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    Abertas inscrições para primeiros cursos da Escola de Criação


    Estão abertas as inscrições para os dois primeiros cursos livres da Escola de Criação da Casa da Ribeira. Um núcleo educativo para artistas e não-artistas criadores, com garantia de acesso de 50% das vagas para a população negra/parda, pessoas LGBTQIAPN+, estudantes da rede pública de ensino e egressos. 

    “Um lugar de partida – Dança Contemporânea e Processos Criativos” vai acontecer de 01 a 05 abril, aulas presenciais, de segunda a sexta, das 14h às 18h. “Você ainda lembra? Oficina de Escrita Poética”,  de 22 a 26 de abril, também de segunda a sexta, das 14h às 18h. Ambos serão realizados na Casa da Ribeira. Requisitos para participar: pessoas de baixa renda; estudantes de escolas públicas (e quem estudou o ensino médio em escolas públicas); moradores de bairros periféricos do entorno da Casa da Ribeira e cidades vizinhas; pessoas negras e ou indígenas; pessoas trans, travestis e não-binárias – faixa etária a partir dos 16 anos. 

    As inscrições para os primeiros cursos seguem abertas até o dia 25 de março. Os interessados podem acessar o link a seguir e seguir o passo a passo https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf5vhjCJcThjPBUGN_2WE2A9dM2oEs2mhbnle2bwPLvVjR5Nw/viewform  

    Escola de Criação Casa da Ribeira

    A Escola vai disponibilizar, neste ano, um total de 07 cursos de formação (4 breves e 3 aprofundados). Serão mais de 160 horas para o fomento à criatividade e o desenvolvimento humano através das artes para um grupo diversificado de 130 pessoas inscritas e, também, com a realização de aulões abertos. 

    Dentre os cursos estão: Um Lugar de Partida – Dança Contemporânea e Processos Criativos com Ana Cláudia Viana – 20h; Você Ainda Lembra? (Oficina de Escrita Poética com Thiago Medeiros – 20h); Iniciação à Percussão e Sonorização (Alessandro Saraiva e Nando Galdino – 20h); Narrativas Afirmativas no Audiovisual (com Di Gatti – 20h); O Moinho de Ideias (com Clotilde Tavares – 12h); Dramaturgias Clássicas e Documental (com Henrique Fontes – 44h) e, Ancestralidade como Potência (com Alessandra Augusta – 26h). 

    A Escola de Criação é uma realização da Casa da Ribeira, Casa +Negra Diversidade e conta com patrocínio da vereadora Brisa Bracchi (emenda parlamentar), da Prefeitura do Natal, da Fundação Nacional de Artes e do Ministério da Cultura – Governo Federal. 

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    Inscrições para editais da Lei Paulo Gustavo prosseguem até 22 de março em Macaíba

    A Prefeitura de Macaíba, mediante a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (SCMT), informa que as inscrições para participação nos editais referentes à Lei Paulo Gustavo seguem abertas e continuam disponíveis até a próxima sexta-feira, dia 22 de março. No município, poderão ser aprovados até 133 projetos. Macaíba recebeu um montante de R$ 720.405,07.

    Os editais da Lei Paulo Gustavo preveem reserva de vagas de 20% para produções de povos negros e 10% para povos indígenas. Em Macaíba, a elaboração desses editais foi feita baseada em escuta totalmente democrática por parte dos gestores da SMCT em relação aos agentes culturais da zona urbana e de comunidades rurais e tradicionais com presença de povos quilombolas e indígenas.

    Mais de 70 inscrições já foram efetuadas, informou o secretário municipal de Cultura e Turismo, Sérgio Nascimento. Não haverá prorrogação de prazo. Os interessados em participar dos editais devem acessar a Plataforma: https://culturamacaiba.seletar.com.br.

    As inscrições são permitidas para pessoas físicas ou jurídicas, com ou sem fins lucrativos, obedecendo aos critérios e exigências contidas nos editais. Ressalta-se que os prazos, etapas, documentação exigida e demais detalhes para participação podem ser conferidos na íntegra aqui: https://macaiba.rn.gov.br/wp-content/uploads/2024/02/DOMM-1405.pdf.

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    Carolina de Jesus faria 110 anos hoje e ganha site sobre sua vida e obra

    Quarto de Despejo, livro mais conhecido da escritora Carolina Maria de Jesus, publicado a partir de diários manuscritos, começa com uma passagem narrando o dia 15 de julho de 1955. “Hoje é o aniversário de minha filha Vera Eunice”, anota a autora que ficou conhecida em 1960 por revelar o cotidiano na Favela do Canindé, zona norte paulistana, para o restante do Brasil e o mundo. “Eu não posso fazer uma festinha porque isto é o mesmo que querer agarrar o sol com as mãos. Hoje não vai ter almoço. Só jantar”, segue sobre a previsão para aquele dia.

    Apesar da preocupação de comemorar o aniversário da filha, não é possível saber como Carolina se sentia em seu próprio aniversário. Não foi publicada nenhuma anotação relativa ao dia 14 de março, dia em que nasceu no ano de 1914, em Sacramento, Minas Gerais. Se estivesse viva, a escritora faria 110 anos nesta quinta-feira (14). E ganha um ponto de encontro digital onde é possível se conhecer um pouco mais de sua vida e obra. O Instituto Moreira Salles lança hoje uma página na Internet sobre a autora.

    Além disso, mesmo não sendo possível ter certeza sobre os sentimentos de Carolina naquele tempo, o resgate histórico feito para a exposição Um Brasil para brasileiros, do Instituto Moreira Salles, deixa claro que Carolina tinha noção da sua importância para o mundo. No catálogo da mostra, inaugurada em 2021, os curadores Hélio Menezes e Raquel Barreto contam que a busca por fotos da escritora trouxe um imaginário diferente do que era veiculado pelos jornais e revistas enquanto ela estava viva.

    “A pesquisa revelou também um número expressivo de imagens que rompem a forte convenção visual sobre a autora”, destaca a dupla no texto. Segundo os curadores, Carolina era muitas vezes retratada “com expressão cabisbaixa, por vezes melancólica”, tendo a favela do Canindé como cenário de fundo preferencial.

    Em contraposição, Menezes e Raquel contam ter encontrado um grande material, boa parte anterior ao lançamento do primeiro livro, em que a autora aparece “vaidosa, elegante, consciente de sua presença e orgulhosa de si”.

    Carolina aparece sorridente e vestida com muito apuro ao ser retratada ao lado do então presidente João Goulart, que segura uma das cópias do livro de estreia da autora. Ao todo, foram vendidos 200 mil exemplares, com tradução para 17 idiomas. O mandatário também ri de forma discreta. A filha Vera Eunice encara a câmera com uma expressão séria, um pouco triste. A foto ilustrou reportagem do Correio da Manhã, em novembro de 1961 e faz atualmente parte do acervo do Arquivo Nacional.

    São Paulo - Carolina Maria de Jesus, uma das primeiras escritoras negras do Brasil, é considerada uma das mais importantes escritoras do país. A autora viveu boa parte de sua vida na favela do Canindé, na Zona Norte de São Paulo. Foto: CCSP
    Carolina Maria de Jesus é considerada uma das mais importantes escritoras do país. Foto: CCSP

    A escritora se sustentou em boa parte da vida, mesmo em um período após o lançamento no mercado editorial, catando materiais recicláveis. Porém, Carolina sempre acreditou no próprio potencial como escritora, enviando originais para diversos editores. Inclusive, a filha Vera Eunice tenta atualmente reaver parte desse material que não teria sido devolvido à família.

    Além de seu título mais famoso, a autora lançou em vida os títulos Casa de Alvenaria (1961), Pedaços de Fome (1963) e Provérbios (1963). Há ainda o autobiográfico Diário de Bitita, publicado em 1986, após a morte da autora, em 1977, de complicações da asma.

    A trajetória de Carolina foi acompanhada pelos jornais por décadas. Em várias ocasiões, a escritora se insurgiu contra o racismo. “É próprio dos ditadores não gostar da verdade e dos negros” protestou, contra a censura imposta pelo regime de António de Oliveira Salazar, de Portugal, ao seu livro em 1961. A manchete faz parte do material reunido pelo IMS.

    Ponto de encontro

    O instituto lança no dia em que a autora completaria 110 anos uma página na internet com material sobre a vida e obra de Carolina. Está disponibilizado na íntegra um dos dois cadernos manuscritos do original Um Brasil para os brasileiros, que após ser editado e publicado na França se tornaria o Diário de Bitita

    Há ainda cartas enviadas e recebidas pela escritora, fotografias e reportagens. Uma linha do tempo apresenta a trajetória de Carolina, começando pela sua ancestralidade, com o nascimento do avô da escritora, Benedicto José da Silva, em 1862, 26 anos antes da abolição da escravatura. É possível ver em vídeo a autora no sítio em Parelheiros, no extremo-sul da capital paulista, comprado com o dinheiro conseguido pelo trabalho como escritora.

    “Tem uma proposta central neste site, que é o de ser um ponto de encontro, onde admiradores, estudiosos, leitores e todas as pessoas que se sentem tocadas por Carolina poderão compartilhar aspectos preciosos de sua vida e obra em movimento”, diz a responsável pela concepção do projeto,  Fernanda Miranda.

    São Paulo - Carolina Maria de Jesus, uma das primeiras escritoras negras do Brasil, é considerada uma das mais importantes escritoras do país. A autora viveu boa parte de sua vida na favela do Canindé, na Zona Norte de São Paulo. Foto: CCSP
    Carolina Maria de Jesus viveu boa parte de sua vida na favela do Canindé, na zona norte de São Paulo. Foto: CCSP

    Segundo a filha da escritora, Vera Eunice segue em negociação a criação de um memorial em homenagem a Carolina em Sacramento. Para Vera o novo espaço poderá acolher melhor o acervo da escritora que está na cidade mineira De acordo com ela, o local que abriga atualmente parte dos manuscritos de Carolina não tem condições adequadas para preservar o material e permitir o acesso ao público. “A gente já está lutando faz muitos anos pra poder tirar a Carolina da prisão. Ela está na prisão, né? Eles falam que é um arquivo, mas está na prisão”, ironiza Vera sobre o prédio onde atualmente está o acervo, que é uma antiga cadeia.

    O IMS e o Museu Afro Brasil, na capital paulista, também guardam parte do material relativo a vida e obra da autora.

    Com informações da Agência Brasil

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    Biblioteca Zila Mamede recebe exposição do artista J. Araújo

    Buscando exaltar a cultura e a arte regional, a Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM/UFRN) está de portas abertas para a exposição do artista plástico potiguar J. Araújo. A exibição pode ser visitada de segunda a sexta, das 7h30 às 22h, e aos sábados, das 7h30 às 13h30, até o dia 3 de abril.

    São 15 obras, pintadas em óleo sobre tela, que protagonizam e celebram os símbolos e  cultura do Nordeste. As temáticas incluem paisagens, casarios, igrejas, pássaros, marinhas do litoral potiguar, figuras sacras, flores, natureza morta e retratos.

    Para o artista, a iniciativa da BCZM de promover espaços para mostras de artes é de grande importância. “Diariamente, são centenas de jovens que passam por lá e que terão conhecimento das variadas formas de artes desenvolvidas aqui em nossa cidade”, diz o pintor.

    J. Araújo é um artista potiguar, nascido em Campo Grande (RN) e residente em Natal há 30 anos. Iniciou no desenho quando criança e adolescente e aos 15 anos conheceu a técnica óleo sobre tela, a principal habilidade utilizada pelo artista atualmente.

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    Grupo de Ópera Canto Dell’Arte seleciona novos cantores

    Sendo regido atualmente pelo maestro Edson Bruno Araújo, o Grupo de Ópera Canto Dell’Arte, do Departamento de Fonoaudiologia da UFRN (DEPFONO), está realizando audições para selecionar novos cantores, com a possibilidade de bolsa para os discentes graduandos da UFRN, com inscrições até o dia 17 de março.

    Estão sendo ofertadas 10 vagas para Sopranos, 6 vagas para Contraltos/Contratenores, 6 vagas para Tenores e 8 vagas para Baixos/Barítonos. A seleção ocorrerá em duas etapas, sendo a primeira o envio de um vídeo, no qual o candidato deve cantar uma música de MPB ou Pop Internacional, com até 2 minutos de duração, sendo opcional o acompanhamento musical, para o e-mail dellart.sec@gmail.com.

    A segunda etapa será participar presencialmente de um ensaio do grupo, no qual serão realizados exercícios de aquecimento vocal e a execução da música em sua respectiva classificação vocal, que será determinada por e-mail, executando-a em diferentes combinações, de acordo com a necessidade da banca avaliadora.

    O Canto Dell’Arte realiza seus ensaios toda quinta-feira, das 19h às 21h30, sendo a disponibilidade dos candidatos para participar dos ensaios um dos critérios de avaliação. Os resultados serão divulgados via e-mail.

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    Tanda Macêdo celebra 15 anos de carreira com show gratuito no Teatro Alberto Maranhão

    Já conhecida por realizar e dar voz à Roda Potiguar de Forró, a cantora Tanda Macêdo sobe ao palco do Teatro Alberto Maranhão nesta sexta-feira (15), às 19h, para apresentar o espetáculo musical “Cantorias”. O show acústico traz no repertório canções que marcaram a história musical e pessoal da artista, que comemora 15 anos de carreira. A entrada será gratuita, com distribuição dos ingressos 1 hora antes do evento.

    Acompanhada por Jubileu Filho nas cordas e Lipe Guedes no acordeom, Tanda deve mexer na memória afetiva dos espectadores, passando pela Música Popular Brasileira, e especialmente por canções nordestinas.

    “Este show representa um marco de maturidade, uma síntese da minha jornada na música e das canções que têm sido a trilha sonora de momentos importantes da minha vida. É também um convite para que o público acesse a minha morada nesses 15 anos de jornada, que é o palco. Tenho certeza que a apresentação será repleta de conexão e celebração”, conta Tanda.

    “Cantorias” traz ainda participações especiais de amigos musicais da cantora: Dani Cruz, Daniela Fernandes, Samara Alves e Vinícius Lins são os convidados da noite para compartilhar o palco com Tanda Macêdo.

    O evento é gratuito e para a retirada das senhas na bilheteria do Teatro, a partir das 18h, é sugerida a doação de uma lata ou um pacote de leite em pó, que será destinado à Casa de Apoio ao Paciente com Câncer Irmã Gabriela, mantida pela LIGA Contra o Câncer.

    A apresentação tem o patrocínio do Governo do RN, através da Fundação José Augusto e da Prefeitura do Natal. Conta ainda com o apoio da Designer Brasil e Vankoke.

    TANDA MACÊDO

    Tanda Macêdo, cantora e multiartista, é conhecida por sua versatilidade e suas contribuições em áreas como literatura, cinema e empreendedorismo criativo. Dedicada ao gênero forró desde 2015, ela é a criadora da Roda Potiguar de Forró, projeto reconhecido por valorizar a música nordestina. Em 2022, lançou seu primeiro álbum autoral “Amor de Barro”, disponível em todas as plataformas de streaming. Em 2023, Tanda foi indicada ao Prêmio Multishow representando o Rio Grande do Norte com a música ‘Nossa Rotina’, na categoria Brasil.

    SERVIÇO:
    Espetáculo musical ‘Cantorias’ com Tanda Macêdo
    15 de março, 19h, Teatro Alberto Maranhão (Praça Augusto Severo, s/n – Ribeira, Natal)
    Entrada gratuita – (ingressos distribuídos na bilheteria do teatro 1 hora antes do evento)

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    Festival Forrozar reunirá grandes nomes do ritmo na Arena das Dunas

    No dia 27 de abril a Arena das Dunas se transformará no epicentro da celebração da cultura nordestina com o tão aguardado Festival Forrozar. Com um elenco de estrelas que inclui Samyra Show, Alcymar Monteiro, Beto Barbosa, Brasas do Forró, participação especial de Socorro Lima e outras atrações locais, o evento promete uma experiência imersiva no mundo do forró.

    “O forró é mais do que música, é uma expressão cultural que reflete a alma do Nordeste”, afirma Luís da Câmara Cascudo, renomado historiador. O Festival Forrozar é uma oportunidade para celebrarmos essa herança e compartilharmos sua história com o mundo.

    Além das apresentações musicais, os participantes terão a chance de mergulhar na história do forró, desde suas origens nos bailes populares do século XIX até sua explosão de popularidade nas décadas de 1960 e 1970, graças à migração nordestina para outras regiões do Brasil.

    O Festival Forrozar é uma realização da Viva Promoções, com o apoio da Lei Djalma Maranhão pela Prefeitura de Natal e da Lei Câmara Cascudo pelo Governo do RN. Os ingressos estão disponíveis para venda no www.outgo.com.br/festival-forrozar. Mais informações podem ser encontradas em @festivalforrozar.

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    Abertas as inscrições para o Festival do Industriário 2024 – SESI Entoando Canções

    Vem aí o Festival do Industriário 2024 – SESI Entoando Canções, promovido pelo Serviço Social da Indústria (SESI/RN), em co-realização com a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), no período de 26 de abril a 31 de maio de 2024, nas cidades de Natal, Caicó e Mossoró. O Festival é destinado a todos os gêneros e estilos da música brasileira, com participação dos trabalhadores da indústria e seus familiares, com a plateia aberta ao público. 

    O Festival do Industriário 2024 – SESI Entoando Canções tem como objetivo celebrar o dia da indústria, que tanto contribui com o desenvolvimento do país, além de promover a cultura entre trabalhadores do setor industrial e seus familiares compositores, intérpretes, poetas e artistas, valorizando, fomentando e difundindo a produção musical do estado, fortalecendo o SESI como protagonista no incentivo cultural. 

    Os interessados podem se inscrever em duas categorias: Interpretação – Músicas não Inéditas – músicas já gravadas e editadas; ou Composição autoral (letra e música) – Músicas autorais inéditas. Nas categorias somente serão aceitas músicas brasileiras, cantadas e de qualquer estilo.

    “A ideia do Festival do Industriário é oportunizar a descoberta de talentos que estão no operacional, na linha de produção das fábricas, e assim valorizar, não somente o trabalhador da indústria – que terá o espaço para apresentar o seu talento e obter reconhecimento –, mas também a própria empresa em que ele atua. As indústrias serão beneficiadas com essa integração, essa conexão entre indústria e trabalhador da indústria”, destaca o presidente da FIERN, Roberto Serquiz, idealizador do Festival. Ele reforça que os eventos terão a plateia aberta ao público, promovendo ainda uma maior aproximação entre indústria e sociedade. 

    Festival terá três semifinais

    Poderão participar do Festival do Industriário 2024 – SESI Entoando Canções trabalhadores da indústria brasileira (industriários e empresários), seus descendentes diretos: cônjuges e filhos, a partir de 18 anos de idade no ato da inscrição do evento. Cada candidato poderá participar em uma única categoria e com apenas uma única música.

    O Festival realizará a fase semifinal em 3 polos distintos: semifinal regional Polo Natal, no dia 27/04; semifinal regional Polo Mossoró no dia 04/05 e a semifinal regional Polo Caicó no dia 11/05. 

    A premiação soma mais de R$ 70 mil reais em dinheiro, contemplando os trabalhadores da indústria, semifinalistas e finalistas, além das empresas de lotação dos finalistas.

    As inscrições estarão abertas no período a partir desta terça-feira, 12 de março até o dia 10 de abril de 2024 e poderão ser efetuadas de forma online no endereço eletrônico: www.rn.sesi.org.br/festivaldoindustriario. Mais informações por meio do WhatsApp (84) 3220.0465 ou através do e-mail: festivaldoindustriario@rn.sesi.org.br 

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    Conferência Nacional aprova 30 propostas de políticas públicas para cultura

    A 4ª Conferência Nacional de Cultura (4ª CNC), realizada pelo Ministério da Cultura (Minc), chegou ao último dia, nessa sexta-feira (8), em Brasília, com o tema central Democracia e Direito à Cultura.

    Na plenária final, os delegados apresentaram à ministra da Cultura, Margareth Menezes, as 30 propostas consideradas prioritárias, dos seis eixos temáticos da conferência. Após a análise, debates e votações durante 4 dos 5 dias da conferência, os mais de 1.200 delegados ainda ordenaram as propostas vencedoras em uma escala de votos recebidos.

    A 4ª CNC encerrou o intervalo de mais de 10 anos, desde a última conferência, em dezembro de 2013. O evento começou com 140 propostas acolhidas nos municípios, estados e Distrito Federal. Os grupos de trabalho escolheram 84 prioridades, que se transformaram em 30, nas plenárias dos seis eixos temáticos.

    Durante a manhã dessa sexta-feira, na plenária final, os delegados ainda discutiram, modificaram, aprovaram e rejeitaram algumas moções apresentadas durante a realização da 4ª CNC.

    As dezenas de moções aprovadas em bloco na plenária final não entram no texto final das 30 propostas aprovadas pela conferência. Servem para marcar posicionamentos ou prestar apoio a ideias.

    Brasília (DF) 07/03/2024 – 4ª Conferência Nacional de Cultura
Foto: José Cruz/Agência Brasil
    4ª Conferência Nacional de Cultura – Foto: José Cruz/Agência Brasil

    Avanços

    A secretária dos Comitês de Cultura do MinC, Roberta Martins, diz que foram 10 anos discutidos em cinco dias. “O movimento social apresentou uma maturidade bastante grande no apontamento das prioridades. Como principais características, a gente tem a necessidade de olhar para os territórios e os grupos que foram invisibilizados pelo governo anterior, isso aparece muito claramente nas proposições, nas falas dos participantes, delegados e convidados. Uma outra questão que se coloca é a necessidade de se olhar o Sistema Nacional de Cultura, considerando as especificidades da gestão que a cultura tem, o Sistema vai ser o estruturador, ter sido votado no Senado na semana da CNC foi fundamental”.

    Ainda segundo a secretária, também foi destaque a necessidade de articulação dos setores artísticos e das expressões culturais. “Os setores querem se organizar, em políticas próprias, e isso é muito importante também. E sem dúvida nenhuma a perspectiva gigante que a participação social da cultura tem para traduzir os processos democráticos, como fazer, como se portar, a cultura política também deve ser aliada nesse processo. Após entregarmos as propostas, a gente passa a discutir novamente com todo mundo para a construção do novo Plano Nacional de Cultura”.

    As propostas aprovadas passam pela reestruturação do Sistema Nacional de Cultura, o fortalecimento das culturas da Amazônia Legal e de biomas fronteiriços, ampliação da Política Nacional Cultura Viva, reestruturação do Conselho Nacional de Políticas Culturais, criação do Sistema Nacional do Patrimônio Cultural.

    A criação de uma política afirmativa de bolsas para artistas, fazedores e trabalhadores da cultura, criação de um Programa Nacional de Formação Continuada de responsabilidade do poder público com políticas afirmativas, Sistemas setoriais das artes, Instituições setoriais específicas
    Circuitos e festivais culturais dos povos indígenas, comunidades tradicionais, ribeirinhas, afro e afrodescendentes, Política Nacional das Artes (PNA), Direito dos trabalhadores, Fomento, Formação, Política Nacional de Economia Criativa, Diretrizes específicas no SNC para minorias, Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, Programa Nacional de Cultura dos Povos do Campo, das Águas e das Florestas, Reparação Histórica. 

    A conselheira do Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC) e produtora cultural Mariana Queiroz apontou que entre os avanços do texto final da conferência estão, sobretudo, a valorização e visibilidade dada ao protagonismo dos mestres e mestras das culturas populares; o olhar para a cultura indígena como grande influenciadora da formação da identidade cultural brasileira. 

    De acordo com a conselheira, outro ponto amplamente defendido foi a ampliação de representações de setores culturais no CNPC, como o audiovisual, a capoeira, a cultura digital, entre outros.  

    Para o Colegiado Setorial de Culturas Populares, que faz parte da estrutura do CNPC, houve pedido para divisão em vários colegiados das culturas populares, devido às várias vertentes dentro da cultura popular. “Avalio que são inovações que teremos nesse próximo Plano Nacional de Cultura. Acho que passaremos 20 anos olhando para essa conferência de 2024, porque se produziu muito material”, disse Mariana Queiroz. 

    Outra questão aprovada entre as 30 propostas está o fortalecimento da Política Nacional das Artes, do Eixo 6 – Direito às artes e linguagens digitais. A previsão é de publicação de mais editais públicos para financiar projetos culturais que valorizem a inclusão e a diversidade de gênero, racial, cultural e artística brasileira.

    A presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte), Maria Marighella, comentou a missão da entidade nesse processo. “Coordenaremos o grupo de trabalho que levantará os insumos no prazo de 1 ano. Esse grupo apresentará os elementos de construção da Política Nacional das Artes e precisará ser validado em uma plenária de cultura”.

    Próximos passos

    O secretário Executivo do MinC, Márcio Tavares, explicou que em até 60 dias da realização da CNC, as propostas serão encaminhadas aos conselhos municipais, estaduais e do Distrito Federal, pontos de cultura, além de delegados e secretarias estaduais e municipais de Cultura. As propostas servirão para o ministério elaborar, em conjunto com a sociedade civil, o novo Plano Nacional de Cultura.

    “Conseguimos ter um conjunto de propostas que está muito alinhado com o que o governo defende e que vai contribuir muito com as nossas diretrizes de trabalho, de reconstrução do Plano Nacional de Cultura”, avaliou positivamente o secretário Executivo do MinC.

    A previsão é que, até outubro deste ano, o texto da proposta seja enviado para apreciação do Congresso Nacional. Somente após toda a tramitação no Poder Legislativo, se aprovado, a lei seguirá para sanção presidencial para se materializar, enfim, em Plano Nacional de Cultura, com duração de 10 anos.

    CNC em números

    Participaram da Conferência, 1.338 delegados, 1.087 convidados, 1491 observadores, 738 pessoas no apoio e organização, além de 151 profissionais da imprensa.

    “A gente tem um resultado super importante no sentido da projeção da política pública, da retomada da participação social e do processo de conferência que é a pactuação entre poder público e sociedade civil, onde se encontram, dialogam, celebram, então foi um momento único e histórico porque já podemos dizer que é a maior Conferência de Cultura já realizada. Depois de 10 anos sem Conferência a 4ª CNC reuniu quase cinco mil pessoas entre observadores, convidados, delegados e trabalhadores em geral, mas focando nos delegados, convidados e observadores a maioria muito interessada e ávida por debater e escutar a opinião de todos os estados sobre o rumo da política pública de cultura”, avalia o coordenador-Geral do CNPC e um dos organizadores da Conferência, Daniel Samam.

    Com informações da Agência Brasil e Ministério da Cultura

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    Oswaldo Montenegro celebra 50 anos de carreira dia 23 no Teatro Riachuelo

    Comemorando 50 anos de vida artística, Oswaldo Montenegro apresenta sua nova turnê em Natal, dia 23 de março (sábado), às 21 horas, no Teatro Riachuelo. O show é uma realização da Viva Promoções. Os ingressos estão à venda a partir de R$ 100,00 na bilheteria do teatro (de terça a sábado, das 14h às 20h) e no site uhuu.com.

    Neste emocionante e variado espetáculo, o público acompanha a trajetória de Montenegro, que durante todo o show, interage com imagens de sua vida e carreira projetadas num imenso telão. Além disso, é possível assistir ao Menestrel tocando simultaneamente mais de um instrumento, já que no palco, ao vivo, ele se reveza entre os violões de 6 e de 12 cordas e nas imagens aparece ao piano.

    Dessa vez, sucessos como “Bandolins”, “A Lista”, “Lua e Flor”, “Intuição” e as recém-lançadas “Lembrei de Nós” e “O melhor da vida ainda vai acontecer”, estarão misturados às histórias e cenas virtuais, que revelarão as origens das canções, expondo segredos das inspirações e aventuras do artista.

    O show conta ainda com a presença da eterna parceira de andanças, Madalena Salles, a flautista-irmã do Menestrel, a quem o imenso público que o segue passou a amar como alguém que fosse da própria família. Outro músico brilhante, o multi-instrumentista Alexandre Meu Rei, também comparece à festa.

    Oswaldo Montenegro partiu para a estrada aos dezessete anos, onde fixou residência. Em suas constantes viagens, jamais parou de criar. Tornou-se um trovador contemporâneo que parece viver dentro da arte, num turbilhão de projetos de tirar o fôlego de quem o acompanha. Nessa comemoração dos cinquenta anos de estrada sem recuar um milímetro na feitura de sua arte, está a merecida consagração deste artista que marcou a cultura brasileira, traçando uma trajetória original, única e longeva, entrando definitivamente na alma de várias gerações.

    Serviço:
    Dia: 23 de março de 2024
    Horário: 21h
    Classificação indicativa: 14 anos
    *menores de idade precisam estar acompanhados dos pais ou responsável autorizado.
    Ingressos
    Meia entrada a partir de R$ 100,00;
    Inteira a partir de R$ 200,00;
    *consulte todos os valores e assentos disponíveis na página de vendas do evento.
    % Descontos:
    50% Meia Entrada (idosos a partir dos 60 anos, crianças de 2 a 14 anos, estudantes, ID Jovem, pessoas com deficiência, professores e doadores de sangue);
    50% clientes Unimed Natal (1 ingresso);
    50% titulares do Cartão Nordestão (1 ingresso);
    30% titulares do Cartão Riachuelo (2 ingressos);
    *descontos limitados e não cumulativos
    Pontos de venda:
    – Bilheteria do teatro (de terça a sábado, das 14h às 20h)
    – @uhuuoficial
    Realização: @vivapromocoesRealização: @vivapromocoes

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    Casa +Negra Diversidade e Escola de Criação são os novos projetos da Casa da Ribeira

    As novidades foram anunciadas durante a noite da quarta-feira (06), na Casa da Ribeira, que celebrou seus 23 anos de existência, sob a presença de convidados especiais e plateia. Com a intencionalidade de ser lugar de protagonismo, visibilidade e acesso à cultura pelos mais diversos públicos, a Casa segue visando o acesso aos bens culturais e artísticos pelos públicos em 2024 e apresenta à sociedade, as novidades da Casa.

    A solenidade de comemoração iniciou com a fala de Henrique Fontes, dramaturgo, diretor e ator brasileiro, que por anos foi presidente da Casa. Relembrando o início desse sonho que foi a criação de um local onde os artistas de Natal pudessem expressar sua arte, Henrique comentou: “Temos um equipamento cultural riquíssimo em nossas mãos, à disposição de todos. Aqui sempre foi um lugar de mil possibilidades, é assim que enxergamos, é assim que os moradores ao redor enxergam, é assim que os potiguares precisam enxergar. Daqui já saíram inúmeros profissionais, para as mais diversas áreas. Portanto,neste dia de celebração, me alegro em ver tantas gerações que por aqui já passaram, alçaram vôos e outros que atuam na própria Casa. Momento muito especial e de grandes expectativas para o futuro”.

    Logo em seguida, o segundo momento da noite, o anúncio da nova presidenta da Casa, cargo assumido, sob fortes aplausos da plateia, pela a atriz e produtora cultural, Alessandra Augusta. Ex-aluna de projetos da Casa, amante do local e uma entusiastas incansável, Alessandra tomou posse do cargo de presidente e falou sobre suas perspectivas. “Primeiro de tudo, é uma honra receber o bastão das mãos de Henrique, alguém que admiro há anos e que me ensinou muito da profissão, ele foi meu primeiro professor de teatro, minha formação começou por ele.  O meu propósito é continuar este lindo trabalho, atuando junto aos nossos mais diversos públicos e colocando o teatro no lugar que ele sempre esteve e que deve permanecer, um lugar de imprescindível função social,  com poder transformador, político, formador de ideias e construtor de histórias”, comenta a presidenta, Alessandra Augusta. 

    Na plateia estavam presentes a Deputada Estadual Divaneide Basílio, a vereadora de Natal Brisa Bracchi, muitos artistas potiguares, poetas, formadores de opinião, funcionários do espaço, ex-educandas/os/es, amantes das artes e a sociedade em geral. Encerrando a noite, um show vibrante com a cantora, compositora, produtora musical e atriz brasileira, Khrystal, no show “Canto para Xangô”. No palco também estavam presentes Ricardo Baya, músico, compositor, arranjador e produtor musical potiguar; Bruno Cirino, músico acordeonista e, o baterista Darlan Marley. 

    Conheça a Casa +Negra Diversidade e a Escola de Criação

    Casa + Negra Diversidade trata-se de uma nova intenção de ocupação da Casa, que amplia o olhar para a negritude e a comunidade LGBTQIAPN+. A ideia é ocupar o espaço com a diversidade, tornando-o meio importante para que as pessoas sejam protagonistas das suas histórias, tenham visibilidade e acesso à educação e desenvolvimento humano e artístico. Serão desenvolvidas inúmeras ações no decorrer do ano junto a esses públicos-alvos. 

    Já a Escola de Criação, será um núcleo educativo para artistas e não-artistas criadores, com garantia de acesso de 50% das vagas para a população negra/parda, pessoas LGBTQIAPN+ e estudantes da rede pública de ensino e egressos. A Escola vai disponibilizar, neste ano, um total de 07 cursos de formação (4 breves e 3 aprofundados). Serão mais de 160 horas para o fomento à criatividade e o desenvolvimento humano através das artes para um grupo diversificado de 130 pessoas inscritas e, também, com a realização de aulões abertos. 

    Dentre os cursos estão: Um Lugar de Partida – Dança Contemporânea e Processos Criativos com Ana Cláudia Viana – 20h); Você Ainda Lembra? (Oficina de Escrita Poética com Thiago Medeiros – 20h); Iniciação à Percussão e Sonorização (Alessandro Saraiva e Nando Galdino – 20h); Narrativas Afirmativas no Audiovisual (com Di Gatti – 20h); O Moinho de Ideias (com Clotilde Tavares – 12h); Dramaturgias Clássicas e Documental (com Henrique Fontes – 44h) e, Ancestralidade como Potência (com Alessandra Augusta – 26h). As inscrições para os primeiros cursos já estão abertas e podem ser acessadas através  do link https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf5vhjCJcThjPBUGN_2WE2A9dM2oEs2mhbnle2bwPLvVjR5Nw/viewform 

    A Escola de Criação é uma realização da Casa da Ribeira, Casa +Negra Diversidade e conta com patrocínio da vereadora Brisa Bracchi (emenda parlamentar), da Prefeitura do Natal, da Fundação Nacional de Artes e do Ministério da Cultura – Governo Federal.

    Casa da Ribeira

    Inaugurada dia 06 de março de 2001, a Casa da Ribeira é um espaço independente, de Educação e Cultura, criado no centenário casarão n° 52 da Rua Frei Miguelinho, Ribeira, Natal, RN, Brasil. A Casa já abraçou mais de 280 mil espectadores, abrigou mais 2.700 espetáculos diferentes, desenvolveu mais de 30 projetos, tendo como conceito uma programação inclusiva e diversa com acesso subsidiado para públicos de Natal.

    Visite o site https://casadaribeira.com.br/ ou as redes sociais @casadaribeira para acompanhar e conhecer esse objeto cultural tão importante para o Rio Grande do Norte. 

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    Exposição de xilogravuras homenageia mulheres do RN

    A Exposição “Mulheres do RN” é uma celebração única, que destaca a força e a diversidade das mulheres que deixam sua marca no Rio Grande do Norte. A abertura será às 14h, desta sexta-feira (08), no Dia Internacional da Mulher, na Galeria Newton Navarro, localizada na sede da Fundação José Augusto, à rua Jundiaí, 641, no bairro do Tirol, em Natal (RN).

    “A Galeria Newton Navarro é a porta de entrada da Fundação José Augusto e tem sido um ótimo local para exposições, principalmente estas que tratam da Cultura Popular, pois trazemos a um bairro tão urbanizado a força deste tema que remete a tantas memórias afetivas”, destacou o diretor geral da FJA, Gilson Matias. “Mulheres do RN” é a segunda exposição fruto da Oficina Rossini Perez, que desta vez retrata as mulheres potiguares.

    As gravuras são produzidas por Bia Alecrim, Cecília Guimarães, Cowmila, Eduardo Silva, Eliane Molo, Erick Lima, Goreti Santos, Jana Wan, Mickaelly Fernandes, Saulo Daniel e Socorro Araújo. “Estamos muitos felizes em apresentar 20 gravuras, cada uma dedicada a mulheres anônimas e de notoriedade pública, que inspiram com suas histórias e contribuições”, disse o professor Erick Lima, que ministra a oficina às terças e quintas, na Gráfica Manimbu (anexa à FJA).

    Segundo ele, a exposição é o reflexo do esforço, paixão e dedicação dessa turma tão talentosa. A Oficina Rossini Perez de Gravura é uma iniciativa do Governo do Estado, da Secretária Extraordinária de Cultura e da Fundação José Augusto, por meio da Coordenação das Casas de Cultura Popular do RN.

    MULHERES HOMENAGEADAS

    Governadora do RN, Fátima Bezerra; Ativista indígena Lúcia Paiacu Tabajara; Professora Maria Eufrosina Fernandes; Dona Dadí Calungueira; Odaísa de Pontes Galvão; Sônia do Grude de Extremoz; Escritora Salizete Freire; Professora Ângela Paiva; Poetisa Carolina Wanderley; Romanceira Dona Militana; Atriz Alice Carvalho; Professora Maria José da Conceição Souza Vidal; Professora Catarina Shin; Cabeleireira Fabiana Gondim; Deputada Estadual Divaneide Basílio; Artista Plástica Ariel Guerra; Artista Luiza de Souza; Estudiosa da Cultura Popular Séphora Bezerra; e Coronel Margarida e Auta de Souza.

    SERVIÇO: Exposição Mulheres do RN

    🗓️ Data da abertura: 8 de março

    🕒 Horário: 14h

    📍 Local: Galeria Newton Navarro (Fundação José Augusto)

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