20 mil crianças já participaram das oficinas. Na 30ª edição, estas atividades vão acontecer no Santuário Ecológico da Pipa e em escolas públicas do local. 

    Estão confirmadas também as Jam Sessions, tão conhecidas pelo público do evento. Elas são responsáveis por encontros inéditos, vibrantes e até inesperados, entre músicos participantes e o público, em bares e restaurantes parceiros, sempre ao final dos shows nos polos. Será mais uma edição para ficar na história e nos corações dos amantes do Fest. Fique por dentro e não perca nenhuma novidade, siga o perfil oficial do Fest Bossa & Jazz no Instagram em @festbossajazz. 

    O Fest Bossa & Jazz Pipa 2024 é realizado pela Juçara Figueiredo Produções com patrocínio da Ster Bom, por meio do Programa Câmara Cascudo de Incentivo à Cultura do Governo do Norte, tem a Azul Viagens como companhia aérea oficial e apoio da Emprotur, Secretaria de Turismo de Tibau do Sul, Preserve Pipa, Luck Receptivo, Michelle Tour e InterTV. 

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    Tudo em (des)ordem?: Exposição sobre Arte Correio e censura começa dia 25 no NAC

    O Núcleo de Arte e Cultura (NAC/UFRN) inaugura a exposição Tudo em (des)ordem? no dia 25 de julho, às 16h, na sala de Exposições Abraham Palatnik, com entrada gratuita. Inspirada na troca de correspondências entre os artistas Paulo Bruscky e Jota Medeiros, a mostra explora a Arte Correio, movimento que surgiu entre as décadas de 1960 e 1980, período marcado pelas ditaduras militares em países da América Latina.

    Esse movimento artístico utiliza o sistema postal para a troca de correspondências criativas, incorporando envelopes, selos e carimbos, além de técnicas como fotografia, colagem e escrita para transmitir conteúdos políticos e críticos. As obras exibidas incluem colagens, cópias de xerox e telegramas, destacando um circuito alternativo focado em informação, protesto e denúncia.

    A exposição é realizada com obras doadas ao NAC por Medeiros, produzidas pelo artista a partir de trocas de mensagens com intelectuais de várias partes do Brasil e do mundo. Jota Medeiros, um artista multimídia e poeta com uma longa trajetória de colaboração com o NAC, é reconhecido por seu papel na promoção da Arte Correio e na organização de eventos sobre a temática.

    A exposição é realizada com obras doadas ao NAC por Jota Medeiros – Arquivo NAC

    Vale destacar que a inauguração da mostra coincide com a abertura oficial da Sala de Exposições Abraham Palatnik, um marco significativo para o NAC. “Esse espaço, nomeado em homenagem ao pioneiro da arte cinética brasileira, proporciona um ambiente inovador dedicado à exibição de artes visuais e à realização de eventos culturais no âmbito da UFRN”, explica Irley David, produtor cultural do NAC.

    “A Sala de Exposições Abraham Palatnik não apenas oferece um local físico para a apresentação de obras importantes, como as doadas por Jota Medeiros, mas também simboliza o compromisso do NAC em expandir sua capacidade de engajamento e educação por meio da arte”, completa.

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    ProMulher da ALRN chama atenção para número de feminicídios no RN em julho

    Em virtude do aumento de casos de feminicídio no Rio Grande do Norte, nos últimos dias, a Procuradoria Especial da Mulher (ProMulher) da Assembleia Legislativa do RN (ALRN) alerta a população para a importância do debate e conscientização em torno do combate à violência contra as mulheres.

    “Nós tivemos três mortes chocantes de mulheres, aqui no Estado, na última semana. E todos os crimes têm como principais suspeitos os ex-companheiros das vítimas. Infelizmente, essa ainda é uma realidade que precisamos enfrentar cada vez com mais força e união, pois, nós, mulheres, merecemos ser livres para fazer nossas próprias escolhas”, disse a Procuradora Especial da Mulher, deputada Cristiane Dantas (SDD). 

    Os casos citados pela deputada foram as mortes de Maria das Graças Leocádio, 40 anos, em Santana dos Matos, em 10 de julho; Daiane do Nascimento, de 31 anos, em Serra Negra do Norte, no dia 11 de julho; e Paloma Ferreira Gomes, no dia 14 de julho, em Patu, um dia antes de completar 25 anos. 

    Segundo dados da Semjidh (Secretaria de Estado das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos), foram contabilizados, até o dia 14 deste mês, três casos somente em julho; enquanto, em 2023, nenhum caso foi contabilizado no mesmo mês. Os casos notificados totalizaram 13, nos sete primeiros meses do ano passado; e 12 até agora, em 2024.

    A parlamentar Cristiane Dantas opinou que, para mudar esse quadro, é preciso aprimorar a Justiça, combater o machismo estrutural e empoderar as mulheres, “para que tenham condições de sair de relações tóxicas, evitando, assim, que o pior aconteça”. 


    Campanha

    A violência contra a mulher foi tema de campanha institucional do Legislativo Potiguar, em 2023. Intitulado “Antes de acontecer, o feminicídio dá sinais”, o alerta chamou a atenção da sociedade Norte-Rio-Grandense para o problema da violência contra o gênero feminino no âmbito do Rio Grande do Norte, destacando os altos índices de casos e publicizando ações de prevenção.

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    Festival Sabores D’Praia realiza segunda edição de 19 a 21 de julho

    A segunda edição do Festival Sabores D’Praia está chegando para encantar paladares e celebrar a rica gastronomia do Estado do Rio Grande do Norte. O evento, que ocorrerá nos dias 19, 20 e 21 de julho, será realizado no Espaço D’Praia, situado na deslumbrante Praia de Ponta Negra, em Natal-RN.

    O festival tem como objetivo destacar o que há de melhor na mesa do potiguar: ingredientes frescos, receitas autênticas, tradições culinárias e, é claro, muito sabor. Mais do que um festival de comida, o Sabores D’Praia é uma ação estratégica de valorização da cultura e da identidade gastronômica local. Em tempos de globalização, é essencial resgatar e fortalecer nossas tradições, preservando e mostrando o valor inestimável dos nossos tesouros culturais aos nativos e visitantes.

    Além de proporcionar uma experiência gastronômica única, o festival oferece oportunidades educativas para alunos de gastronomia e entusiastas da culinária potiguar. Oficinas e workshops permitirão que os participantes aprendam mais sobre os temperos locais e técnicas culinárias genuinamente norte-rio-grandenses.

    Todos os dias haverá praça de Alimentação com Meu Barraco Boteco Bistrô, Ivanize Mercado da Redinha – Ginga com tapioca, Caldinho gourmet, Paçoca de Pilão e Fogo². A entrada para o Festival Sabores D’Praia é gratuita, convidando todos a se deliciarem com os sabores e aromas da culinária potiguar em um ambiente descontraído e acolhedor.

    O Sabores D’Praia tem patrocínio via incentivo fiscal da Prefeitura do Natal via Lei Djalma Maranhão e Unimed Natal, do Governo do RN Fundação José Augusto via incentivo fiscal da Lei Câmara Cascudo, Coca Cola, Nordestão e Lampadinha, e apoio da Intertv Cabugi.

    Para ficar por dentro de todas as atualizações do evento, siga o perfil oficial @saboresdpraia no Instagram.

    Confira a programação completa:

    SEXTA (19/07)

    Seminário Sabores D’Praia:
    -Cada centavo importa com Péricles Medeiros
    -Comida além do prato com Nutricionista Aline Oliveria – Nutralim
    -Cozinha não é cativeiro com Chef Welder Albuquerque
    -10 anos de comida temperada com design servida com fotografia by Menu Studio (Fernando Liberato e Rayane Azevedo)
    -Gastronomia e Academia – Renato Cunha

    Atrações musicais: Banda MobyDick com Show Poetas Nordestinos, André Rangell convida Divini e Heli Medeiros

    SÁBADO (20/07)

    Menu de 3 etapas Mar e Fogo:
    Paella de Frutos do Mar – A Cozinharia
    Smoked Tuna Burger – Fernando Liberato e André Rocha – Brazza
    Meca na braza com manteiga de lama de coco e pirão escaldado – Chef Welder Albuquerque

    Atrações musicais: Valéria Oliveira, Debinha Ramos e Heli Medeiros (Chorinho & Samba).

    DOMINGO (21/07)

    Cozinha Show:
    -Descomplicando o risoto com Cacau e Gabriel – A cozinharia
    -Uoquixópi de Queijos Artesanais com Verlandia Queijeira 504
    -Onde o litoral do Uruguai e do RN se encontram com Chef Francisco Gasteasoro
    -Sabores de Praia na alta gastronomia com Chef Jonathan Canela

    Atração musical: Heli Medeiros

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    Natal é a 17ª capital em qualidade de vida no país e 5ª na região Nordeste

    Karina Dantas, Agência Tatu

    Um levantamento inédito, utilizando dados socioambientais dos municípios brasileiros, mostrou que Maceió tem o pior índice de qualidade de vida entre as capitais da região Nordeste e está nas últimas colocações em todo o país. Por outro lado, Aracaju é a capital com o melhor desempenho na região. Natal está em 5º lugar no Nordeste e 17º no país.

    Os dados do Índice de Progresso Social (IPS) do Brasil, analisados pela Agência Tatu, revelam que Maceió é a terceira pior capital em qualidade de vida, com pontuação de 62,37 no IPS. A última colocação fica com Porto Velho (57,40) e em seguida Macapá (58,03), ambas no Norte do país.
    Por outro lado, as capitais que tiveram a melhor pontuação no ranking foram Brasília (71,25), Goiânia (70,49), Belo Horizonte (69,62), Florianópolis (69,56) e Curitiba (69,36). Aracaju (SE), que teve o melhor resultado entre as capitais do Nordeste, aparece na 10ª posição do país, com 67,89.
    Índice de Progresso Social nas capitais do BrasilLevantamento mede qualidade de vida da população.
    O motivo para as capitais nordestinas não aparecerem entre as primeiras colocadas é antigo, e pode estar vinculado ao modelo colonial de ocupação regional, segundo explicou o doutor em Economia, mestre em Sociologia Política e professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Cícero Péricles.De acordo com o especialista, esse modelo colonial fez com que, no período republicano, o Nordeste se constituísse como a mais atrasada das regiões brasileiras nos aspectos social e econômico, ao lado da região Norte.

    “Apesar de pertencerem à parte mais pobre do país, as cidades nordestinas apresentavam, entre elas, diferenças de desenvolvimento, como as reveladas desde o primeiro cálculo do IDH [Índice de Desenvolvimento Humano], em 1991. Essas diferenças foram influenciadas pela capacidade econômica da localidade que sediava a capital, pela forma de povoamento e pela maior ou menor intensidade das políticas públicas”, argumenta o economista e sociólogo.
    O professor da Ufal explica que os casos extremos, como Maceió e Aracaju, devem ser analisados de forma diferenciada. “Aracaju é uma cidade menor cuja população cresceu de forma mais ordenada, diferentemente de Maceió, que mais que duplicou de tamanho entre 1980 e 2010 devido à forte migração rural, alcançando quase um milhão de habitantes”, conta Cícero Péricles.
    Sobre o IPS BrasilO estudo analisa diversos aspectos que estão abarcados pelos temas centrais: necessidades básicas humanas, fundamentos do bem-estar e oportunidades. Para isso, foram utilizados dados públicos, recentes, e que estivessem disponíveis para todos os municípios.
    A metodologia do estudo Índice de Progresso Social é norteada para responder 12 perguntas que buscam avaliar se as pessoas têm o necessário para prosperar, indo além das métricas tradicionais e paradigmas econômicos.

    Para Cícero Péricles, o levantamento pode ajudar os tomadores de decisão a fazerem melhorias nos municípios, uma vez que existe uma carência de dados municipalizados sobre a realidade de cada local, além de faltar a sistematização dessas informações para os gestores e os agentes de cidadania.

    “O Índice de Progresso Social (IPS), ao incorporar indicadores sociais e políticos, além dos econômicos, amplia a possibilidade de um índice geral se aproximar da realidade das diversas e bem diferentes localidades brasileiras. Além do IPS, temos um bom número de índices municipalizados”, diz o economista Cícero Péricles, citando outros indicadores como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal e o Ranking de Competitividade dos Municípios.

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    Principais restrições do calendário eleitoral começam em julho

    A partir deste mês, começam a valer as principais restrições previstas no calendário eleitoral para impedir o uso da máquina pública a favor de candidatos às eleições municipais de outubro. As vedações estão previstas na Lei das Eleições (Lei 9.504/1997).

    No dia 6 de julho, três meses antes do pleito, começam as restrições para contratação e demissão de servidores públicos. A partir do dia 20, os partidos podem realizar suas convenções internas para a escolha dos candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereadores.

    O primeiro turno das eleições será no dia 6 de outubro. O segundo turno da disputa poderá ser realizado em 27 de outubro nos municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atingiu mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno. 

    Confira as principais restrições

    6 de julho 

    Nomeação de servidores – a partir do próximo sábado (6), três meses antes do pleito, os agentes públicos não podem nomear, contratar e demitir por justa causa servidores públicos. A lei abre exceção para nomeação e exoneração de pessoas que exercem função comissionada e a contratação de natureza emergencial para garantir o funcionamento de serviços públicos essenciais.

    Concursos  – A nomeação de servidores só pode ocorrer se o resultado do concurso foi homologado até 6 de julho.

    Verbas  – Os agentes públicos também estão proibidos de fazer transferência voluntária de recursos do governo federal aos estados e municípios. O dinheiro só pode ser enviado para obras que já estão em andamento ou para atender situações de calamidade pública.

    Publicidade estatal – A autorização para realização de publicidade institucional de programas de governo também está proibida. Pronunciamentos oficiais em cadeia de rádio e televisão e a divulgação de nomes de candidatos em sites oficiais também estão vedados e só podem ocorrer com autorização da Justiça Eleitoral. 

    Inauguração de obras – Também fica proibida a participação de candidatos em inaugurações de obras públicas.

    20 de julho 

    Convenções – A partir do dia 20 de julho, os partidos políticos e as federações poderão escolher seus candidatos para os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador. O prazo para realização das convenções termina em 5 de agosto.

    Gastos de campanha – Na mesma data, o TSE divulgará o limite de gastos de campanha para os cargos que estarão em disputa. 

    Direito de resposta – Também começa a valer a possiblidade de candidatos e partidos pedirem direito de resposta contra reportagens, comentários e postagens que considerarem ofensivas na imprensa e nas redes sociais.

    Com informações da Agência Brasil

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    Festival Casa Tomada abre convocatória internacional para submissão de trabalhos artísticos

    Com o objetivo de proporcionar experiências únicas e fomentar o intercâmbio entre artistas e o público, o Festival Casa Tomada abre convocatória para submissão de trabalhos artísticos para sua nona edição, que ocorrerá nos dias 18, 19 e 20 de setembro no Teatro Alberto Maranhão, em Natal, Rio Grande do Norte. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas através de formulário eletrônico disponível no link https://forms.gle/7HQmf56oe1to3xi7A, durante o período de 28 de junho a 12 de julho.

    Sob o conceito de “Práticas Plurais e Hibridismos”, o festival reafirma o compromisso do Coletivo CIDA e da Casa Tomada com ações culturais acessíveis, garantindo que toda a programação seja inclusiva, com acessibilidade em Libras e audiodescrição, permitindo que um público diversificado possa desfrutar das atividades oferecidas.

    A convocatória visa selecionar espetáculos, filmes, artistas e/ou grupos que apresentem obras refletindo práticas plurais e híbridas nas estéticas contemporâneas. As categorias disponíveis para submissão são: Residência Artística Internacional, Mostra Cênica Nacional, Mostra Cinematográfica Nacional e Mostra de Processos Local.

    Cada proponente pode inscrever até duas propostas no festival, desde que sejam em categorias diferentes. Isso assegura a diversidade e a representatividade dos participantes e das obras selecionadas.

    O regulamento completo do IX Festival Casa Tomada está disponível para acesso através do link: https://www.coletivocida.com.br/festivalcasatomada. A análise das propostas será realizada de 13 de julho a 04 de agosto, e os resultados serão divulgados em 05 de agosto.

    O IX Festival Casa Tomada – Práticas Plurais e Hibridismos é uma iniciativa do Coletivo CIDA – Coletivo Independente Dependente de Artistas e da Casa Tomada Ambiente de Arte, contemplado pela Seleção Pública Nº 025/2023 – Lei Paulo Gustavo de Apoio às Áreas Culturais pelo Edital de Seleção de Projetos de Audiovisual N.º 01/2023 e pelo Edital de Seleção de Projetos Multiculturais N.º 02/2023. Conta com recursos da Secretaria Municipal de Cultura – Prefeitura do Natal, Fundação José Augusto – Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Ministério da Cultura e Governo Federal do Brasil.

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    Mapa Interativo do Patrimônio Cultural LGBTI+ será lançado dia 06 de julho

    Rua Santa Luzia, 782, quarto número 1, Centro, Rio de Janeiro. Este era o endereço do sobrado onde vivia João Francisco dos Santos, conhecido como Madame Satã, ícone LGBTQIA+ de resistência, artista, transformista que marcou a noite da Lapa. Nesse endereço, em 18 de fevereiro de 1942, uma Quarta-Feira de Cinzas, Satã foi presa por conta de uma denúncia de vizinho incomodado com seu comportamento. Mesmo arbitrária a ordem, foi condenada a um ano de prisão. 

    Praça Sete de Setembro, Centro, Belo Horizonte. Em março de 1961, uma ronda da Delegacia Especializada de Repressão à Vadiagem prendeu um grupo de 27 desordeiros, entre “malandros, vadios, maconheiros, ladrões e anormais”. Os ditos anormais incorporados ao grupo eram três travestis: Heddy Lamar, Rosângela e Stefana.

    Rio de Janeiro (RJ) 27/06/2024 -  Orgulho LGBT - Marinheiros na porta de prostíbulo 1908 -
Foto: Augusto Malta/Museu Bajubá/Divulgação
    Rio de Janeiro – Orgulho LGBT –  Foto: Augusto Malta/Museu Bajubá/Divulgação

    Avenida Augusto Maynard, São José, Aracaju. Neste endereço, está a sede do Cotinguiba Esporte Clube, o palco do Baile das Atrizes, criado pelo cronista e comunicador social João de Barros, popularmente conhecido como Barrinhos, uma personalidade bastante relevante para a cultura sergipana. Esse baile era destaque pelas fantasias extravagantes usadas por foliões homossexuais e também pelas travestis.

    Os três endereços fazem parte, junto com outras dezenas de locações já mapeadas no país, do Mapa Interativo do Patrimônio Cultural LGBTI+, uma iniciativa do Museu Bajubá, que é um museu virtual de história da população de lésbicas, gays, bissexuais, pessoas trans, intersexuais, queer, assexuais e outras.

    O Mapa buscar dar visibilidade aos territórios de resistência e espaços de memória da população LGBTQIA+. “Através dessa visualização da localização geográfica, a gente clica no ponto, no alfinete, e aí se abre a história para a gente conhecer. A gente tem bastante orgulho desse trabalho”, diz a historiadora Rita Colaço, ativista LGBTQIA+ e diretora-presidente do Museu Bajubá.

    Como o próprio nome diz, o projeto consiste em um mapa onde estão marcados os locais. Quando se clica em qualquer um desses locais, é possível saber a história daquele território e porque ele é importante para a população LGBTQIA+. Segundo Colaço, foram mapeados cerca de 70 locais em estados e municípios brasileiros como Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe, Brasília e Belo Horizonte. O mapa mostra também espaços em Berlim e no México, por conta de parcerias com pesquisadores desses locais.

    Os lugares mapeados são classificados, entre outros, como endereços memoráveis, espaços de sociabilidade, protestos e marchas, memória de organização, memória traumática e censura.

    “A gente precisa se apropriar do nosso passado, do nosso patrimônio, dos nossos registros, dos nossos vestígios, dos nossos acervos, reverenciá-los, se orgulhar deles e lutar para que eles sejam salvaguardados, para que sejam restaurados, para que sejam preservados”, defende Colaço.

    Qualquer pessoa pode fazer sugestões de inclusão de localidades no Mapa. Basta clicar no símbolo + existente no topo do mapa, à direita, e compartilhar informações sobre lugares que podem ser lugar de encontro, monumentos, estabelecimentos ou qualquer outro local que tenha marcado a história e a cultura LGBTQIA+. É preciso fornecer informações detalhadas e precisas, mencionando fontes.

    O Mapa, que já pode ser consultado online, na página do Museu Bajubá será oficialmente lançado no dia 6 de julho, às 15h, em um debate virtual no canal do Youtube da organização.

    Agência Brasil

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    Dia 13 de setembro tem novo show de Humberto Gessinger em Natal

    Dia 13 de setembro, um dos grandes artistas do pop/rock nacional, Humberto Gessinger, apresenta em Natal o show da sua turnê “Quatro Cantos de um Mundo Redondo”, que leva o nome do quarto álbum solo lançado pelo cantor em 2023. O show será no Teatro Riachuelo. Os ingressos estão à venda a partir de R$ 95,00 na bilheteria do teatro (de terça a sábado, das 14h às 20h) e no site uhuu.com. O evento é uma realização da Viva Promoções.

    Seu quarto álbum inédito, “Quatro Cantos de um Mundo Redondo”, traz diferentes formações de banda, e foi lançado em quatro etapas no digital. O próprio Humberto explica essa decisão: “Nunca me senti muito a vontade lançando singles. Sempre me pareceu que, ao escolher uma música para ficar em primeiro plano, estava, na verdade, deixando as outras para trás. Por isso, resolvi lançar as canções no streaming em blocos, divididas pelo formato em que foram gravadas (Power Trio, Trio Acústico, Quarteto e Solo)”.

    As primeiras lançadas foram “Fevereiro 13” e “AEIOU”. “Fevereiro 13” foi gravada no icônico Estúdio Atlantis (Estocolmo/Suécia), conhecido por gravações de nomes como Abba, Roxette, Green Day, Aha, Lenny Kravitz, Elvis Costello, The Hives, entre outros. “Escrevi essa canção para minha filha, Clara, que mora em Estocolmo. Gravei a canção lá, no lendário Estúdio Atlantis. Em um mesmo take, cantei e toquei violão captando a sonoridade maravilhosa da sala em um único e clássico microfone. Depois, complementei a faixa com baixo fretless e órgão Hammond. Cruzar um oceano pra gravar de forma minimalista, como se fazia no século passado, com um único microfone que certamente já estava na ativa antes de eu nascer?! Sim. Exatamente!” – explica ele. Já “AEIOU”, gravada em Porto Alegre, é uma canção de Bebeto Alves, figura fundamental para a música gaúcha feita a partir dos anos 70. Nesta versão, Gessinger contou com as participações de Duca Leindecker nos vocais e Marcelo Corsetti na guitarra.

    Para gravar “No Delta dos Rios”, “Espanto” e “Vaga Semelhança” ele montou o “Power Trio”, com ele no baixo e teclados acompanhado por Rafa Bisogno na bateria e Felipe Rotta na guitarra. No quarteto, Gessinger toca guitarra de 12 cordas, acompanhado por Fernando Petry no baixo, Diego Dias nos teclados e Luigi Vieira na bateria. Com essa formação, registrou “Um Brinde” e “Toxina”.

    “A Noite Inteira”, “Mais que Sombras” e “Começa Tudo Outra Vez” foram gravadas pelo Trio Acústico: Gessinger no violão e viola caipira ao lado de Nando Peters no baixo e Paulinho Goulart no acordeon. Nas dez faixas do álbum, Humberto Gessinger convida os fãs para um passeio pelos cantos do mundo, e pelas várias possibilidades sonoras através quais ele trafega.

    “Não é fácil ser objetivo ao falar de um novo trabalho. Há muita emoção envolvida. Mas, se me perguntassem onde eu gostaria de estar nesse momento da minha carreira, eu diria sem dúvida: nos QUATRO CANTOS DE UM MUNDO REDONDO.” – finaliza Humberto. “Quatro Cantos de Um Mundo Redondo” também será lançado nos formatos LP e K7.

    Serviço:
    Dia: 13 de setembro de 2024
    Horário: 21h
    Local: Teatro Riachuelo
    Classificação indicativa: 16 anos
    *menores de idade precisam estar acompanhados dos pais ou responsável autorizado.
    Ingressos
    Meia entrada a partir de R$ 95,00
    Inteira a partir de R$ 190,00
    *consulte todos os valores e assentos disponíveis na página de vendas do evento
    % Descontos:
    50% Meia Entrada (idosos a partir dos 60 anos, crianças de 2 a 14 anos, estudantes, ID Jovem, pessoas com deficiência, professores e doadores de sangue);
    50% clientes Unimed Natal (1 ingresso);
    30% titulares do Cartão Riachuelo (2 ingressos);
    *descontos limitados e não cumulativos
    Pontos de venda:
    – Bilheteria do teatro (de terça a sábado, das 14h às 20h)
    – @uhuuoficial
    Realização: @vivapromocoes

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    Zeze Polessa apresenta peça em homenagem à cantora Nara Leão

    Natal está entre as capitais brasileiras que receberão no próximo mês de julho o espetáculo Nara, com oferecimento do Ministério da Cultura e patrocínio exclusivo da Petrobras. A atriz Zeze Polessa apresenta a peça, com autoria e direção de Miguel Falabella. Nara será apresentada no período de 04 a 07 de julho, no Teatro Alberto Maranhão.  Vendas de ingressos já disponívels através do Sympla (Link abaixo em Serviço).

    Nara Leão (1942-1989) é um nome incontornável para se entender a música, a cultura e a sociedade brasileira dos anos 60, 70 e 80. Suas atitudes pioneiras e revolucionárias se refletem em um repertório absolutamente singular e marcam uma trajetória que reverbera mesmo após três décadas e meia de sua partida. ‘Nara’, é fruto do arrebatamento causado pela cantora em Zeze Polessa, que partilhou o desejo de revivê-la nos palcos tendo ao seu lado, na autoria e direção do espetáculo, o amigo Miguel Falabella, parceiro em uma série de projetos teatrais desde 1979.

    Zeze Polessa cresceu ouvindo e acompanhando a carreira de Nara através dos discos e os muitos sucessos tocados nas rádios. Durante a pandemia, ela começou a ler uma biografia da cantora e – a partir de então – enfileirou uma série de entrevistas e livros sobre o período, quando, intuitivamente, começou ali a fazer uma pesquisa daquela que seria a sua próxima personagem.

    Ao falar sobre a vontade de interpretar Nara, em uma conversa informal com Miguel Falabella, ele na mesma hora avisou que criaria o texto do espetáculo e, após uma semana juntos, ainda no período pandêmico, a primeira versão da obra começava a ganhar forma.

    Momentos e canções

    No espetáculo, Nara aparece como se estivesse vindo de algum lugar do futuro – ou do passado – para compartilhar com o público algumas lembranças e reflexões. Através de um grande fluxo de consciência, o texto relembra momentos e canções da cantora sem preocupação com cronologias, datas ou qualquer outra formalidade, bem no estilo Nara, uma intérprete que sempre foi ‘fora da caixa’, quando esta expressão nem era tão usada assim.

    ‘Logo no início, ela mesmo diz que está de volta graças ao privilégio do teatro. Quando eu tive vontade de fazer a Nara, falei com Miguel que sabia não ter mais a idade dela, mas ele logo disse que isso não tinha a menor importância. Eu não procuro imitar o seu jeito de falar ou cantar, existe uma liberdade em todo este processo, não poderia ser diferente com alguém que sempre foi tão livre’, reflete Zeze, que interpreta ao vivo alguns dos muitos sucessos da intérprete, como ‘A Banda, ‘Corcovado’, ‘Marcha da Quarta-feira de Cinzas’, entre outros.

    Com direção musical de Josimar Carneiro, o espetáculo perpassa os diversos estilos e movimentos dos quais Nara participou. Em constante mutação, ela nunca se deixou rotular ou ficar presa a um determinado gênero: esteve no coração do nascimento da Bossa Nova, flertou com o Tropicalismo, participou dos festivais da canção, protagonizou o lendário show ‘Opinião, com João do Vale e Zé Ketti (e foi quem escolheu a estreante Maria Bethânia para substituí-la) resgatou antigos compositores, cantou samba-canção, músicas de protesto, rock’n’roll e jovem guarda. A liberdade e a inquietação de Nara se refletiam, sem amarras, na sua criação artística.

    No palco, as canções surgem para pontuar alguns dos momentos de uma vida que se confunde com a história do Brasil daquela época. Ao longo das cenas, alguns temas vêm à tona, como a repressão sofrida no período da ditadura militar, o exílio, o avanço do debate feminista, a revolução comportamental das décadas de 60 e 70, a maternidade, os célebres casos de amor e as demais paixões da cantora.

    Não é a primeira vez em que Zeze vai cantar em cena. Sua trajetória foi pontuada por alguns musicais, inclusive chegando a protagonizar uma versão de ‘A Noviça Rebelde’, em 1992. ‘As canções de Nara me acompanham há muito tempo, eu já sabia as letras de uma boa parte do repertório e agora o desafio foi justamente selecionar quais as músicas que entrariam na peça, já que ela produziu muito ao longo da vida e gravou sempre canções muito pertinentes e necessárias’, conta a atriz.

    Uma amizade eternizada nos palcos

    Zeze Polessa e Miguel Falabella se conheceram em 1979, na icônica montagem de ‘O Despertar da Primavera’, no Parque Lage, de onde despontaram uma série de outros nomes, como Maria Padilha, Daniel Dantas e Rosane Goffman. Desde então, dividiram o palco em espetáculos como ‘Mephisto’ e ‘O Submarino’, também com texto de Miguel. Em 1996, ela estrelou a premiada ‘Florbela Espanca – A Bela do Alentejo’, outro monólogo sobre uma personalidade feminina marcante (a poeta portuguesa Florbela Espanca), com direção dele. A trajetória da dupla se fortaleceu ainda nas novelas ‘Salsa e Merengue’ e ‘A Lua me Disse’, em que Miguel escreveu personagens especialmente para Zezé, além da recente turnê com ‘A Mentira’, em 2019, espetáculo que os reuniu novamente em cena.

    NARA tem o financiamento da Lei Federal de Incentivo à Cultura, patrocínio Petrobras | Programa Petrobras Cultural e a produção é assinada pela Quintal Produções.

    FICHA TÉCNICA

    NARA

    com Zezé Polessa

    de Miguel Falabella

    direção musical, arranjos e produção musical: Josimar Carneiro

    direção assistente e direção de movimento: Marina Salomon

    cenografia: Dina Salem Levy

    desenho de luz: Ricardo Vivian e Sarah Salgado

    desenho de som: Arthur Ferreira

    figurino: Natália Duran

    visagismo: Marcelo Dias

    preparação vocal: Mariana Baltar

    operação de luz: Luana Della Crist

    operação de som e microfonista: João Gabriel Mattos

    assistência de cenografia: Alice Cruz

    cenotécnico: Rodrigo Shalako

    coordenadora de palco: Rahira Coelho

    contrarregra: Nivaldo Vieira

    camareira: Maninha Xica

    assessoria de comunicação: G7 Comunicação (Gustavo Farache)

    comunicação digital: Bruna Paulin

    concepção visual | projeto gráfico: Gringo Cardia

    designer gráfico: Matheus Meira

    fotógrafo: Flávio Colker

    audiovisuais | comunicação digital: Gil Tuchtenhagen

    Quintal Produções

    direção de produção: Verônica Prates

    coordenação de projetos: Valência Losada

    produção e administração: Letícia Vieira

    produção executiva: Camila Camuso

    assistência de produção: Ellen Miranda

    Realização: Ministério da Cultura, Governo Federal

    Patrocínio: Petrobras

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    Soro caseiro é um santo remédio

    Publiquei o texto abaixo em maio de 2022, mas podia ter escrito hoje. Os sintomas da minha gripe estão mais amenos, mas nem por isso me descuido. Muito líquido e repouso. E se a vontade de comer vai embora, o soro caseiro entra em cena. É fácil de fazer e eficaz. Confiraí: Uma virose me tirou de cena por uma semana. Febre, dores no corpo, fraqueza extrema, diarreia. Qual das viroses? Não sei, consultei o médico por telefone e fiz o tratamento em casa. Mas, tem para todos os gostos. Viroses, arboviroses, endemias e pandemia. Zyka, dengue e Chikungunya estão grassando por todos os lados e ninguém vê os carros fumacê tão comuns em outras épocas. Claro, que cada um deve fazer sua parte e evitar deixar água parada em jardins e quintais. A quantidade de mosca também tem incomodado e nunca lavar as mãos, manter alimentos protegidos e higienizar bem frutas e verduras foi tão necessário. Os casos de Covid-19 também têm aumentado. Aí, já se sabe, o negócio é continuar usando máscaras em ambientes fechados, evitar multidões e se vacinar. Vacinas salvam vidas. O que também salva vidas é o soro caseiro. Em caso de vômitos ou diarreia, a pessoa tem que se manter hidratada. Tome bastante líquido (cerca de 2 a 3 litros por dia). Dê preferência ao soro caseiro ou a bebidas que contenham sódio e potássio, como água de coco. É importante ingerir de 50 a 100 mL (meio copo americano) de líquido depois de cada ida ao banheiro. Atenção: pessoas com pressão alta, doenças renais ou cardíacas, glaucoma, entre outras, não podem ingerir sódio em grandes quantidades. Se você tem alguma doença crônica e apresentar diarreia, consulte seu médico. Muita gente não sabe, mas a diarreia é a segunda maior causa de morte de crianças no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A cada dia, 15 crianças morrem vítimas desse quadro no Brasil. Atenção: se os sintomas persistirem por mais de 2 dias, houver sangue nas fezes ou outro sintoma (como febre, por exemplo), procure orientação médica. Modo de preparo do soro caseiro Em 1 litro de água mineral, filtrada ou fervida (mas já fria), misture 1 colher de sopa de açúcar (20 g) e 1 colher de café de sal (3,5 g). Mexa bem e ofereça ao doente em colheradas ao longo do dia. Você também pode verificar se a Unidade Básica de Saúde (UBS) próximo de sua casa fornece uma colher-padrão para preparação de soro caseiro. Essa colher tem 2 lados, um grande e um pequeno. Para preparar o soro, basta adicionar a 200 mL de água (1 copo americano) 2 medidas do lado grande de açúcar e 1 medida do lado pequeno de sal. * Com informações do site https://drauziovarella.uol.com.br/
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    Jason Lima lança “A Língua (O)usada” dia 27 na Livraria Leitura

    No dia 27 de junho de 2024, quinta-feira, a Livraria Leitura do Shopping Midway Mall será palco de um evento literário imperdível: o lançamento do livro “A Língua (O)usada”, do professor e autor Jason Lima. Das 18h às 21h, os leitores terão a oportunidade de conhecer o autor e adquirir exemplares autografados da obra, que se propõe a mostrar nuances e uma forma inovadora sobre como entendemos e apreciamos a língua portuguesa.

    “A Língua (O)usada” é uma coleção envolvente de crônicas e ensaios que aborda a linguística, gramática, etimologia e literatura de maneira acessível e cativante. O livro com mais de 500 páginas, levou quase um ano para ser concluído e celebra a riqueza e a diversidade da língua, destacando a criatividade e a produtividade dos seus usuários em contextos cotidianos e estilísticos. Com textos curtos, leves e comunicativos, Jason Lima equilibra erudição e narrativa atraente, tornando temas complexos acessíveis a todos os interessados na língua portuguesa.

    “Eu sou apaixonado pelas três pétalas da flor-de-liz, símbolo do curso de Letras, que representam a gramática, a linguística e a literatura. Estudo constantemente a língua portuguesa em todos os seus níveis. E isso reflete bem a produção do livro “A língua (o)usada”. É usada porque é o instrumento de vida e de representação de um povo. É ousada porque a todo instante ela é reinventada. Tentei unir aspectos gramaticais, linguísticos e literários da língua com clareza, leveza e humor para que os textos pudessem proporcionar uma leitura agradável para leigos e para especialistas. É, sobretudo, uma singela homenagem minha à nossa língua”, esclareceu o autor da obra.

    Jason Lima, com mais de 20 anos de experiência como professor, é formado em Letras pela UFRN e especialista em Ensino de Língua Portuguesa. Atuando no Ensino Médio e na preparação para concursos públicos, Enem e vestibulares, Jason também é autor de “Por um fio” (poesias) e “Gramática da Língua Portuguesa: análise e prática”, ambos lançados pela Editora Giostri. Além de seu trabalho como docente, ele é um produtor ativo de conteúdo sobre língua portuguesa e literatura para diversas plataformas, incluindo perfis no Instagram (@linguaemanalise_profjasonlima e @literaturaesquecida).

    O evento de lançamento de “A Língua (O)usada” promete ser uma celebração da língua portuguesa, oferecendo aos leitores uma oportunidade única de refletir sobre a atividade linguística em seus mais variados usos. Não perca a chance de participar deste encontro especial com o autor Jason Lima e mergulhar na beleza e complexidade da nossa língua.

    Serviço:

    – Evento: Lançamento do livro “A Língua (O)usada”
    – Data: 27 de junho de 2024, quinta-feira
    – Horário: das 18h às 21h
    – Local: Livraria Leitura, Shopping Midway Mall
    – Endereço: Av. Bernardo Vieira, 3775 – Tirol, Natal – RN, 59015-900

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