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    Macaíba intensifica uso do fumacê portátil no combate ao aedes aegypti

    A Prefeitura de Macaíba está intensificando as ações de prevenção e combate ao mosquito aedes aegypt, transmissor da dengue, chikungunya e zika com o fumacê portátil (bloqueio químico – UBV) em várias localidades da cidade.

    Segundo a coordenadora do Centro de Endemias, Fabíola Juvino, já foram realizadas 27 operações de aplicação do inseticida com UBV, no Centro, no Campo das Mangueiras, Vilar, Campinas, Rua do Fio, Recanto Verde, Ferreiro Torto, Mangabeira e Guarapes. “A medida é recomendada quando há casos de suspeita de arboviroses notificados na localidade”, explicou.

    Fabíola destaca ainda, que mediante as notificações, é possível nortear as ações com o fumacê portátil com inseticidas para quebrar a cadeia de transmissão do vetor. “Quando o munícipe está com sintomas clínicos com suspeita de arbovirose deve notificar a qualquer equipamento de saúde. A notificação vem para o setor de Endemias e a gente faz o bloqueio”.

    A coordenadora informa ainda que se a pessoa apresentar quaisquer sintomas de febre, dor nas articulações, manchas vermelhas pelo corpo, deve procurar atendimento médico, para a suspeita ser notificada e o paciente ser avaliado. “Manter os ambientes limpos, depósitos fechados, evitar acúmulo de lixo em terrenos baldios são as melhores formas de combater as arboviroses”, finalizou.

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    Secretaria da Saúde divulga guia para fortalecer combate à dengue

    O enfrentamento à dengue passa principalmente pelo combate ao seu principal vetor, que é o mosquito Aedes aegypti. Para reforçar, qualificar e facilitar o combate, em especial o que é feito diretamente pela população nas residências, a Secretaria de Estado da Saúde Pública divulga nesta quarta-feira (6) um guia de inspeções à imóveis para identificar situações de riscos para proliferação do mosquito.

    O documento foi pensando a partir de dados que apontam que mais de 70% dos focos de mosquitos estão nas residências. Assim, o gua conta com uma série de orientações e ações preventivas para limpeza das casas e arredores, além de outros prédios em geral, incluindo um checklist que deve ser feito ao menos uma vez por semana.

    Confira aqui o guia:
    https://www.adcon.rn.gov.br/ACERVO/sesap/DOC/DOC000000000327605.PDF

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    Natal decreta situação de emergência por epidemia de dengue

    O prefeito de Natal, Álvaro Dias, decretou situação de emergência em saúde devido ao aumento no número de casos de dengue em Natal por três semanas seguintes já caracterizando uma epidemia. Publicado no Diário Oficial do Município desse sábado (2), o decreto nº 13.024 tem prazo de 90 dias, podendo ser prorrogada em caso de necessidade.

    Dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) revelam que Natal registrou cerca de 700 casos de arboviroses entre janeiro e fevereiro, dos quais 90% são ocorrências de dengue. Entre os bairros com maior concentração de arboviroses (doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, como dengue, zika e chikungunya), estão: Pajuçara, Lagoa Azul, Redinha, Nossa Senhora da Apresentação, Igapó, Felipe Camarão, Nazaré, Cidade da Esperança, Rocas, Tirol e Planalto.

    O perfil epidemiológico das arboviroses em Natal divulgado pela SMS revela ainda que dos 692 casos notificados, 655, ou seja 90,2% eram casos prováveis de dengue, chikungunya, 8,1% e 1,7% de Zika.

    O prefeito divulgou ainda novas estratégias que serão adotadas como mutirões intersetoriais de diversas secretarias e órgãos municipais em toda a cidade, com o objetivo de identificar e remover possíveis focos do Aedes aegypti, assim como conscientizar os moradores para as ações de combate ao mosquito que devem começam também no interior das casas. “Além da força-tarefa que a Prefeitura vai realizar, é fundamental a conscientização coletiva no combate aos focos do mosquito, tendo atenção aos quintais e evitando deixar água parada. É muito importante que os moradores tenham essa responsabilidade em relação aos cuidados nos interiores dos imóveis e, principalmente, nos pátios, porque são as pequenas ações que geram grandes impactos”, acrescentou Álvaro Dias.

    Segundo o secretário da SMS, George Antunes, nos cerca de 30 mil domicílios visitados em Natal este ano, foram identificados 35 mil focos do mosquito, em depósitos que poderiam ser evitados, como garrafas e depósitos plásticos reutilizáveis.

    “Este é um trabalho que deve ser feito em parceria do poder público com a população. De 70% a 75% dos focos hoje estão dentro das residências, por isso, é essencial a contribuição da comunidade. Com medidas essenciais como: manter caixas d’água, galões, toneis, poços e tambores vedados; bandejas de geladeira e ar-condicionado sem água; pneus sem água e em locais cobertos; garrafas vazias e baldes virados para baixo; ralos limpos e com telas; vasos sanitários sem uso fechados; piscinas e fontes sempre tratadas; quintal sem lixo ou entulho; calhas totalmente limpas; além de ser recomendável eliminar os pratos dos vasos de plantas”, alertou o secretário de saúde, revelando que “somente a Secretaria de Saúde recolheu mais de 17 mil pneus nas ruas entre janeiro e fevereiro deste ano”, disse Antunes.

    Ações

    Em outras frentes de combate, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) atua na fiscalização e notificação dos proprietários de imóveis; a Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura (Seinfra) vai intensificar a limpeza das lagoas e bueiros; a Companhia de Serviços Urbanos de Natal (Urbana) intensificará a limpeza e recolhimento de pneus, lixos, entulhos e outros materiais em áreas públicas; os agentes de combate às endemias da SMS atuarão na vistoria de rotina dos imóveis e na distribuição de materiais informativos. Além disso, a Secretaria de Comunicação Social (Secom) continuará com campanha de mídia que reforça os cuidados para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti. As peças estão sendo veiculadas nas redes sociais e nos veículos oficiais da Prefeitura, trazendo informações que lembram a participação de toda a população para eliminar locais com água parada, que são onde o inseto deposita suas larvas para se reproduzir.

    Vacina nas escolas

    Disponibilizada pelo Ministério da Saúde, Natal recebeu mais de 18,8 mil doses da vacina contra a dengue que deve ser aplicada em crianças e adolescentes com idades entre 10 e 14 anos. Mas, a procura tem sido muito baixa pela a população. “Cerca de 15 dias após o início da vacinação contra a dengue, realizada em mais de 10 unidades básicas de saúde e em dois shoppings da capital, apenas 4,8 mil doses foram aplicadas. Precisamos conscientizar os familiares que a dengue é uma doença grave e que pode matar. Portanto, procure os postos de vacinação disponíveis em nossa cidade e vacine seus filhos, parentes e amigos”, declara o secretário.

    Equipes da secretaria de Saúde irão levar a vacina às escolas da rede municipal já que o público alvo definido pelo ministério está na faixa etária dos alunos do ensino básico.

    Atendimentos 

    Com o decreto, o Plano Municipal de Contingência foi revisado e no que diz respeito ao atendimento às pessoas contaminadas pelas arboviroses, foram adotadas ações como disponibilização em todas as UBS de sais para reidratação oral; determinação de  7 UBS como referência para hidratação venosa, sendo elas Satélite, Brasília Teimosa, São João, Felipe Camarão III, Guarapes, Pajuçara e Planície das Mangueiras, e distribuição de kits contendo repelentes para mosquitos às gestantes que fazem pré-Natal nas UBS de Natal.

    Em casos de urgência, ficou determinado que as gestantes devem procurar as maternidades; os adultos devem ser encaminhados às UPAS; crianças devem ser levadas às UPAS, Pronto Socorro Infantil de Brasília Teimosa e Unidade Mista de Mãe Luiza.

    É importante lembrar que a população pode denunciar possíveis focos do mosquito pelo telefone da Unidade de Vigilância de Zoonoses da SMS: 3232-8235 (de segunda-feira à quinta-feira, das 8h às 16h, e nas sextas, das 08h às 12h).

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    Dengue: um chamado à ação da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade

    Estou apreensiva, e não sou a única. Como tantos outros e outras que conhecem bem a dor e a delícia de viver neste país, encaro com pesar o surto de dengue que assola diversas regiões, sobretudo por presidir a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC). As estimativas alarmantes divulgadas desde o fim de janeiro pelo Ministério da Saúde não mentem: nos vemos, mais uma vez, diante da emergência de saúde pública.

    O Brasil pode alcançar, apenas em 2024, ano do fenômeno El Niño – que favorece a elevação das temperaturas, a proliferação dos mosquitos e o consequente aumento de infecções por essa e outras doenças tropicais – a assustadora marca de 4,2 milhões de casos. Até agora, a propósito, foram temos cerca de 750 mil casos prováveis, além de uma centena de mortes e mais de 400 óbitos em investigação.

    É claro que ninguém quer passar por essa dor de cabeça. Que também é muscular. Abdominal. E atrás dos olhos. Ninguém quer sofrer com vômitos frequentes, acúmulo de líquidos em cavidades corporais, aumento do tamanho do fígado, letargia, fraqueza, irritabilidade ou qualquer outro sintoma severo da dengue, que ameaça a vida e o bem-estar de milhões de pessoas, e sobrecarrega nossos sistemas de saúde. Ora, se é um consenso a necessidade de combater o Aedes aegypti, que transmite ainda a zika e a chikungunya, o que temos feito de errado?

    Uma das explicações para a persistência do mosquito é nossa falta de união ao combatê-lo. Recorro ao apelo à nação feito por Nísia Trindade em pronunciamento na última terça-feira: precisamos nos empenhar para evitar a reprodução do inseto. A Ministra da Saúde destacou que 75% dos focos estão localizados em casa. Dizer que “o inimigo mora ao lado” nunca foi tão correto.

    Embora não tenham mudado, as medidas profiláticas devem continuar sendo repetidas à exaustão. Algumas delas são evitar água parada; tampar e proteger da chuva as lixeiras; limpar recipientes destinados ao uso de animais ao menos duas vezes por semana; manter os vasos de plantas limpos e cheios de areia até a borda; fechar as tampas dos vasos sanitários ou até mesmo vedar, caso o uso seja eventual; guardar baldes, pratos de plantas e garrafas em local coberto, com as bocas para baixo; conservar caixas d’água, cisternas e poços fechados e vedados, cobrindo com tela aqueles que não têm tampa; descartar corretamente lixo e entulhos; e permitir o acesso dos agentes de controle de zoonoses às nossas residências e estabelecimentos comerciais.

    Porém, quando pontuo que nós, cidadãos, temos poder para mudar essa situação, não desresponsabilizo os governos municipais, estaduais e federal. Eles têm de ser cobrados para, por exemplo, estruturar programas de controle e capacitar seus agentes, elaborar medidas emergenciais, adquirir insumos e materiais e contratar serviços capazes de frear o avanço do vírus, e garantir a incorporação no SUS da vacina contra a dengue, Qdenga, da farmacêutica japonesa Takeda.

    Foram recebidas 757 mil doses do imunizante em janeiro, e mais 568 mil devem chegar em fevereiro. Daqui a três meses, cerca de 3 milhões de brasileiros e brasileiras devem estar vacinados, considerando o intervalo de três meses entre cada uma das duas doses. Diante da quantidade de pessoas expostas, a cobertura ainda é pequena. É essencial que as autoridades de saúde ajam em conjunto para garantir, sim, que a parcela mais vulnerável da população seja priorizada, mas que vacina no braço seja uma realidade de Norte a Sul.

    Nesse contexto, faço questão de ressaltar que o trabalho dos médicos e médicas de família e comunidade, seja pela atuação conjunta na Estratégia de Saúde da Família ou na Atenção Suplementar, é fundamental. Os profissionais possuem conhecimento robusto sobre a doença, e auxiliam na prevenção ao promover uma educação em saúde efetiva junto às comunidades que atendem. Afinal, orientar quanto às melhores maneiras de espantar o mosquito, identificar os indivíduos que apresentam risco aumentado para uma evolução desfavorável da dengue e aplicar o tratamento adequado são ações que fazem bastante diferença.

    A luta pela vida requer um esforço coordenado entre os vários setores da sociedade. Que aproveitemos o momento de crise para fortalecer nosso compromisso com a saúde de qualidade e implementar mudanças duradouras em nossas ruas, nossos bairros e cidades. Um futuro mais feliz depende de mim, de você, deles e delas. De todos.

    Zeliete Zambon, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade

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    Mossoró promoverá “Dia D” de vacinação contra a dengue neste sábado (24)

    A Prefeitura de Mossoró realizará neste sábado (24) um “Dia D” de vacinação contra a dengue. Neste momento, a vacina está liberada para o público de 10 a 14 anos de idade.

    A mobilização será realizada das 8h às 16h nos seguintes locais: Unidade Básica de Saúde Maria Soares da Costa (Alto de São Manoel) e Unidade Básica de Saúde Dr. Chico Costa (Santo Antônio). Haverá ainda vacinação disponível no Partage Shopping, das 10h às 18h.

    O “Dia D” é uma estratégia adotada para ampliar a oferta da vacina, facilitando o acesso do público à proteção em dia e horário alternativo. Uma medida importante para o avanço da campanha no município e ainda aumento dos índices de cobertura vacinal.

    Os pais e responsáveis pelas crianças devem apresentar documento que comprove residência no município de Mossoró.

    A vacina contra a dengue é aplicada em duas doses, com intervalo de 3 meses entre a primeira e a segunda.

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    Natal inicia vacinação contra a dengue para crianças entre 10 e 14 anos nesta segunda (19)

    A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) Natal inicia, a partir desta segunda-feira (19), a vacinação contra a dengue para o público com idade entre 10 e 14 anos de forma escalonada. Conforme Nota Técnica n.º 11/2024-CGIRF/DPNI/SVSA/MS do Ministério da Saúde, Natal recebeu 18.806 doses do primeiro lote da vacina Qdenga (TAK-003), desenvolvida pelo laboratório japonês Takeda Pharma, e inicia a primeira fase da vacinação com oito unidades de referência distribuídas nos cinco distritos sanitários da cidade.

    “Vamos começar a imunização de forma escalonada, imunizando primeiro crianças de 10 a 11 anos, seguindo as recomendações do Ministério da Saúde, e depois ampliaremos para contemplar as crianças de 12 a 14 anos”, comenta o secretário municipal de Saúde, George Antunes.

    Nos dias 19, 20 e 21 de fevereiro, crianças com idade entre 10 e 11 anos devem comparecer a uma das oito unidades básicas de saúde de referência para receber a imunização. Para as crianças com idade entre 12 e 14 anos, a vacinação acontece a partir da quinta-feira (22).
    A imunização acontece em oito unidades básicas de saúde de referência, escolhidas levando em consideração critérios como densidade vetorial, número de casos prováveis detectados por área (segundo o Atlas Com as Áreas Suscetíveis para o Adoecimento por Arboviroses em Natal para o Ano de 2024), além do componente socioeconômico da localidade.

    O esquema vacinal é composto por duas doses do imunizante Qdenga com intervalo de três meses entre elas. Para se imunizar, o munícipe deve ter entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias, procurar uma das oito unidades durante o período especificado para cada idade, levando documento de identificação, cartão de vacinação e comprovante de residência de Natal em nome dos pais da criança.

    “Como foi definido pelo Ministério da Saúde, estas vacinas foram distribuídas para algumas cidades levando em conta a questão epidemiológica de cada território, por esse motivo a necessidade da apresentação do comprovante de residência, para termos controle de quem está recebendo a vacina, e nos certificarmos que as doses estão sendo distribuídas para os munícipes de Natal”, reforça a secretária adjunta de Atenção Integral à Saúde (SAD/AIS), Rayanne Araújo.

    Em Natal, foram notificados 463 casos de arboviroses até o dia 16 de fevereiro de 2024. O secretário municipal de saúde reforça que, apesar de iniciada a vacinação, o controle do mosquito ainda é o principal método de prevenção contra a Dengue, Zika e Chikungunya. “Cerca de 75% dos criadouros de mosquitos são localizados dentro ou no entorno dos domicílios, então é importante que a população fique atenta e se envolva no combate ao Aedes aegypti. O poder público está fazendo sua parte, mas é importante que a população fique atenta na sua residência, verificando pelo menos uma vez por semana locais que possam acumular água e servir de criadouros para os mosquitos”.

    Quem pode se vacinar?

    Crianças com idade entre 10 e 11 anos (nos dias 19, 20 e 21 de fevereiro);

    Crianças com idade entre 12 e 14 anos (a partir do dia 22 de fevereiro).


    Quem não pode se vacinar?
    Gestantes;
    Lactantes;
    Menores de 4 anos;
    Maiores de 60 anos;
    Imunossuprimidos.

    Quais documentos apresentar para vacinação?
    Documento de identificação pessoal;
    Cartão de vacinação;
    Menores de idade – Estar acompanhadas de um responsável maior de idade;
    Apresentar comprovante de residência de Natal em nome dos pais.

    Unidades de referência para vacinação (8h às 16h)

    Norte I
    UBS Pajuçara;
    UBS Nordelândia.

    Norte II
    UBS Bela Vista;
    UBS Jardim Progresso.

    Leste
    UBS Brasília Teimosa.

    Oeste
    UBS Felipe Camarão II;
    UBS Dix Sept-Rosado.

    Sul
    UBS Ronaldo Machado.

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    Vacinação contra a dengue começa em fevereiro em 521 municípios com alta transmissão da doença

    O Ministério da Saúde informou que 521 municípios brasileiros foram selecionados para iniciar a vacinação contra a dengue via Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de fevereiro. As cidades compõem um total de 37 regiões de saúde que, segundo a pasta, são consideradas endêmicas para a doença. A lista completa pode ser acessada aqui.

    As regiões selecionadas atendem a três critérios: são formadas por municípios de grande porte, com mais de 100 mil habitantes; registram alta transmissão de dengue no período 2023-2024; e têm maior predominância do sorotipo DENV-2. Conforme a lista, 16 estados e o Distrito Federal têm cidades que preenchem os requisitos.

    No Rio Grande do Norte, a vacina será aplicada nos municípios de Apodi, Areia Branca, Baraúna, Campo Grande, Caraúbas, Extremoz, Felipe Guerra, Governador Dix-Sept Rosado, Grossos, Janduís, Macaíba, Messias Targino, Mossoró, Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Serra do Mel, Tibau e Upanema.

    A pasta confirmou ainda que serão vacinadas crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que concentra maior número de hospitalizações por dengue. Os números mostram que, de janeiro de 2019 a novembro de 2023, o grupo respondeu por 16,4 mil hospitalizações, atrás apenas dos idosos, grupo para o qual a vacina não foi autorizada.

    “A definição de um público-alvo e regiões prioritárias para a imunização foi necessária em razão da capacidade limitada de fornecimento de doses pelo laboratório fabricante da vacina. A primeira remessa com cerca de 757 mil doses chegou ao Brasil no último sábado. O lote faz parte de um total de 1,32 milhão de doses fornecidas pela farmacêutica.”

    “Outra remessa, com mais de 568 mil doses, está com entrega prevista para fevereiro. Além dessas, o Ministério da Saúde adquiriu o quantitativo total disponível pelo fabricante para 2024: 5,2 milhões de doses. De acordo com a empresa, a previsão é que sejam entregues ao longo do ano, até dezembro. Para 2025, a pasta já contratou 9 milhões de doses.” 

    O esquema vacinal será composto por duas doses, com intervalo de três meses entre elas. O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público. A Qdenga, produzida pelo laboratório Takeda, foi incorporada ao SUS em dezembro do ano passado, após análise da Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec).

    Com informações da Agência Brasil

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    Saúde alerta para prevenção aos casos de Dengue, Zica e Chikungunya

    Com o aumento na incidência de chuvas no Rio Grande do Norte, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) reforça o alerta para que as medidas de prevenção aos casos de Dengue, Zica e Chikungunya sejam intensificadas nesse período que tende a favorecer a reprodução do mosquito transmissor, o Aedes Aegypti.

    Segundo a chefe do Programa Estadual das Arboviroses, Silvia Dinara do Nascimento Alves, é importante o cidadão ficar atento para evitar o acúmulo de água parada em casa, nos ralos e pias, bandeja do bebedouro e geladeira; observar vasos e pratos de plantas que acumulam água parada, manter as caixas d´água sempre tampadas, observar vasos de plantas que acumulam água parada; manter os quintais livres de criadouros do mosquito; não colocar lixo nem pneus inservíveis que possam acumular água em terrenos baldios, além de receber a visita do agente de endemias.

    Dados do boletim

    O mais recente informe epidemiológico contém os dados coletados entre a Semana Epidemiológica de 1 a 12 com término em 25 de março de 2023. Segundo o informe, foram notificados 2.232 casos de dengue no estado. Desses, 405 casos foram confirmados, 1.758 casos considerados prováveis, 474 descartados, nenhum óbito confirmado e 2 em processo de investigação. A incidência apresentada foi de 49,37 casos prováveis por 100 mil habitantes.

    Com relação à Chikungunya, foram notificados no RN, até a Semana Epidemiológica 12, um total de 848 casos da doença, sendo confirmados 59 casos, 789 casos considerados prováveis, 131 descartados e nenhum óbito confirmado. A incidência foi de 22,2 casos prováveis por 100 mil habitantes.

    Já no que diz respeito à Zika, até a Semana Epidemiológica 12, foram notificados 228 casos da doença, sendo confirmados 7 casos, 187 casos considerados prováveis, 41 descartados e nenhum óbito confirmado. A incidência foi de 5,3 casos prováveis por 100 mil habitantes.

    Sintomas

    Os sintomas iniciais das arboviroses podem ser semelhantes e clinicamente inespecíficos, sendo imprescindível observar a diferenciação dos sintomas para que se possa conduzir o tratamento do caso de forma adequada. Entre os principais sintomas estão: febre, manchas na pele, dores nos músculos e inchaço nas articulações, além de conjuntivite, dor de cabeça, e coceira.

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    Dengue

    Um foco monstro de dengue foi encontrado hoje (14) pela manhã num terreno baldio da vizinhança. De acordo com o agente comunitário de saúde que visitou nossa casa, copos e garrafas vazias serviam de criadouro para o mosquito em meio a muito lixo. Disse que conversou com a família que morava ao lado e, junto com um colega, tentou limpar o que conseguiu.

    Aqui em casa, nenhum foco foi achado. Apesar disso, estamos todos – os quatro moradores – doentes. Meu filho adolescente foi diagnosticado ontem com dengue. Minha mãe na semana passada. Eu estou me sentindo só a palha do milho debulhado. Testes negativos para covid. Repouso e canja de galinha. E esperança de que um dia as pessoas aprendam a cuidar da coletividade e do ambiente em que vicem. Haja esperança!

    Saiba mais sobre a Dengue

    Dengue não é só meu apelido de faculdade em Brasília, é uma virose adquirida através da picada do mosquito Aedes aegypti, que se manifesta sob duas formas clínicas: a clássica, de evolução benigna, e a hemorrágica, mais grave e de maior risco de complicações e morte. Em qualquer forma clínica, os sintomas mais comuns são febre, enjoo, vômitos, dor nos olhos, cansaço, falta de apetite, dores no corpo, principalmente nos músculos e nas articulações e dores de cabeça. Em alguns casos, podem também aparecer manchas vermelhas pelo corpo e sangramento, mais comum nas gengivas.

    O Aedes aegypti é um mosquito pequeno, de cor escura e rajado de branco, bem adaptado às áreas urbanas. O inseto ataca o homem durante o dia. O mosquito tem a capacidade de se proliferar em qualquer lugar, onde se acumula água limpa, como caixas d’ água, cisternas, latas, pneus, cacos de vidro, tampinhas de garrafa e vasos de plantas.

    Alguns cuidados para evitar a proliferação do mosquito:

    ·Escorrer a água dos pratinhos de vasos de plantas ou de xaxins dentro e fora de casa e preenchê-los com areia até a borda;

    ·Retirar a água acumulada nas bromélias ou outras plantas;

    ·Manter AS lixeiras tampadas;

    ·Não deixar em quintais, nem jogar em terrenos baldios, tampinhas de garrafas, cascas de ovo, latinhas, saquinhos plásticos de cigarros, embalagens plásticas e de vidro, copos descartáveis ou qualquer outro objeto que possa acumular água. Colocar tudo em saco plástico e jogá-lo NO lixo;

    ·Manter os pneus fora de uso em LOCAL coberto, secos e protegidos da chuva;

    ·Lavar com sabão em água corrente, pelo menos uma vez por semana,os potes com água oferecidos aos animais domésticos (cão, gatos, etc.);

    ·Manter o vaso sanitário tampado e dar sempre descarga;

    ·Manter os ralos de cozinha, banheiro, sauna e ducha fechados quando estiverem fora de uso;

    ·Retirar sempre a água das bandejas externas de geladeiras;

    ·Lavar o interior dos suportes dos garrafões de água mineral durante a troca do galão;

    ·Manter limpos os lagos, cascatas e espelhos de água decorativos;

    ·Lavar AS paredes internas dos tonéis e depósitos de água;

    ·Manter caixas de água, cisternas e poços tampados ou com telas quando a tampa própria não estiver disponível;

    ·Tratar a água das piscinas com cloro e limpá-las uma vez por semana. Se não forem usadas, devem ser mantidas vazias ou cobertas;

    ·Manter AS calhas limpas e desentupidas, removendo-se folhas e materiais que possam impedir o escoamento da água;

    ·Manter AS lajes limpas e secas;

    ·Colocar areia em todos os cacos de vidro nos muros que possam acumular água.

    Com informações da UFRJ

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    RN tem 07 carros fumacê para todo o estado e alerta para cuidados contra a dengue

    Leio na Tribuna do Norte que a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) aumentou a frota de carros fumacê disponíveis e agora o Rio Grande do Norte conta com sete carros para operações de Ultra Baixo Volume (UBV) em combate às arboviroses nos 167 municípios potiguares.

    A matéria ainda diz que um novo carro deve ser incorporado à frota em breve, perfazendo o total de 8 veículos, o dobro da quantidade de carros até recentemente.

    Pela quantidade de gente que conheço que está com dengue (minha mãe, tia, professores de meu filho, amigos) e pela experiência que tive ontem (dia 26 de maio) num pronto-socorro lotado de pessoas com sintomas da doença, vai ser preciso bem mais que isso para controlar essa epidemia no estado.

    Ainda de acordo com a matéria da Tribuna do Norte, algumas cidades já foram atendidas e a Sesap está avaliando as próximas operações de acordo com as solicitações e com a situação epidemiológica de cada município. As operações já foram realizadas em Parelhas, Santo Antônio, Várzea, Passa e Fica, Guamaré, Jardim do Seridó, Montanhas, Serrinha, Brejinho, Lagoa D’anta, alguns bairros de Macaíba, Poço Branco, Ielmo Marinho, Lajes Pintadas, Florânia, Sítio Novo, Boa Saúde, Serra de São Bento, Riachuelo e Caraúbas. Está em andamento a operação em João Câmara, Natal (no bairro das Quintas e Alecrim) e Parnamirim (na Maria Lacerda). 

    A responsável técnica pelo Programa Estadual de Controle da Dengue, Silvia Dinara, destaca que a operação de UBV é importante para interromper a transmissão, pois elimina o mosquito adulto, mas deve ser adotada como última medida. “As ações de combate e controle de criadouros devem permanecer concomitantemente e precisam se intensificar nesse momento para que não haja nova proliferação”, explica.

    A Sesap reforça os cuidados necessários para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor das arboviroses, como manter os quintais livres de possíveis criadouros do mosquito; esfregar com bucha as vasilhas ou reservatórios de água de seus animais; não colocar lixo em terrenos baldios; manter caixas d´água sempre tampadas e cuidar de qualquer local que possa acumular água parada.

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    Parnamirim realiza Dia D de combate às arboviroses

    A Prefeitura de Parnamirim, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesad) realiza, nesta sexta-feira (27), o Dia D de combate às arboviroses, em virtude da situação de epidemia decretada recentemente pelo governo do estado.

    Cerca de 50 agentes irão instruir e ensinar metodologias de cuidados para alunos de três escolas da rede municipal, escolhidas de acordo com o número de notificações da área. Os agentes também circularão no entorno das escolas e farão um trabalho porta a porta. 

    A abertura dos trabalhos será na Escola Municipal Francisca Bezerra, no bairro de Liberdade às 8h. Simultaneamente, a equipe estará na Escola Municipal Ivarina Paisinho, na Cohabinal. Às 10h, os trabalhos seguirão na Escola Deputado Erivan França. Às 14h, na Escola Municipal Iris de Almeida e às 16h, um pitstop educativo no Ivarina Paisinho. 

    Acompanhe o cronograma:

    Abertura com apresentação de trabalhos de combate as arboviroses pelos alunos às 8h.
     
    Na Escola Municipal Francisca Bezerra na liberdade.

    Ações educativas e Ação de bloqueio pelos Agentes de Combate às Endemias no entorno da Escola. 

    Simultaneamente às 8h, estaremos na Escola Municipal Ivanira Paisinho com uma varredura em torno da escola. 

    As 10h haverá palestra falando do combate ao aedes na Escola Municipal Deputado Erivan França em Pirangi do Norte.

    Escola Municipal Iris de Almeida as 14h com palestra no pátio da escola com todos os alunos, com ação dos ACEs ao entorno da Escola

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    SMS Natal realiza exames de Dengue, Zika e Chikungunya

    A Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS/Natal) disponibiliza em sua rede de atenção básica e especializada, a oferta de exames tipo PCR e sorológicos, reagentes à Dengue, Zika e Chikungunya. Os pacientes que estejam apresentando sintomas sugestivos de arboviroses podem buscar qualquer unidade básica de saúde com sintomas leves (coriza, dor de cabeça) ou ainda a rede de urgência e emergência com sintomas graves (vômito e febre persistente, falta de ar, palidez, sonolência, diarreia constante e prostração) para avaliação médica, prescrição e encaminhamento aos postos de coleta.
     
    A coleta é realizada nos postos distritais do município, através de kits enviados pelo Ministério da Saúde (MS), e encaminhados para análise no Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Lacen-RN). A SMS/Natal aguarda a resposta do diagnóstico e repassa os resultados posteriormente. Além disso, há também a oferta de testes rápidos em toda a rede, para pacientes que apresentam sintomas como febre, dor de cabeça, moleza no corpo e estejam entre o 1º e 5º dia dos sintomas.
     
    Os exames analisam os índices de IGG (imunoglobulinas de memória, que indicam se o paciente já teve a doença) e IGM (imunoglobulinas que indicam infecção ativa), no caso do PCR para Zika e Chikungunya; e os índices de IGM, no caso da sorologia para Dengue. Em ambos os casos, eles também devem cumprir critérios para que o resultado apresente maior eficácia, sendo 1º ao 6º dia de sintomas para PCR e após o 8º dia de sintoma para sorologia.
     
    “Nós estamos realizando esses exames, sem marcação prévia, tendo como estratégia identificar infecção ativa para que a gente possa inclusive perceber onde está havendo maior número de casos recentes. Além disso, também podemos verificar quantas pessoas já tiveram adoecimento, como valor epidemiológico para nosso monitoramento estatístico”, comenta George Antunes, Secretário Municipal de Saúde de Natal.

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