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    Revisão de espécies ameaçadas de extinção no Brasil está entre prioridades da Conabio

    Após a publicação do decreto de reestruturação da Comissão Nacional de Biodiversidade (Conabio), o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) deve lançar edital de chamamento público para indicação dos representantes ainda no mês de maio. A expectativa é que a nova composição do colegiado comece a atuar no segundo semestre de 2024.

    Segundo a secretária de biodiversidade do MMA, Rita Mesquita, a pressa para que a comissão volte a atuar na articulação e orientação das políticas públicas de conservação e utilização sustentável dos recursos ambientais é motivada pela urgência em sanar um passivo acumulado nos últimos anos. “Precisamos dar resposta aos processos importantes que ficaram parados, como – só para pontuar – a revisão das listas das espécies ameaçadas de extinção do Brasil e das espécies exóticas e invasoras. Essas são medidas importantes porque ao aprovar e revisar essas listas, a gente tem mecanismos para, efetivamente, tomar medidas práticas e aplicáveis”, destaca.

    Para Rita, é necessário que isso ocorra já com a participação de representantes sociais, retomada nessa reestruturação em que o número de membros titulares passou de 14 para 34, chegando a 68 integrantes, considerando os suplentes. “É um fórum que reunirá muitos pontos de vista diferentes para a temática e por isso ele é tão importante, porque acaba sendo um lugar onde será possível aprofundar os debates e construir consensos.”

    Um dos assentos será ocupado pela Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente (ANAMMA), que reúne gestores da agenda ambiental nas cidades. O diretor jurídico e de mudanças climáticas da instituição, Marcelo Marcondes, considera que a retomada da participação dos municípios na tomada de decisão nacional sobre a biodiversidade brasileira sinaliza uma busca por maior interlocução e integração entre as esferas do poder público. “Temos visto catástrofes acontecendo e parte da responsabilidade é da ineficácia da implementação das políticas públicas. Assim é preciso agir com eficiência e real compromisso socioambiental, e para que isso ocorra os municípios precisam estar inseridos nessas agendas”, reforça.

    De acordo com a secretária do ministério, o objetivo da participação de estados e municípios na comissão é de aproximar as políticas nacionais às realidades regionais, com perspectivas reais das relevâncias e avaliações sobre as necessidades de cada bioma brasileiro. “Nós estamos em plena revisão da Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade, a EPANB, que muito além de ser um compromisso assumido pelo governo brasileiro em fóruns internacionais, frente à CDB [Convenção sobre Diversidade Biológica], é uma necessidade estratégica nacional, para que nós tenhamos uma plena compreensão da importância da biodiversidade para a própria segurança e sustentação das comunidades humanas”, conclui.

    Com informações da Agência Brasil

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    Estudantes de Tibau participam da maior feira de ciência e engenharia do mundo

    Duas estudantes do município de Tibau estarão representando o Brasil e o Rio Grande do Norte na Regeneron ISEF (International Science and Engineering Fair), que acontece entre os dias 11 a 17 de maio, em Los Angeles, Califórnia (EUA), considerada a maior feira pré-universitária de ciências do mundo.

    Elas foram premiadas na Mostratec (Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia), que é considerada a maior feira de jovens pesquisadores da América Latina. 

    A Mostratec é a feira brasileira mais antiga que participa desse importante evento científico. Desde 1993, quando fez sua estreia, não deixou de comparecer no evento.

    Passados 30 anos, mais uma vez uma delegação de finalistas brasileiros, credenciados pela Mostratec, representará o país na ISEF. São 12 estudantes oriundos de diferentes Estados da federação.

    Conheça o projeto do Rio Grande no Norte que foi credenciado através da Mostratec:

    Sea Sponge

    Estudantes: Alice Keroly Diógenes Araúje (18) e Mayara Louise de Oliveira Silva (19)

    Orientadora: Yandra Thais Rocha da Mota

    Instituição: Escola Estadual Rui Barbosa

    A exploração petrolífera envolve atividades com alto índice de poluição que podem prejudicar a qualidade da água, do solo, do ar e, consequentemente, a qualidade de vida dos seres vivos. A dependência energética mundial pautada nessa indústria causa grande exposição a desastres ambientais nas áreas exploradas, o que torna urgente a intensificação das pesquisas em busca de uma solução nesse campo. Este projeto visa identificar e reduzir os índices de vazamentos de óleo no ambiente marinho, além de reduzir os números de resíduos orgânicos descartados indevidamente na cidade de Tibau-RN. Dessa forma decidiu-se produzir uma esponja com a finalidade de reter óleos encontrados no mar, e nas aguas residuais, e simultaneamente reutilizar a fibra do coco e o resíduo de camarão encontrado em nossa região costeira, ajudando o meio ambiente e a população em geral que sofre com essa catástrofe.

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    RN+Limpo: Idema é ponto de coleta de lixo eletroeletrônicos

    O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema) torna-se mais um ponto permanente de coleta da Campanha RN+Limpo. O local está aberto para o descarte de resíduos, de segunda a sexta-feira, das 08h às 14h.

    Agora a população tem mais um local acessível para descartar seus aparelhos eletrônicos antigos ou danificados, como celulares, computadores, televisores, entre outros. Ao entregar esses itens no ponto de coleta do Idema, os cidadãos estarão contribuindo para a redução da poluição e para a promoção da economia circular, na qual os materiais são reciclados e reintroduzidos na cadeia produtiva.

    Desde seu lançamento em 2021, a iniciativa ambiental já coletou mais de 100 toneladas de resíduos eletrônicos e continua a expandir sua rede de parceiros a cada edição. A meta estabelecida para este ano é alcançar as 150 toneladas de resíduos eletroeletrônicos.

    O RN+Limpo se destaca como a maior campanha dedicada ao descarte adequado desses resíduos no Rio Grande do Norte. Fruto de uma parceria entre o Governo do RN, por meio do Idema, da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern), da Natal Reciclagem e da Circulare, também conta com a adesão de várias outras instituições.

    O que recebemos:

    Celulares, tablets, carregadores, notebook, computadores, nobreak, estabilizadores, monitores, impressoras, modems, roteadores, pendrives, teclado e mouse, placas de circuito, tvs (exceto de tubo), controle remoto, vídeo cassete, rádio, caixa de som, gravadores, cabos, microfones, câmeras fotográficas, filmadoras, decodificadores, autofalantes, antenas e receptores; cabos elétricos, lanternas, trituradores.

    O que não recebemos:

    Pilhas, lâmpadas, tonners, cartuchos, sucata ou tv de tubo

    Serviço

    Ponto de coleta: Sede do Idema, localizada na Av. Alm. Alexandrino de Alencar, 1397 – Tirol, em Natal.

    Horário: 08 às 14h

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    Série “Vem Ver” destaca as potencialidades turísticas do Seridó Geoparque Mundial

    “Vem Ver”. Esse é o nome da mais nova série lançada pela UernTV, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern). Com o nome mais que sugestivo, os episódios convidam aos telespectadores a conhecerem as belezas e as potencialidades turísticas do Rio Grande do Norte, com ênfase nas paisagens e formações geológicas únicas do Seridó Geoparque Mundial.

    O lançamento da primeira temporada da série, com os quatro primeiros episódios, ocorreu no último sábado, 13, em Currais Novos, durante a solenidade que comemorou os dois anos de chancela do Seridó Geoparque Mundial Geoparque pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

    Os primeiros episódios passam pela rota do Seridó Geoparque, composta por seis cidades: Cerro Corá, Lagoa Nova, Currais Novos, Parelhas, Carnaúbas dos Dantas e Acari. “Foram seis meses, entre produção, locações e edição. A produção tem o objetivo tem potencializar o turismo do interior do RN e mostrar o que temos de mais belo no interior do RN”, destaca o professor Fabiano Morais, diretor da Uern TV.

    A produção da série Vem Ver é desenvolvida em colaboração com projeto de extensão GeoRoteiros. Já a sua realização foi feita através de uma parceria entre a Uern, a Fundação para o Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio Grande do Norte (Funcitern), Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur) e a Secretaria de Estado do Turismo (SETUR).

    De acordo com diretora de Promoção Turística da Emprotur-RN, Nayara Santana, a parceria com a Universidade para a produção da série é de suma importância para fortalecer a divulgação turística da região. “A parceria é estratégica para a promoção dos destinos, sobretudo para a interiorização do turismo. É muito bom poder compartilhar as ideias e produzir esse material que exalta as belezas do nosso Estado”, declara.

    Para o professor Fabiano Morais, foi uma grande responsabilidade produzir essa série, por estar representando, não só a Uern, mas também o Governo do RN, através da Secretaria de Turismo e Emprotur. “O resultado foi gratificante em mostrar as riquezas do interior. Falar de turismo no interior é sair do eixo dos grandes centros e mostrar que as atrações do Estado são bem mais do que as praias da capital, que são belas por sinal. Mas esse novo olhar permite ao próprio potiguar conhecer mais o seu Estado”, declara.

    Os primeiros episódios da primeira temporada da série estão disponíveis no Canal do YouTube da Uern TV.

    No segundo semestre será lançada a segunda temporada da série. E no início de 2025, será lançada a terceira temporada.

    Episódio 1 – Cerro Corá e Lagoa Nova
    Episódio 2 – Currais Novos
    Episódio 3 – Parelhas e Carnaúba Dos Dantas
    Episódio 4 – Acari

    SERIDÓ GEOPARQUE

    Os geoparques são territórios cuja finalidade é promover o desenvolvimento territorial sustentável a partir da geoconservação, tendo como principal estratégia o geoturismo. O seu reconhecimento pela Unesco os permite integrar a Rede Global de Geoparques Unesco, que tem por objetivo proporcionar o compartilhamento de experiências na gestão destes territórios.

    O Consórcio Público intermunicipal Geoparque Seridó é formado por 21 geossítios, em uma área de 2,8 mil quilômetros quadrados, que integra seis municípios do Seridó norte-rio-grandense: Acari, Carnaúba dos Dantas, Cerro Corá, Currais Novos, Lagoa Nova, Parelhas.

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    Petrobras descobre petróleo em águas ultra profundas da Bacia Potiguar

    A Petrobras descobriu uma acumulação de petróleo em águas ultra profundas da Bacia Potiguar, no poço exploratório Anhangá, da Concessão POT-M-762_R15. O poço 1-BRSA-1390-RNS (Anhangá) está situado próximo à fronteira entre os estados do Ceará e do Rio Grande do Norte, a cerca de 190 km de Fortaleza e 250 km de Natal, em profundidade d’água de 2.196 metros, na Margem Equatorial brasileira.

    Esta é a segunda descoberta na Bacia Potiguar em 2024 e foi precedida pela comprovação da presença de hidrocarboneto no Poço Pitu Oeste, localizado na Concessão BM-POT-17, a cerca de 24 km de Anhangá. Tais descobertas ainda merecem avaliações complementares. A Petrobras é a operadora de ambas as concessões e detém 100% de participação.

    As atividades exploratórias na Margem Equatorial representam mais um passo no compromisso da Petrobras em buscar a reposição de reservas e o desenvolvimento de novas fronteiras exploratórias que assegurem o atendimento à demanda global de energia durante a transição energética.
    A nova campanha foi executada em linha com o histórico da Petrobras de excelência e segurança absoluta, sem qualquer incidente, reforçando o compromisso da companhia com o respeito às pessoas e ao meio ambiente.

    “A companhia possui um histórico de quase 3 mil poços perfurados em ambiente de águas profundas e ultraprofundas, sem qualquer tipo de intercorrência ou impacto ao meio ambiente, o que, associado à capacidade técnica e experiência acumulada em quase 70 anos, habilitam a companhia a abrir novas fronteiras e lidar com total segurança suas operações na Margem Equatorial” afirma o presidente da Petrobras Jean Paul Prates.

    Além das atividades na Margem Equatorial brasileira, a companhia adquiriu, em 2023, novos blocos na Bacia de Pelotas, no Sul do Brasil, e participações em três blocos exploratórios em São Tomé e Príncipe, país da costa oeste da África.
    Sobre a descoberta em Anhangá

    A constatação de reservatórios turbidíticos de idade Albiana portador de petróleo é inédita na Bacia Potiguar e foi realizada através de perfis elétricos e amostras de óleo, que serão posteriormente caracterizados por meio de análises de laboratório. A Petrobras dará continuidade às atividades exploratórias na Concessão POT-M-762_R15, visando avaliar a qualidade dos reservatórios, as características do óleo e a viabilidade técnico-comercial da acumulação.

    Para avaliar as descobertas, a Petrobras aplica soluções tecnológicas de geologia e geofísica, somadas à expertise e excelência do corpo técnico da companhia, bem como sua liderança mundial em operações de águas profundas e ultra profundas.

    A perfuração deste segundo poço exploratório foi igualmente concluída com total segurança, dentro dos mais rigorosos protocolos de operação em águas profundas, o que reafirma que a Petrobras está preparada para realizar com total responsabilidade atividades na Margem Equatorial.

    O sucesso exploratório na Guiana e no Suriname corroboram a importância de a Petrobras continuar sua campanha nas Bacias da Margem Equatorial brasileira, conforme previsto no seu Plano Estratégico 2024-2028.

    “Com o avanço da pesquisa exploratória da Margem Equatorial brasileira, aumentamos o conhecimento desta região, considerada como uma nova e promissora fronteira em águas ultra profundas, que será fundamental para o futuro da companhia, garantindo a oferta de petróleo necessária para o desenvolvimento do país”, afirma o diretor de Exploração e Produção Joelson Mendes.

    A companhia pretende investir US$ 7,5 bilhões em exploração até 2028, sendo US$ 3,1 bilhões na Margem Equatorial, que se estende do Amapá ao Rio Grande do Norte. Está prevista a perfuração de 50 novos poços exploratórios no período, sendo 16 na região da Margem Equatorial.

    Transição Energética Justa

    Novas reservas de óleo e gás são estratégicas para o país e essenciais para a garantia da segurança e soberania energética nacional, no cenário da transição energética justa. A abertura dessa nova fronteira também está alinhada com o pilar estratégico da companhia em maximizar o valor do portfólio com foco em ativos rentáveis, repor as reservas de petróleo e gás, aumentar a oferta de gás natural e promover a descarbonização das operações.

    Caso o Brasil mantenha a demanda de petróleo nos patamares atuais e não sejam incorporadas novas reservas, o país poderá se tornar um importador de petróleo, daí a importância da diversificação energética, garantindo tanto a oferta de petróleo, como também investimentos em novas energias de baixo carbono.

    Licença

    Para obter a licença de perfuração desse poço, a Petrobras realizou uma avaliação pré-operacional (APO), na qual demostrou ao Ibama estar preparada para atuar com segurança na região. Veja aqui vídeo sobre esse exercício simulado de emergência.
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    II Conferência do Clima do RN analisará impacto das atividades econômicas no RN

    Nos dias 11, 12 e 13 de abril, Natal sediará a II Conferência do Clima do RN (COP Clima RN), reunindo especialistas, autoridades e representantes dos municípios potiguares para discutir os desafios enfrentados diante da grave crise climática. A Assembleia Legislativa do RN, parceira fundamental desde a primeira edição do evento, continua seu compromisso com o debate sobre o futuro ambiental do estado.

    O encontro, realizado em parceria com a UFRN, contará com a participação de representantes dos poderes executivo, legislativo e judiciário, além de membros da sociedade civil, em uma jornada de reflexão sobre a ocupação do território potiguar e suas implicações no desenvolvimento econômico e na qualidade de vida das comunidades.

    O tema escolhido para esta edição, “Do sertão ao mar – a ocupação do território potiguar”, busca analisar criticamente o impacto das atividades econômicas, como os parques de energia eólica e solar, na preservação ambiental e no bem-estar das populações urbanas e rurais. 

    A programação do evento inclui mesas temáticas, debates interativos, apresentações culturais e atividades práticas, proporcionando uma abordagem abrangente e participativa sobre as questões ambientais do estado. Além disso, a conferência também servirá como plataforma para a elaboração de uma carta oficial com diretrizes e recomendações para as políticas ambientais do RN.

    Com o apoio de importantes instituições, como a prefeitura e a Câmara Municipal de Natal, IFRN, UFERSA, Tribunal de Justiça, Ministério Público, FEMURN e IGARN, a II COP Clima RN promete ser um marco na luta pela preservação do meio ambiente no Rio Grande do Norte.

    Inscrições

    As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do site oficial do evento, com vagas limitadas. Para mais informações, entre em contato através do e-mail copclimarn@gmail.com ou pelo whatsapp (84) 99942-9020.

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    Chuvas deverão continuar nos próximos dias por todas as regiões do estado

    Feriadão com chuvas em todas as regiões do Rio Grande do Norte. Os maiores acumulados registrados no Sistema de Monitoramento da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), no período entre as 7h15 da sexta-feira (29/03) até o mesmo horário desta segunda-feira (1/04) ocorreram em Luís Gomes (Oeste Potiguar) 178,4 mm, Parnamirim (Leste Potiguar) -150 mm, em São Pedro(Agreste Potiguar)-125mm. Em Luís Gomes e Severiano Melo, ambos no Oeste Potiguar, choveu de ontem para hoje, 99,1mm e 80.8mm, respectivamente.

    “As recentes chuvas foram ocasionadas pela atuação da Zona de Convergência e pelo aquecimento que ainda está acontecendo sobre as águas do Oceano Atlântico, que estão liberando muita umidade e essa umidade está entrando na Zona de Convergência e com isso há a formação de nuvens com chuva. A previsão para semana é de continuidade das chuvas, principalmente concentradas entre os dias 2 e o dia 5 de abril em todas as regiões aqui do estado”, explicou o chefe da unidade de Meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot.

    Para a primeira semana de abril, a previsão é de céu parcialmente nublado com chuvas em todas as regiões do Estado. “As análises dos modelos apontam para continuidade das chuvas, principalmente concentradas entre os dias 2 e o dia 6 de abril em todas as regiões aqui do estado”, explicou o chefe da unidade de Meteorologia da”

    Chuvas na região Central Potiguar

    O acumulado de chuvas que provocou a interdição na BR 304, na altura do município de Lajes, é fruto das chuvas que ocorreram nos municípios vizinhos. “O transtorno registrado na ponte, na altura do município de Lajes é fruto das chuvas que caíram ao longo do mês e nos municípios vizinhos, como Caiçara do Rio dos Ventos, onde choveu de sábado (30/03) até domingo (31/03)- 105,8mm”, disse Bristot.

    Em março de 2024, na região Central do Rio Grande do Norte, choveu 71% do volume esperado para o período. Choveu, 252,4mm e a média esperada era 147,6mm.

    Pela climatologia, a média de chuvas no município de Lajes (Central Potiguar), é 135,9mm. Em março de 2024 choveu 306,7mm, representando 125% acima da média esperada para o período.

    PREVISÃO SEMANAL DIA A DIA

    01/04/2024 a 07/04/2024

    01/04/24 – Segunda-Feira – Céu parcialmente nublado com chuvas no Litoral, Agreste, Seridó e no Alto Oeste. Demais regiões, céu parcialmente nublado.

    02/04/24 – Terça-feira – Céu parcialmente nublado com chuvas em todas as regiões.

    03/04/24 – Quarta-feira – Céu parcialmente nublado com chuvas em todas as regiões.

    04/04/24 – Quinta-feira – Céu parcialmente nublado com chuvas em todas as regiões.

    05/04/24 – Sexta-feira – Céu parcialmente nublado com chuvas em todas as regiões.

    06/04/24 – Sábado – Céu parcialmente nublado com chuvas em todas as regiões.

    07/04/24 – Domingo – Céu parcialmente nublado com chuvas em todas as regiões.

    *Estes dados podem mudar diariamente

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    ‘Operação Praia Limpa’ retira uma tonelada de lixo da praia de Touros

    A 1ª Operação Praia Limpa do Vila Galé Touros retirou 1.2 tonelada de lixo da praia. A ação, que foi realizada no último sábado (23) em parceria com a ONG Numar, teve como objetivo analisar as condições da praia e incentivar a preservação ambiental.

    O mutirão de limpeza abrangeu uma extensão de oito quilômetros da costa e contou com a participação de 92 pessoas, incluindo colaboradores voluntários, hóspedes, membros da colônia de pescadores, moradores locais, representantes de órgãos ambientais e outros envolvidos. A Prefeitura de Touros contribuiu com dois tratores para auxiliar na remoção dos resíduos coletados.

    “Estamos impressionados com a quantidade e variedade de resíduos encontrados. Encontramos muito plástico, incluindo sacolas, copos e garrafas, além de roupas, vidros e até mesmo um colchão enterrado na areia”, explicou André Gamelas, coordenador Entretenimento e Sustentabilidade.

    Todo o lixo recolhido foi encaminhado para os órgãos municipais responsáveis pela limpeza, garantindo o descarte adequado dos materiais.

    Colchão foi encontrado enterrado na areia

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    UFRN realiza EcoArte de 1º a 5 de abril no Centro de Convivência

    A Diretoria de Meio Ambiente (DMA/UFRN) realiza, entre os dias 1° e 5 de abril, a primeira edição da EcoArte de 2024. O evento é organizado pelo Programa de Educação Ambiental (ProEA) da DMA e apresenta ao público ecoprodutos, produtos de economia solidária e serviços sustentáveis. A exposição acontece no Centro de Convivência da UFRN, no Campus Central, das 9h às 16h, com entrada gratuita.

    Garantindo a sustentabilidade do planeta e a economia solidária, a ação também objetiva mostrar o resultado da transformação de materiais recicláveis em produtos reutilizáveis. A EcoArt pretende ainda ressignificar a reciclagem e valorizar quem trabalha na área. Os itens são elaborados por profissionais que buscam desenvolvimento sustentável do ambiente. Consumo sustentável envolve a escolha de produtos que utilizam menos recursos naturais em sua confecção e garantem emprego aos produtores, sendo facilmente reaproveitados ou reciclados. 

    De acordo com a Diretora de Meio Ambiente da UFRN e coordenadora do evento, Marjorie Medeiros, a mostra tem características fundamentais: todos os produtos são artesanais e têm a perspectiva da sustentabilidade ou fazem parte da tradição local. “Por exemplo, as comidas típicas devem ser produzidas pelo próprio artista autônomo ou organizadas em grupos de economia solidária”, explica. 

    A coordenadora conta, ainda, que a mostra é um convite à reflexão sobre o consumo e a responsabilidade pelos resíduos. “É importante orientar que os indivíduos se tornem conscientes dos caminhos e das finalidades de seus resíduos antes de descartá-los. Num contexto de emergência climática, reduzir a geração de resíduos é algo pertinente e urgente”, relata.

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    Secretaria da Saúde divulga guia para fortalecer combate à dengue

    O enfrentamento à dengue passa principalmente pelo combate ao seu principal vetor, que é o mosquito Aedes aegypti. Para reforçar, qualificar e facilitar o combate, em especial o que é feito diretamente pela população nas residências, a Secretaria de Estado da Saúde Pública divulga nesta quarta-feira (6) um guia de inspeções à imóveis para identificar situações de riscos para proliferação do mosquito.

    O documento foi pensando a partir de dados que apontam que mais de 70% dos focos de mosquitos estão nas residências. Assim, o gua conta com uma série de orientações e ações preventivas para limpeza das casas e arredores, além de outros prédios em geral, incluindo um checklist que deve ser feito ao menos uma vez por semana.

    Confira aqui o guia:
    https://www.adcon.rn.gov.br/ACERVO/sesap/DOC/DOC000000000327605.PDF

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    Brasil ganha o primeiro Relógio de Ação Climática

    A B4 – primeira bolsa de ação climática do Brasil – lançou na última semana, o Relógio de Ação Climática, que tem o objetivo de fornecer informações a respeito dos seus indicadores positivos, que apontam para os esforços realizados para reduzir as emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. 

    O relógio tem o compromisso de dar transparência e publicidade ao impacto positivo, complementando o Climate Clock, que é o alerta do aquecimento do planeta com indicadores globais (existe o Climate Clock físico, instalado em setembro de 2020 em um painel eletrônico em Nova Iorque, e o digital, dentro do site climateclock.world e em outras plataformas que aderiram à causa, como na plataforma da B4) que mostra números e informações que remetem à contagem regressiva de quanto tempo o mundo ainda têm para evitar que a mudança climática atinja o nível de criticidade trágica.

    O painel mundial, traduzido para “Relógio do Clima”, mostra quanto tempo resta – em anos, dias e horas – antes que as emissões de CO2 levem ao aumento de 1,5 graus no aquecimento global. Este número representa uma situação crítica a ponto de não haver mais o que possa ser feito para frear as mudanças climáticas e as consequências críticas em todo o mundo. 

    As informações do Climate Clock são provenientes de dados da Mercator Research Institute on Global Commons and Climate Change (MCC), que realiza pesquisas relacionadas à atmosfera e ao oceano. 

    Essas informações visam apontar para o fato de que, se as emissões continuarem no ritmo acelerado que estão hoje, em pouco tempo o planeta atingirá um nível crítico de calor. Ou seja, o relógio serve como um alerta para que as pessoas visualizem as consequências que o aquecimento global pode causar, e comecem a agir imediatamente. 

    Relógio de ação climática da B4

    Também com o objetivo de alertar as pessoas e empresas a respeito da necessidade de tratarmos com mais atenção o assunto das mudanças climáticas e do aquecimento global, a B4 lançou em sua plataforma – e deve anunciar dentro de alguns dias a instalação em ponto físico – o seu próprio Relógio Climático. 

    Diferente do Climate Clock que marca quanto tempo falta para que a criticidade da situação atinja o nível máximo, o relógio de ação climática da B4 conta o tempo a partir da data de lançamento da bolsa de ação climática, no dia 16 de agosto de 2023. Ou seja, o relógio marca o prazo regenerativo de impacto positivos das empresas na B4.

    Além desta contagem, a ferramenta também apresenta indicadores da B4, como a quantidade de CO2 que está em análise na plataforma (que hoje soma-se mais de 15 milhões de toneladas), a quantidade de empresas que aplicaram para listagem na B4, a quantidade de empresas que estão em processo de listagem, que foram aprovadas e que já foram validadas, entre outros dados (como por exemplo a marca atual de 1,8 mil empresas em processo de inventário da pegada de carbono). 

    “Hoje, cerca de 5 mil empresas emitem por ano, em torno de 25 mil toneladas de CO2 na atmosfera – só no Brasil. Isso faz com que haja uma aceleração no aquecimento global. Neste contexto, a B4 surge para construir um ambiente seguro que motive, apoie e mantenha as empresas comprometidas em promover práticas sustentáveis, reduzindo a pegada de carbono e ainda colaborando com ações de sustentabilidade corporativa. Dentro desse escopo, o relógio de ação climática faz parte de um propósito maior, que mostra os nossos indicadores de forma transparente, para que as pessoas vejam o que está sendo feito, em comparação com o que ainda se deve fazer”, diz Odair Rodrigues, fundador e CEO da B4.

    Para a B4, esse tipo de ferramenta promove o senso de alerta nas empresas, que é extremamente necessário para que comecem a agir. “O relógio de ação climática da B4 é um indicador que data o prazo regenerativo de impacto positivo das empresas e contrasta com o alerta que já vem sendo dado desde 2020 com o Climate Clock. As empresas precisam dar publicidade aos seus projetos de ação climática de forma transparente”, completa o fundador da empresa. 

    Como forma de incentivar as empresas a promoverem a transparência no fornecimento de informações e dados referentes a pegada de carbono, e ainda incentivá-las na promoção de projetos e ações para reduzir suas emissões, no site da B4, as empresas e instituições que quiserem, podem adicionar o relógio em seus respectivos sites também. Além disso, é possível uma instalação física, por meio de contato com o time da B4 através do email esg@b4.capital. 

    Conheça o relógio e saiba mais através do link: https://b4.capital/relogio-de-acao-climatica/

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    Encontro Nacional de Agricultura Urbana e Periurbana será dias 22 e 23 na UFRN

    A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), realiza o Encontro Nacional de Agricultura Urbana e Periurbana Apoiada na Agroecologia e na Economia Solidária, nos dias 22 e 23 de fevereiro. O evento tem como objetivo contribuir com o processo de reflexão e com intercâmbio de ideias e experiências em torno do tema Agricultura Urbana e Periurbana (AUP). 

    O encontro será aberto ao público apenas na sexta-feira, 23, a partir das 10h, quando ocorrerá o lançamento e a apresentação pública do Projeto de agricultura urbana e periurbana apoiada na agroecologia e na economia solidária. Trata-se de uma parceria celebrada entre a UFRN e o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA). Segundo os organizadores, o objetivo é “contribuir com a promoção da segurança e soberania alimentar e nutricional de famílias em situação de vulnerabilidade social em nove estados, por meio da sistematização, aperfeiçoamento e disseminação de práticas de agricultura urbana e periurbana, orientadas pelos princípios da agroecologia e da economia popular solidária”. 

    As atividades acontecem no auditório do Complexo Tecnológico de Engenharia (CTEC/UFRN), com credenciamento a partir das 9h30. Como parte da programação, a cerimônia de abertura conta com uma apresentação da Escola de Música da UFRN (EMUFRN), seguida de pronunciamentos de representantes da UFRN, do MDA, de autoridades governamentais estaduais e municipais; além de parlamentares e representantes de organizações da sociedade civil. 

    Segundo o professor do Departamento de Geografia (DGE/CCHLA) e coordenador do projeto, Celso Locatel, a Organização das Nações Unidas (ONU) vem fazendo alertas sobre os impactos do crescimento populacional e o aumento da urbanização como parte dos principais desafios que se apresentam à humanidade. “Estima-se que 55% da população mundial vive em áreas urbanizadas e esse número deve crescer mais ainda nas próximas décadas”, explica.

    “Tal realidade exige soluções sustentáveis de acesso à alimentação, moradia, saneamento, mobilidade, entre outros bens e serviços. Essas soluções são necessárias diante do aumento das demandas e, sobretudo, no enfrentamento de déficits acumulados decorrentes dos processos de crescimento urbano injusto e desigual com a segregação social e territorial da população mais vulnerável”, conta.

    Celso Locatel explica que um dos principais desafios do processo de urbanização desordenada no Brasil é a situação de pobreza, sendo a fome a expressão mais nefasta da desigualdade social, pois se trata do limiar da sobrevivência humana.

    “A mais recente Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), realizada pelo IBGE de 2017/2018, aponta que nas áreas urbanas, 57,8% da população se encontrava em situação de insegurança alimentar e nutricional, sendo 27,9% leve, 14,9% moderada e 15% grave. São 105,6 milhões de pessoas. Neste contexto, considera-se que a promoção da agricultura urbana e periurbana (AUP) vem se constituindo como uma das estratégias para o enfrentamento do grave problema alimentar e nutricional nos grandes centros urbanos no mundo e no Brasil “, comenta.

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