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    Zeze Polessa apresenta peça em homenagem à cantora Nara Leão

    Natal está entre as capitais brasileiras que receberão no próximo mês de julho o espetáculo Nara, com oferecimento do Ministério da Cultura e patrocínio exclusivo da Petrobras. A atriz Zeze Polessa apresenta a peça, com autoria e direção de Miguel Falabella. Nara será apresentada no período de 04 a 07 de julho, no Teatro Alberto Maranhão.  Vendas de ingressos já disponívels através do Sympla (Link abaixo em Serviço).

    Nara Leão (1942-1989) é um nome incontornável para se entender a música, a cultura e a sociedade brasileira dos anos 60, 70 e 80. Suas atitudes pioneiras e revolucionárias se refletem em um repertório absolutamente singular e marcam uma trajetória que reverbera mesmo após três décadas e meia de sua partida. ‘Nara’, é fruto do arrebatamento causado pela cantora em Zeze Polessa, que partilhou o desejo de revivê-la nos palcos tendo ao seu lado, na autoria e direção do espetáculo, o amigo Miguel Falabella, parceiro em uma série de projetos teatrais desde 1979.

    Zeze Polessa cresceu ouvindo e acompanhando a carreira de Nara através dos discos e os muitos sucessos tocados nas rádios. Durante a pandemia, ela começou a ler uma biografia da cantora e – a partir de então – enfileirou uma série de entrevistas e livros sobre o período, quando, intuitivamente, começou ali a fazer uma pesquisa daquela que seria a sua próxima personagem.

    Ao falar sobre a vontade de interpretar Nara, em uma conversa informal com Miguel Falabella, ele na mesma hora avisou que criaria o texto do espetáculo e, após uma semana juntos, ainda no período pandêmico, a primeira versão da obra começava a ganhar forma.

    Momentos e canções

    No espetáculo, Nara aparece como se estivesse vindo de algum lugar do futuro – ou do passado – para compartilhar com o público algumas lembranças e reflexões. Através de um grande fluxo de consciência, o texto relembra momentos e canções da cantora sem preocupação com cronologias, datas ou qualquer outra formalidade, bem no estilo Nara, uma intérprete que sempre foi ‘fora da caixa’, quando esta expressão nem era tão usada assim.

    ‘Logo no início, ela mesmo diz que está de volta graças ao privilégio do teatro. Quando eu tive vontade de fazer a Nara, falei com Miguel que sabia não ter mais a idade dela, mas ele logo disse que isso não tinha a menor importância. Eu não procuro imitar o seu jeito de falar ou cantar, existe uma liberdade em todo este processo, não poderia ser diferente com alguém que sempre foi tão livre’, reflete Zeze, que interpreta ao vivo alguns dos muitos sucessos da intérprete, como ‘A Banda, ‘Corcovado’, ‘Marcha da Quarta-feira de Cinzas’, entre outros.

    Com direção musical de Josimar Carneiro, o espetáculo perpassa os diversos estilos e movimentos dos quais Nara participou. Em constante mutação, ela nunca se deixou rotular ou ficar presa a um determinado gênero: esteve no coração do nascimento da Bossa Nova, flertou com o Tropicalismo, participou dos festivais da canção, protagonizou o lendário show ‘Opinião, com João do Vale e Zé Ketti (e foi quem escolheu a estreante Maria Bethânia para substituí-la) resgatou antigos compositores, cantou samba-canção, músicas de protesto, rock’n’roll e jovem guarda. A liberdade e a inquietação de Nara se refletiam, sem amarras, na sua criação artística.

    No palco, as canções surgem para pontuar alguns dos momentos de uma vida que se confunde com a história do Brasil daquela época. Ao longo das cenas, alguns temas vêm à tona, como a repressão sofrida no período da ditadura militar, o exílio, o avanço do debate feminista, a revolução comportamental das décadas de 60 e 70, a maternidade, os célebres casos de amor e as demais paixões da cantora.

    Não é a primeira vez em que Zeze vai cantar em cena. Sua trajetória foi pontuada por alguns musicais, inclusive chegando a protagonizar uma versão de ‘A Noviça Rebelde’, em 1992. ‘As canções de Nara me acompanham há muito tempo, eu já sabia as letras de uma boa parte do repertório e agora o desafio foi justamente selecionar quais as músicas que entrariam na peça, já que ela produziu muito ao longo da vida e gravou sempre canções muito pertinentes e necessárias’, conta a atriz.

    Uma amizade eternizada nos palcos

    Zeze Polessa e Miguel Falabella se conheceram em 1979, na icônica montagem de ‘O Despertar da Primavera’, no Parque Lage, de onde despontaram uma série de outros nomes, como Maria Padilha, Daniel Dantas e Rosane Goffman. Desde então, dividiram o palco em espetáculos como ‘Mephisto’ e ‘O Submarino’, também com texto de Miguel. Em 1996, ela estrelou a premiada ‘Florbela Espanca – A Bela do Alentejo’, outro monólogo sobre uma personalidade feminina marcante (a poeta portuguesa Florbela Espanca), com direção dele. A trajetória da dupla se fortaleceu ainda nas novelas ‘Salsa e Merengue’ e ‘A Lua me Disse’, em que Miguel escreveu personagens especialmente para Zezé, além da recente turnê com ‘A Mentira’, em 2019, espetáculo que os reuniu novamente em cena.

    NARA tem o financiamento da Lei Federal de Incentivo à Cultura, patrocínio Petrobras | Programa Petrobras Cultural e a produção é assinada pela Quintal Produções.

    FICHA TÉCNICA

    NARA

    com Zezé Polessa

    de Miguel Falabella

    direção musical, arranjos e produção musical: Josimar Carneiro

    direção assistente e direção de movimento: Marina Salomon

    cenografia: Dina Salem Levy

    desenho de luz: Ricardo Vivian e Sarah Salgado

    desenho de som: Arthur Ferreira

    figurino: Natália Duran

    visagismo: Marcelo Dias

    preparação vocal: Mariana Baltar

    operação de luz: Luana Della Crist

    operação de som e microfonista: João Gabriel Mattos

    assistência de cenografia: Alice Cruz

    cenotécnico: Rodrigo Shalako

    coordenadora de palco: Rahira Coelho

    contrarregra: Nivaldo Vieira

    camareira: Maninha Xica

    assessoria de comunicação: G7 Comunicação (Gustavo Farache)

    comunicação digital: Bruna Paulin

    concepção visual | projeto gráfico: Gringo Cardia

    designer gráfico: Matheus Meira

    fotógrafo: Flávio Colker

    audiovisuais | comunicação digital: Gil Tuchtenhagen

    Quintal Produções

    direção de produção: Verônica Prates

    coordenação de projetos: Valência Losada

    produção e administração: Letícia Vieira

    produção executiva: Camila Camuso

    assistência de produção: Ellen Miranda

    Realização: Ministério da Cultura, Governo Federal

    Patrocínio: Petrobras

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    Musical “O Admirável Sertão de Zé Ramalho” chega a Natal dias 18 e 19 de junho

    Com mais de 40 anos dedicados à composição, poesia e música, o artista paraibano Zé Ramalho terá sua extensa obra cantada e contada na mais nova produção idealizada por Eduardo Barata“O Admirável Sertão de Zé Ramalho”, que estará em cartaz nos dias 18 e 19 de junho, no Teatro Alberto Maranhão. As apresentações encerram a turnê que percorreu desde abril sete capitais do Norte e Nordeste. O musical, que tem patrocínio da Petrobras através do Programa Petrobras Cultural, festeja o cancioneiro do cantor e compositor, a literatura e os lugares retratados em sua trajetória. Eles ganham vida no palco através da dramaturgia de Pedro Kosovski e a direção de Marco André Nunes, mas não de forma tradicional e biográfica.

    Nele, Zé, o personagem, existe somente nos números musicais, criando algo totalmente inédito. O elenco é diverso, possibilitando, desta forma, a abordagem de vários pontos de vista, contando muitas histórias dentro de uma só. “O espetáculo é uma homenagem a um grande brasileiro que levou para o mundo a força artística do Nordeste, com qualidade em sua realização e enorme potência criativa. Com argumento simples, mas poético e reflexivo, assim como a música de Zé Ramalho, o texto apresentará personagens de referência na obra do homenageado – os retirantes, a seca, o vilão, os palhaços, etc.”, conta o produtor e idealizador do projeto, Eduardo Barata.

    Adriana LessaCeiça MorenoCesar Werneck, Diego Zangado, Duda BarataMarcello Melo,  MuatoNizaj e Tiago Herz compõem o elenco do musical que se divide em 5 módulos: “Brejo da Cruz”, que apresenta as origens do artista; “Campina Grande”, sobre a cidade onde começou o interesse de Zé pela música; “João Pessoa” retrata momento lisérgico da vida do músico, quando ele começou realmente a compor; “Rio de Janeiro” apresenta a batalha por um lugar ao sol, passando pela fome até a prostituição, e “Popstar” representa o sucesso e a consagração do autor de clássicos como “Admirável Gado Novo”, “Garoto de Aluguel”, “Pedra do Ingá” e “Chão de Giz”, entre outros.

    As próprias músicas revelam momentos da vida desse grande artista. Tudo carregado de simbolismo e metáforas, com uma estrutura de texto que complementa as letras do compositor. É uma oportunidade para entrar nas imagens que as canções evocam em cenas que apresentam recortes da trajetória de Zé Ramalho: desde a infância, até ele se tornar conhecido nacionalmente com o lançamento de ‘Admirável Gado Novo’. Tanto quem conhece quanto quem não conhece muito o músico vai poder observar as canções e ser tocado pelas experiências que ele viveu.

    Paraibano de Brejo do Cruz, Zé Ramalho se embrenhou na fonte da literatura de Cordel, do blues, do rock e do melhor do violão nordestino. Também é conhecido por sua contemporaneidade, produzindo poesia dentro da tradição musical nordestina, além de emoções e sentimentos universais na sua obra. Suas composições são tão abrangentes quanto o seu legado de influência sobre músicos e poetas.

    Apelidado de Bob Dylan do sertão, o poeta, cantor, instrumentista e compositor Zé Ramalho foi influenciado pela Jovem Guarda. Misturou o estilo de Roberto e Erasmo Carlos, com a musicalidade do sertão, tendo como referência Pink Floyd, Beatles, Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, entre outros. Uma miscelânea de ritmos, sons, palavras e sensações, sem nenhum tipo de ranço vanguardista e ao mesmo tempo utilizando a tradição nordestina para construir e adaptar suas canções. Do amor ao esotérico, com toque de crítica. Do xote ao rock, sem ter medo da mais romântica balada. Este é Zé Ramalho. Da Paraíba, do mundo, da música. Sua obra se renova sem eliminar nada do que foi usado antes.

    Ficha técnica

    Texto: Pedro Kosovski

    Direção: Marco André Nunes

    Idealização e produção artística: Eduardo Barata

    Produção local: Jorge Elali Produções

    Produção Nacional: Barata Produções

    Elenco:

    Adriana Lessa

    Ceiça Moreno

    Cesar Werneck

    Tiago Herz

    Diego Zangado

    Duda Barata

    Marcello Melo

    Muato

    Nizaj

    Patrocínio: Petrobras, realização da Lei de incentivo à Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.

    SERVIÇO:

    “O Admirável Sertão de Zé Ramalho”

    Dias 18 e 19 de junho, terça e quarta-feira, às 20h, no Teatro Alberto Maranhão 

    Vendas: https://www.megabilheteria.com/ 

    Valor: A partir de R$ 30,00 (meia) e R$ 60,00 (inteira).

    Duração: 01h50min

    Classificação: 12 anos

    Produção local: Jorge Elali Produções

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    Musicais sobre Ney Matogrosso e Silvio Santos tem apresentações nos dias 22 e 23 de janeiro

    Ney Matogrosso – Homem com H explora momentos e canções marcantes na trajetória do cantor sem seguir necessariamente uma ordem cronológica. A história começa em um show do Secos & Molhados, em plena ditadura militar, quando uma pessoa da plateia o xinga de “viado”. Essa cena se funde com momentos da infância e adolescência do artista. E, dessa forma, outros episódios vão se encadeando na cena.

    O cantor camaleônico Ney Matogrosso, grande homenageado no musical, é vivido no palco por Renan Mattos, que venceu o prêmio Destaque Imprensa Digital 2022 e foi indicado ao APCA e Bibi Ferreira, ambos na categoria de melhor ator por este papel. Marilia Toledo e Emilio Boechat também acabam de ser indicados como melhor dramaturgia para o Prêmio Bibi Ferreira, assim como Daniel Rocha, por melhor arranjo original.

    Já Silvio Santos Vem Aí! faz um recorte na vida do apresentador e empresário Senor Abravanel, vivido pelo ator Velson D’Souza. A peça resgata um período que vai da infância do homenageado, quando ele era camelô no Rio de Janeiro, até a década de 90, logo após a consolidação do SBT. Com personagens icônicos como Gugu Liberato, Hebe, Elke Maravilha, Wagner Montes, Bozo, Pedro de Lara entre outros, a peça promete agradar todas as gerações.

    A trilha sonora é composta por músicas que marcaram a trajetória de Silvio Santos até a década de 1990 e animaram os programas de auditório. 

    Serviço turnê nacional de “Silvio Santos Vem Aí” e “Ney Matogrosso – Homem com H

    Ingressos: https://uhuu.com/

    Fichas Técnicas

    NEY MATOGROSSO HOMEM COM H”

    Texto: Marilia Toledo e Emílio Boechat

    Direção: Fernanda Chamma e Marilia Toledo

    Coreografia: Fernanda Chamma

    Direção Musical: Daniel Rocha

    Cenografia: Carmem Guerra

    Figurinos: Michelly X

    Visagismo: Edgar Cardoso

    Desenho de som: Eduardo Pinheiro

    Desenho de luz: Fran Barros & Tulio Pezzoni

    Preparação vocal: Andréia Vitfer

    Realização: Paris Cultural

    Apresentado por: Petrobras Premmia

    Patrocínio master: EMS

    Produção Geral: Paris Cultural 

    Elenco por ordem alfabética:

    Arízio Magalhães – Moracy do Val

    Bruno Boer – Cover Ney Matogrosso

    Daniela Cury – Elvira 

    Enrico Verta – Gérson Conrad

    Fábio Lima – Simonal

    Giselle Lima – Beíta

    Hellen de Castro – Rita Lee

    Ju Romano – Lena

    Maurício Reducino – Ensemble

    Matheus Paiva – João Ricardo

    Murilo Armacollo – Ney jovem 

    Vitor Vieira – Matto Grosso 

    Renan Mattos – Ney Matogrosso

    Tatiana Toyota – Repórter 

    Vinícius Loyola – Cazuza

    Yudchi – Vicente Pereira

    “SILVIO SANTOS VEM AI” 

    Texto: Marilia Toledo e Emílio Boechat

    Direção: Fernanda Chamma e Marilia Toledo

    Coreografia: Fernanda Chamma

    Direção Musical: Marco França

    Cenografia: Bruno Anselmo

    Realização: Paris Cultural

    Apresentado por: Petrobras Premmia 

    Patrocínio master: EMS

    Produção Geral: Paris Cultural

    Elenco por ordem alfabética:

    Arízio Magalhães – Pedro de Lara

    Bruno Boer – Bozo e Alemão

    Bruno Kimura – Camelô, Anestesista, Bailarino Russo e Ministro Quandt 

    Daniela Cury – Hebe e Rebeca Abravanel

    Enrico Verta – Velha Surda, Fiscal da Prefeitura, Almeida e Roberto Leal

    Giselle Lima – Sônia Lima, Cidinha Abravanel e Gretchen

    Hellen de Castro – Íris Abravanel

    Juliana Bógus – Aracy de Almeida, Colega de Trabalho e Atrasilda

    Juliana Romano – Rosana, Lindalva e Dona Gina

    Léo Rommano – Manoel de Nóbrega, Médico, Atrasildo e Figueiredo

    Murilo Armacollo – Silvio Santos Jovem

    Paula Flaibann – Elke Maravilha e Joelma

    Rafael Aragão – Luiz Caldas e cover de Silvio Santos

    Roquildes Junior – Roque

    Thiago Garça – Pablo, Bailarino Russo e Geisel

    Velson de Souza – Silvio Santos

    Vinícius Loyola – Sérgio Mallandro, Gugu e Gilliard

    Vitor Vieira – Sidney Magal

    Yasmin Calbo – Perla, Boneca Bolinha de Sabão e Cantora de Rádio

    Yudchi – Leon Abravanel e Mário Albino

    Serviço

    “HOMEM COM H”

    Ministério da Cultura e Petrobras Premmia apresentam: “Homem com H” 

    Apresentações: 22 de janeiro às 19h

    *Sessão com recursos de acessibilidade: 22 de janeiro às 19h

    Local: Teatro Riachuelo Natal 

    Classificação: 14 anos. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável

    Lei Federal de Incentivo à Cultura

    Apresentação: Petrobras Premmia

    Patrocínio: EMS

    Planejamento cultural: Opus Entretenimento e Paris Cultural

    Realização: Ruthers Promoção de Eventos Culturais, Ministério da Cultura, Governo Federal, Brasil – União e Reconstrução

    Serviço

    “SILVIO SANTOS VEM AÍ”

    Ministério da Cultura e Petrobras Premmia apresentam: “Silvio Santos Vem aí” 

    Apresentações: 23 de janeiro às 19h

    *Sessão com recursos de acessibilidade: 23 de janeiro às 19h

    Local: Teatro Riachuelo Natal

    Classificação: Livre. Menores de 16 anos, somente poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis.

    Lei Federal de Incentivo à Cultura

    Apresentação: Petrobras Premmia

    Patrocínio: EMS

    Planejamento cultural: Opus Entretenimento e Paris Cultural

    Realização: Ruthers Promoção de Eventos Culturais, Ministério da Cultura, Governo Federal, Brasil – União e Reconstrução

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    Musical “Aqui é meu lugar” celebra a cidade do Natal  com apresentações gratuitas

    Em comemoração ao aniversário da cidade do Natal, celebrado em 25 de dezembro, acontecem as últimas apresentações do ano do musical “Aqui é o Meu Lugar”, dentro do Festival Komboio Potiguar. As apresentações acontecerão de forma gratuita no Teatro Alberto Maranhão (TAM) e no Espaço Cultural Jesiel Figueiredo (dentro da programação do Natal em Natal) nos dias 19 e 20 de dezembro, sempre às 19h.

    Com trilha sonora assinada pela dupla potiguar Khrystal, Sérgio Groove, direção musical de Dudu Galvão  e Sérgio Groove, a produção evoca as quatro zonas da capital, provocando reflexões sobre identidade territorial e pertencimento local. A obra conta a história de seis personagens, sendo quatro deles membros da irmandade abraçados pelo “Sol e sua Noiva”.

    No elenco, destacam-se os atores e cantores Doc Câmara e Zeca Santos, as cantoras e atrizes Heli Medeiros e Lysia Condè. Interpretando ‘Sol’ está Khrystal, cantora e atriz responsável pela trilha sonora, em colaboração com Groove. Como a noiva do ‘Sol’, temos o ator e cantor Dudu Galvão, que também assume a direção musical do espetáculo. A trilha sonora é executada ao vivo pelo multi-instrumentista e compositor Sérgio Groove. A direção de arte e figurinos são assinados pelo figurinista João Marcelino, e a dramaturgia é de Euler Lopes, premiada escritora de Aracaju (SE), mas que considera Natal como sua segunda casa.

    “Essa obra nasce de um encontro, de um desejo e do medo de não mais pertencer. Ao convidarmos Euler Lopes, tínhamos em mente dois desafios: acionar o lugar contemporâneo e poético para construir uma obra que tocasse no lugar do pertencimento do potiguar”, comenta Dudu Galvão.

    Para o idealizador, artista e produtor cultural Zeca Santos, o espetáculo é uma declaração de amor à cidade. “Esse musical é uma declaração de amor à cidade e à cultura potiguar. Queremos reverberar a visão de uma Natal onde as coisas dão certo, que tem potência artística e economia criativa. Depois dessa obra, fiquei ainda mais apaixonado pela cidade. Os seis personagens olham para além do Morro do Careca, para além do Forte dos Reis Magos. É sobre os habitantes reais e quem movimenta essa cidade”, estima Zeca.

    “É uma obra que deixamos para a cidade, esperamos que ela possa motivar as pessoas a valorizar o que temos de bom aqui’, declara Rafaela Brito, uma das idealizadoras e produtoras do festival.

    “Aqui é Meu Lugar” traz para a cena personagens que podemos encontrar ao virar qualquer esquina de camelô do Alecrim, ao cruzar as faixas de pedestre da Avenida Itapetinga, dentro dos ônibus de Felipe Camarão ou na beira do mar de Ponta Negra. Natal é preenchida por pessoas reais, comuns, tradicionais, típicas, seja o nome que você queira dar. Mesmo assim, é justamente na simplicidade que queríamos habitar ao mexer nessa matéria. A identidade social de um povo, o sentimento de fazer parte de um território conquistado por um cotidiano que se repete e se constrói coletivamente era o nosso desejo”, completa Dudu.

    Os ingressos para o musical podem ser retirados na loja Arte Musical  (Shopping Via Direta) e na bilheteria do TAM (no horário das 14h às 17h). Além da apresentação do espetáculo haverá também, feirinha de economia criativa, exposição de rendeiras da Vila de Ponta Negra e homenagem a Vó Maria, a rendeira mais antiga do estado.  

    O  musical “Aqui é o meu lugar”  é uma realização do Komboio Potiguar e Cores que Tocam, e conta com o patrocínio da Prefeitura do Natal  através da Lei Djalma Maranhão, Colégio CEI , Arena das Dunas, Hotel D’ Beach Resort e Dr. Niro Reis. Apoio: TAM, Midia Day, Grupo Facetas, Grupo Estação de Teatro, Tecesol, Grupo Pau e Lata, Arte Musical . Acompanhe Komboio Potiguar no Instagram em: @komboiopotiguarproducoes.

    SERVIÇO: 


    “Aqui é o Meu Lugar” 

    Dias da semana:  terça e quarta-feira (19 e 20 de dezembro )

    Horário: A partir das 19h

    Local: Teatro Alberto Maranhão | Espaço Cultural Jesiel Figueiredo
    Endereço: Praça Augusto Severo, s/n – Ribeira | R. do Taiaraçu, 228 – Lagoa Azul, Natal – RN
    Ingressos: gratuitos na loja Arte Musical  (Shopping Via Direta) e na bilheteria do TAM ( no horário das 14h às 17h)

    Informações: https://www.instagram.com/komboiopotiguarproducoes

    Classificação indicativa: livre

    Duração do musical : 1h20 minutos.

    Gênero: Teatro musical 

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    “Aqui é o meu lugar”: Festival Komboio Potiguar celebra a cultura do RN no TAM

    Em comemoração ao Dia da Cultura Nordestina, celebrado no dia 2 de agosto, o Festival Komboio Potiguar chega ao Teatro Alberto Maranhão (TAM) nos dias 3 e 4 de agosto promovendo diversas ações sócio-culturais e ambientais, além de trazer a estreia do musical “Aqui é o meu lugar”. Toda a programação é gratuita e começa a partir das 16 horas.

    Idealizado pelo artista e produtor cultural Zeca Santos, o Festival Komboio Potiguar oferece oficinas artísticas, ações formativas, adoção de mudas nativas, feira criativa e exposições, tudo isso a bordo de uma kombi palco grafitada por Paulo Pazciência.

    “Esse festival é uma declaração de amor à cidade e à cultura potiguar. Queremos reverberar a visão de uma Natal onde as coisas dão certo. Que tem potência artística sim, que tem economia criativa sim”, declara o artista e produtor cultural Zeca Santos.

    “Depois dessa obra fiquei ainda mais apaixonado pela cidade. Os seis personagens da trama olham para além do Morro do Careca, para além do Forte dos Reis Magos. É sobre os habitantes reais e quem movimenta essa cidade. É uma obra que a gente deixa para a cidade, esperamos que ela possa motivar as pessoas a valorizar o que temos de bom aqui”, estima Zeca.

    Festival com programação diversa 

    A programação do evento é gratuita e para toda a família. A partir das 16h tem feirinha criativa e logo em seguida, às 17h, tem intervenção com a Tropa Trupe.

    Na quinta-feira (3) tem ainda exposição das rendeiras da Vila de Ponta Negra, vivência zoada de bilros, show de Rodrigo Lacaz  com voz e violão e às 19h, estreia de “Aqui é o meu lugar”, um musical genuinamente potiguar.

    O Festival também homenageia mulheres ícones da cultura do estado no que elas expressam de inspiração, resiliência e resistência, como: Dona Militana (cancioneira e romancista), Dona Maria de Lourdes (rendeira de bilro mais antiga do RN) e Auta de Sousa (poetisa).

    Sobre o musical ‘Aqui é o meu lugar”

    Com trilha sonora assinada pela dupla potiguar Khrystal e Sérgio Groove, o musical evoca as quatro zonas da capital nos fazendo pensar sobre  identidade territorial. A obra conta a história de seis personagens, onde quatro deles formam a irmandade abraçados pelo “Sol e sua Noiva”.

    No elenco estão os atores e cantores Doc Câmara e Zeca Santos, as cantoras e atrizes  Heli Medeiros e Lysia Condè. Interpretando ‘Sol’ está Khrystal, cantora e atriz que assina a trilha sonora junto com Groove.  Como a noiva do ‘Sol’ está o ator e cantor Dudu Galvão, que também assina a direção musical do espetáculo. A trilha sonora será executada ao vivo pelo multi-instrumentista e compositor Sérgio Groove.  A direção de arte e figurinos são assinados pelo figurinista João Macelino e a dramaturgia é de Euler Lopes, premiada escritora de Aracaju (SE), mas que tem Natal como sua segunda casa.  

    “Essa é uma obra que nasce de um encontro, de um desejo e de um medo de não mais pertencer. Assim, quando convidamos Euler Lopes, tínhamos em mente dois desafios: acionar o lugar contemporâneo e poético para construir uma obra que tocasse no lugar do pertencimento do potiguar”, comenta Dudu Galvão.  

    “‘Aqui é meu lugar” traz para a cena, personagens que podemos encontrar ao virar qualquer esquina de camelô do Alecrim, ao cruzar as faixas de pedestre da Avenida Itapetinga, dentro dos ônibus de Felipe Camarão ou na beira do mar de Ponta Negra. Natal é preenchida por pessoas reais, comuns, tradicionais, típicas, seja o nome que você queira dar. Mesmo assim, é justamente na simplicidade que a gente queria habitar ao mexer nessa matéria. A identidade social de um povo, o sentimento de fazer parte de um território conquistado por um cotidiano que se repete e se constrói coletivamente era o nosso desejo”, completa Dudu. 

    Os ingressos para o musical podem ser retirados na loja Arte Musical no Shopping Via Direta e na bilheteria do teatro das 14h às 17h.  O Festival Komboio Potiguar é uma realização do Komboio Potiguar e Cores que Tocam, e conta com o patrocínio da Prefeitura do Natal  através da Lei Djalma Maranhão, Colégio CEI , Arena das Dunas, Hotel D’ Beach Resort e Dr. Niro Reis. Apoio: TAM, Midia Day, Grupo Facetas, Grupo Estação de Teatro, Tecesol e Grupo Pau e Lata. Acompanhe Komboio Potiguar no Instagram em: @komboiopotiguarproducoes.

    SERVIÇO: 

    Festival Komboio Potiguar estreia no Teatro Alberto Maranhão (TAM)
    Dias da semana:  quinta e sexta-feira 
    Horário: A partir das 16h
    Musical: às 19h
    Local: Teatro Alberto Maranhão
    Endereço: Praça Augusto Severo, s/n – Ribeira
    Ingressos:  gratuitos  via plataforma 
    Informações: https://www.instagram.com/komboiopotiguarproducoes
    Classificação indicativa: livre
    Duração do musical : 1h20 minutos.
    Lotação: 582
    Gênero: Teatro musical 

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    Casa Museu Ema Klabin apresenta o musical Cabaret das Polacas; espetáculo também poderá ser visto no YouTube

    No próximo dia 15 de abril de 2023, das 17h às 18h, a Casa Museu Ema Klabin apresenta o musical Cabaret das Polacas. O espetáculo é baseado na história real de jovens judias, oriundas de aldeias pobres do Leste Europeu, que foram forçadas pelas circunstâncias a se prostituir quando chegaram ao Brasil. Com concepção, produção e roteiro da cantora e compositora Nicole Borger, o musical gratuito tem 100 lugares presenciais e será transmitido ao vivo pelo Canal do YouTube da Casa Museu Ema Klabin.

    Seduzidas por falsas promessas de casamentos e uma vida melhor no novo continente, milhares de jovens judias foram convencidas por uma organização criminosa chamada Zwi Migdal a deixar seus lares e suas famílias em busca de novos destinos. 

    No Brasil, essas mulheres foram repudiadas, tanto pela sociedade como pela própria comunidade judaica, o que as levou a criar associações de ajuda mútua para manter as tradições judaicas e o enterro digno. Em diversos países, elas construíram cemitérios e sinagogas próprias. 

    Para realizar o musical, a cantora e compositora Nicole Borger dedicou-se a uma intensa pesquisa de repertório em Buenos Aires, Nova York e São Paulo e levantou diversas canções do período, algumas cômicas e outras dramáticas. 

    “No musical Cabaret das Polacas prestamos uma homenagem carinhosa a essas mulheres, tirando sua história do canto obscuro e esquecido e dignificando sua coragem e resiliência diante da vida áspera que tiveram”, diz Nicole. 

    O espetáculo é formado por Ahuva Flit, Rafael Zolko e Nicole Borger (canto e dramatização) e pelos instrumentistas Daniel Szafran (piano/teclado), Vicente Falek (acordeon) e André Fajersztajn de Almeida (clarinete). A direção cênica é de Leslie Marko e cenário e produção de Yara Leite e Adriana Amorim. 

    Palestra

    Além do musical, na quarta-feira, 12 de abril, das 19h às 21h, a professora Beatriz Kushnir, pós-doutora do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense (UFF), ministra a palestra Mulheres Polacas, uma temática atual. 

    Neste encontro, baseado nas perspectivas de uma história da cultura, a palestrante expõe sua pesquisa sobre as polacas e seus desdobramentos. Elas fundaram sociedades de ajuda mútua em cada cidade onde viveram, nas quais buscavam construir e exercitar sua identidade cultural e religiosa. A pesquisa localizou cinco destas sociedades, no Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Buenos Aires e Nova York, debruçando-se nas duas primeiras por encontrar documentação inédita.

    O objetivo do encontro é trazer a fala de um grupo marginalizado e excluído e perceber sua trajetória, deixando de lado, assim, análises de terceiros e visões estereotipadas.

    Serviço: 

    Palestra Mulheres polacas, uma temática atual 

    quarta-feira, 12 de abril de 2023 

    das 19h às 21h

    95 vagas por ordem de inscrição

    Plataforma Zoom

    Inscrição: https://emaklabin.org.br/palestras/mulheres-polacas-uma-tematica-atual

    Musical Cabaret das Polacas

    sábado, 15 de abril de 2023

    das 17h às 18h

    100 lugares presenciais por ordem de chegada e transmissão ao vivo pelo Canal da Casa Museu Ema Klabin no YouTube

    Rua Portugal, 43 – Jardim Europa – São Paulo, SP

    Entrada franca* 

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  • Sobre , ,

    Espetáculo Um Presente de Natal retorna ao Palácio da Cultura para celebrar 25 anos

    Criado em 1997 o espetáculo Um Presente de Natal comemora este ano bodas de prata. Para celebrar os 25 anos em cartaz, o auto natalino mais antigo da capital potiguar retorna ao seu local de origem: a Pinacoteca do Estado do Rio Grande do Norte, também conhecido como Palácio da Cultura. As apresentações gratuitas acontecem nos dias 16, 17 e 18 de dezembro, às 20h.

    Para 2022, a idealizadora e diretora do espetáculo, Diana Fontes, montou uma super equipe, responsável por criar um espetáculo repleto de novidades.  O texto e música são de Danilo Guanais e a direção de arte é de João Marcelino. Ambos estiveram com Diana na primeira edição do Presente.

    “O espetáculo foi criado para acontecer no Palácio e por 10 anos foi realizado no local. Depois tivemos diferentes espaços e formatos, mas a apresentação na Pinacoteca é uma das mais presentes na memória dos potiguares. Poder retornar celebrando 25 anos e com os mesmos criadores está sendo muito especial”, conta Diana Fontes.

    Desde o início de novembro 35 intérpretes ensaiam para dar vida ao auto, que este ano conta a história do nascimento de Jesus Cristo a partir de temas como memória e ameaça do esquecimento.

    “Este ano a proposta foi inserir o espetáculo dentro do espetáculo. O que foi um desafio. Assim, reuni na trilha temas representativos usados em anos anteriores, mas com novas propostas, tanto no enredo, como na mixagem. Já a temática tem a ver com o sentimento que temos de que é preciso preservar momentos da vida como o fazer arte. Ao mesmo tempo, estamos vivendo uma espécie de epidemia do esquecimento, que atinge toda a sociedade com doenças que afetam diretamente a memória”, explica Danilo Guanais.  

    Também integram o espetáculo 40 jovens e crianças da Escola de Dança do Teatro Alberto Maranhão, do Coletivo Abrace da Ong Atitude Cooperação e da Associação para o Desenvolvimento de Iniciativas de Cidadania do RN (ADIC).  Juntas, elas formam o coro infanto juvenil das janelas do Palácio. 

    O espetáculo conta com patrocínio do Governo do RN, Lei Câmara Cascudo, Prefeitura do Natal, Programa Djalma Maranhão, Natal em Natal, Agaé, Colégio CEI e Dore. Conta ainda com apoio da Escola Estadual Professor Luís Antônio. A realização é de Diana Fontes Direção e Produção Cultural.

    SERVIÇO
    UM PRESENTE DE NATAL – 25 ANOS

    Dias 16, 17 e 18 de dezembro, 20h
    Acesso gratuito
    Pinacoteca do Estado do Rio Grande do Norte (Palácio da Cultura)
    Praça Sete de Setembro, s/n – Cidade Alta

    Foto: Brunno Martins

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    Musical ‘A Bela e a Fera In Concert’ chega a Natal dia 8 de outubro

    Dia 8 de outubro o Teatro Riachuelo será palco de um dos maiores clássicos do cinema em um musical 100% cantado ao vivo e com orquestra. Com 30 integrantes no elenco, o espetáculo “A Bela e a Fera In Concert’ volta a Natal para uma apresentação, às 16h, e sessão extra às 18h30.

    Baseado no conto de Domínio Público francês, “A Bela e a Fera – O Espetáculo Musical”, traz aos palcos esse belíssimo e emocionante espetáculo que conta a estória de amor entre uma linda jovem e um príncipe que foi enfeitiçado e transformado em Fera. Sua bondade a faz enxergar o lado humano da Fera, por quem se apaixona perdidamente, quebrando o feitiço.

    Além da orquestra e do experiente elenco que atua, dança e canta, o espetáculo conta com a direção executiva de Daniela Schiarreta e com a direção de outros grandes mestres da cena artística da atualidade: direção musical do maestro Eduardo Pereira, coreografias de Tatiana Abbiati, direção de elenco de Ewerton Novaes e direção geral do renomado Bruno Rizzo.

    A turnê já percorreu mais de 70 grandes cidades brasileiras desde 2017, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, João Pessoa, Goiânia, Brasília, Belo Horizonte, Foz do Iguaçu, Curitiba, Maceió, Joinville, Porto Alegre, Fortaleza, Campinas, Ribeirão Preto, Sorocaba, Santos, dentre outras, além de mais de 12 cidades no Uruguai, impactando um público de mais de 100.000 pessoas.

    Os ingressos custam a partir de R$ 80,00 e estão à venda na bilheteria do teatro (de terça a sábado, das 14h às 20h) e no site uhuu.com. Mais informações: @idearteproducoes.

    Serviço:
    A Bela e a Fera In Concert – Natal/RN
    Dias e horários:
    08 de outubro de 2022, 16h00
    08 de outubro de 2022, 18h30 – sessão extra
    Classificação indicativa: Livre
    *menores de idade precisam estar acompanhados dos pais ou responsável autorizado.
    Ingressos:
    R$ 160,00 Balcão Nobre
    R$ 160,00 Frisas;
    R$ 180,00 Plateia B;
    R$ 200,00 Plateia A;
    *valores de inteira
    **menores de 2 anos não pagam ingresso
    % Descontos:
    50% Meia Entrada (idosos a partir dos 60 anos, crianças de 2 a 14 anos, estudantes, ID Jovem, pessoas com deficiência, professores e doadores de sangue);
    50% clientes Unimed Natal (1 ingresso);
    50% titulares do Cartão Nordestão (1 ingresso);
    50% cooperados Sicoob (2 ingressos, apenas na bilheteria);
    50% assinantes Tribuna do Norte (2 ingressos, apenas na bilheteria);
    50% assinantes Cabo Telecom (2 ingressos, apenas na bilheteria);
    30% titulares do Cartão Riachuelo (1 ingresso);
    *descontos limitados e não cumulativos
    Pontos de venda:
    – Bilheteria do teatro (de terça a sábado, das 14h às 20h)
    – @uhuuoficial
    Realização: idearte Produções

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    Musical ‘As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão’ continua até domingo (15) no Teatro Alberto Maranhão

    O musical “As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão”, aporta em Natal para temporada de três dias no Teatro Alberto Maranhão, de sexta (13) a domingo (15). O espetáculo estreou em 2019 no Teatro do Sesi, em São Paulo, e é uma fábula inspirada nas mulheres que seguiam os bandos nordestinos atuantes contra a desigualdade social da região.

    De acordo com a produção, a trama narra a história de um grupo de mulheres que se rebela contra mecanismos de opressão encontrados dentro do próprio cangaço e encontram, umas nas outras, a força para seguir.

    O musical tem texto e letras de Newton Moreno, direção de Sergio Módena, direção musical de Fernanda Maia e elenco formado pelo potiguar Marco França, Vera Zimmermann, Luciana Ramanzini, Luciana Lyra, Rebeca Jamir, Jessé Scarpellini, Marcello Boffat, Milton Filho, Pedro Arrais, Lola Fanucchi, Nábia Villela, Carol Bezerra e Eduardo Leão.

    Além dos atores, que cantam em cena, o espetáculo traz cinco músicos para completar a parte musical: Pedro Macedo (contrabaixo), Bruna Duarte (contrabaixo), Daniel Warschauer (acordeon), Carlos Augusto (violão), Abner Paul (bateria), Felipe Parisi (violoncelo).

    A trama

    O enredo começa quando Serena descobre que seu filho, que ela acreditava ter sido morto a mando do marido, Taturano, está vivo. Ela, então, larga seu grupo do cangaço, chefiado por Taturano, para partir em busca de seu bebê.

    Neste momento ela não tem a dimensão de que sua luta para encontrar o filho se tornará uma luta coletiva, maior que seu problema pessoal. Outras mulheres que formavam o bando se engajam nessa batalha, além de futuras companheiras que cruzam seu caminho.

    Serviço

    Peça “As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão”

    Sexta (13) e sábado (14), às 20h; domingo (15), às 19h

    Teatro Alberto Maranhão – Praça Augusto Severo, s/n – Ribeira, Natal – RN, 59012-380

    Plateia, Frisa e Camarote – R$ 100 e R$ 50 (meia) / Galeria: R$ 50 e R$ 25 (meia), à venda na bilheteria do teatro ou Outgo.com.br

    Classificação: 12 anos
    Fotos e vídeos:  https://www.dropbox.com/sh/84z88lhqab7uigd/AAC9Nl6rZwnaMKEZrq5AyHDha?dl=0

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    Musical “Bye Bye, Natal” estreia nova montagem com apresentação gratuita

    O Musical “Bye Bye, Natal”, que retrata de forma cômica e inusitada o agito provocado pela presença americana no Rio Grande do Norte, nos anos 40, volta aos palcos e estreia nova montagem com apresentação gratuita no dia 24 de março. O espetáculo será apresentado no Teatro Riachuelo, às 20h30.

    Com 18 intérpretes em cena, o musical apresenta situações reais, com figuras, costumes e fatos que mudaram o cenário local da época, especialmente nas cidades de Parnamirim e Natal.

    A montagem tem roteiro e música original de Danilo Guanais, texto de Racine Santos e direção cênica de Diana Fontes. A apresentação conta ainda com trilha sonora executada ao vivo, com banda regida pelo maestro Erickinson Bezerra.

    Os ingressos para o espetáculo musical “Bye Bye, Natal” estão disponíveis gratuitamente, com a liberação de dois ingressos por CPF, no site uhuu.com.

    Tradicional espetáculo potiguar, a primeira montagem aconteceu em 2004, com centenas de apresentações realizadas. Em 2018, o Bye Bye foi remontado e, após uma temporada de sucesso na Escola de Música da UFRN, ganhou o Prêmio Brasil Musical, como melhor espetáculo do gênero no Nordeste.

    O “Bye Bye, Natal” conta com patrocínio do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Lei Câmara Cascudo, Rio Center, Prefeitura do Natal, Lei Djalma Maranhão, Maple Bear – Escola Canadense e Arena das Dunas. Tem apoio da Escola Estadual Professor Luís Antônio e realização de Diana Fontes Direção e Produção Cultural.

    SERVIÇO:
    MUSICAL BYE BYE, NATAL
    Dia 24 de março, às 20h30
    Teatro Riachuelo Ingressos disponíveis em uhuu.com/evento/rn/natal/bye-bye-natal-9992instagram.com/byebyenatal

    Foto: Brunno Martins

    ⚠Enquanto durar o período de pandemia, o uso de máscara facial será obrigatório durante todo o tempo de permanência no teatro. Também é obrigatória a comprovação da vacinação completa.