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    Festival de Teatro para a Infância de Natal tem inscrições abertas até 30 de junho

    As inscrições e mapeamento de espetáculos para a infância de grupos teatrais em atividade nos estados do Nordeste brasileiro estão encerrando. Entre os dias 06 a 13 de outubro no TAM acontecerá o 7º FESTIN, que movimenta a capital potiguar com espetáculos que emocionam e inspiram públicos de todas as idades garantindo acesso democrático à cultura, por meio do teatro e da música. O formulário para inscrição está disponível na bio do Instagram (@festin.natal). 

    Criado em 2009 pelo jornalista e produtor cultural Amaury Veríssimo Júnior, o FESTIN está em sua sétima edição de realização e se consolida como um dos principais projetos de teatro para o público infantil do Nordeste brasileiro. As obras são selecionadas partindo de um mapeamento permanente do teatro para a infância do Nordeste.

    A curadoria é assinada por Amaury Júnior, em colaboração com o ator e gestor cultural José Neto Barbosa e Ildisnei Medeiros, conhecido como Prof. Disney. 

    A missão do festival é fomentar o diálogo entre educadores e artistas, ao mesmo tempo em que promove uma produção cultural voltada para o público infantil. O foco principal do festival é oferecer acesso gratuito ao teatro para alunos da rede pública e privada da região metropolitana de Natal, além de atrair um grande público em todos os espetáculos.

    O FESTIN tem patrocínio da Prefeitura do Natal e Unimed Natal por meio do Programa Djalma Maranhão. E é uma realização da Idearte Produções. 

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    Musical “O Admirável Sertão de Zé Ramalho” chega a Natal dias 18 e 19 de junho

    Com mais de 40 anos dedicados à composição, poesia e música, o artista paraibano Zé Ramalho terá sua extensa obra cantada e contada na mais nova produção idealizada por Eduardo Barata“O Admirável Sertão de Zé Ramalho”, que estará em cartaz nos dias 18 e 19 de junho, no Teatro Alberto Maranhão. As apresentações encerram a turnê que percorreu desde abril sete capitais do Norte e Nordeste. O musical, que tem patrocínio da Petrobras através do Programa Petrobras Cultural, festeja o cancioneiro do cantor e compositor, a literatura e os lugares retratados em sua trajetória. Eles ganham vida no palco através da dramaturgia de Pedro Kosovski e a direção de Marco André Nunes, mas não de forma tradicional e biográfica.

    Nele, Zé, o personagem, existe somente nos números musicais, criando algo totalmente inédito. O elenco é diverso, possibilitando, desta forma, a abordagem de vários pontos de vista, contando muitas histórias dentro de uma só. “O espetáculo é uma homenagem a um grande brasileiro que levou para o mundo a força artística do Nordeste, com qualidade em sua realização e enorme potência criativa. Com argumento simples, mas poético e reflexivo, assim como a música de Zé Ramalho, o texto apresentará personagens de referência na obra do homenageado – os retirantes, a seca, o vilão, os palhaços, etc.”, conta o produtor e idealizador do projeto, Eduardo Barata.

    Adriana LessaCeiça MorenoCesar Werneck, Diego Zangado, Duda BarataMarcello Melo,  MuatoNizaj e Tiago Herz compõem o elenco do musical que se divide em 5 módulos: “Brejo da Cruz”, que apresenta as origens do artista; “Campina Grande”, sobre a cidade onde começou o interesse de Zé pela música; “João Pessoa” retrata momento lisérgico da vida do músico, quando ele começou realmente a compor; “Rio de Janeiro” apresenta a batalha por um lugar ao sol, passando pela fome até a prostituição, e “Popstar” representa o sucesso e a consagração do autor de clássicos como “Admirável Gado Novo”, “Garoto de Aluguel”, “Pedra do Ingá” e “Chão de Giz”, entre outros.

    As próprias músicas revelam momentos da vida desse grande artista. Tudo carregado de simbolismo e metáforas, com uma estrutura de texto que complementa as letras do compositor. É uma oportunidade para entrar nas imagens que as canções evocam em cenas que apresentam recortes da trajetória de Zé Ramalho: desde a infância, até ele se tornar conhecido nacionalmente com o lançamento de ‘Admirável Gado Novo’. Tanto quem conhece quanto quem não conhece muito o músico vai poder observar as canções e ser tocado pelas experiências que ele viveu.

    Paraibano de Brejo do Cruz, Zé Ramalho se embrenhou na fonte da literatura de Cordel, do blues, do rock e do melhor do violão nordestino. Também é conhecido por sua contemporaneidade, produzindo poesia dentro da tradição musical nordestina, além de emoções e sentimentos universais na sua obra. Suas composições são tão abrangentes quanto o seu legado de influência sobre músicos e poetas.

    Apelidado de Bob Dylan do sertão, o poeta, cantor, instrumentista e compositor Zé Ramalho foi influenciado pela Jovem Guarda. Misturou o estilo de Roberto e Erasmo Carlos, com a musicalidade do sertão, tendo como referência Pink Floyd, Beatles, Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, entre outros. Uma miscelânea de ritmos, sons, palavras e sensações, sem nenhum tipo de ranço vanguardista e ao mesmo tempo utilizando a tradição nordestina para construir e adaptar suas canções. Do amor ao esotérico, com toque de crítica. Do xote ao rock, sem ter medo da mais romântica balada. Este é Zé Ramalho. Da Paraíba, do mundo, da música. Sua obra se renova sem eliminar nada do que foi usado antes.

    Ficha técnica

    Texto: Pedro Kosovski

    Direção: Marco André Nunes

    Idealização e produção artística: Eduardo Barata

    Produção local: Jorge Elali Produções

    Produção Nacional: Barata Produções

    Elenco:

    Adriana Lessa

    Ceiça Moreno

    Cesar Werneck

    Tiago Herz

    Diego Zangado

    Duda Barata

    Marcello Melo

    Muato

    Nizaj

    Patrocínio: Petrobras, realização da Lei de incentivo à Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.

    SERVIÇO:

    “O Admirável Sertão de Zé Ramalho”

    Dias 18 e 19 de junho, terça e quarta-feira, às 20h, no Teatro Alberto Maranhão 

    Vendas: https://www.megabilheteria.com/ 

    Valor: A partir de R$ 30,00 (meia) e R$ 60,00 (inteira).

    Duração: 01h50min

    Classificação: 12 anos

    Produção local: Jorge Elali Produções

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    Boca de Cena comemora o Dia dos Namorados apresentando BONITA – O Amor de Lampião

    Muito já se ouviu falar da história de amor entre Maria Bonita e Lampião. Algumas pequenas verdades, outras mentiras de montão. Histórias sem pé nem cabeça e outras cheias de exatidão. Assim, o Grupo de Teatro Boca de Cena resolveu contar sua versão e comemorar o Dia dos Namorados com esse amor.

    No espetáculo BONITA – o amor de Lampião, Gonzaga, um tocador de zabumba e contador de histórias, e sua comadre Joaninha se juntam novamente pra recordar essa história que aconteceu há muito tempo e que eles só ouviram falar. Em um misto de romance, comédia, música e emoção, a história desse casal, sendo real ou ficção, se espalha a galope por esse imenso mundão. Sem defender ou acusar, apenas contando pro povo o que eles só ouviram falar.

    SOBRE O GRUPO:

    O Grupo de Teatro Boca de Cena é um coletivo teatral independente de Natal/RN com 23 anos de história, sendo atualmente composto por 08 mulheres idosas que visam difundir os benefícios do fazer artístico durante o envelhecimento. O grupo realizou 19 espetáculos e 01 documentário virtual, com passagem por cidades do Rio Grande do Norte e estados vizinhos, se comprometendo com a criação de projetos que possam ser levados para teatros, escolas e instituições filantrópicas da capital e do interior do estado, sendo possivelmente o único grupo de teatro de mulheres envelhecentes do RN a desenvolver esse tipo de atividade.

    FICHA TÉCNICA:

    Texto: Georgino Nobre

    Adaptação e Direção: Rubinho Rodrigues

    Assistência de Direção: Thayanne Percilla

    Elenco: Eliana Lima, Fátima Albano, Lúcia Eneida, Veka Sales, Riudete Martins, Ivoneide Coelho e Virgínia Queiroz

    Cenografia: Grupo de Teatro Boca de Cena

    Figurino: Vera Lúcia e Elimaura Tavares

    Maquiagem: Salésia Paulino

    Iluminação: Rubinho Rodrigues e Thayanne Percilla

    Direção Musical: Marzelê Maribondo

    Sonoplastia: Rubinho Rodrigues e Grupo de Teatro Boca de Cena

    Apoio Técnico: Suely Cleina

    Arte Gráfica: Rubinho Rodrigues

    Direção de Produção: Thayanne Percilla

    Produção: GODIVA Produções

    Realização: Grupo de Teatro Boca de Cena

    SERVIÇO:
    ⭐ BONITA – O Amor de Lampião ⭐

    📆 Data: 12 de junho (quarta-feira)
    ⏰ Sessão única: 19h30
    📍 Local: Teatro Alberto Maranhão

    🎟️ Ingressos: R$ 20,00 (preço único e promocional)

    👉 Adquira seu ingresso pelo link: https://www.sympla.com.br/bonita—o-amor-de-lampiao__2440053

    ⚠️ Classificação Indicativa: Livre

    O espetáculo tem produção @producoesgodiva e realização do @gtbocadecena.

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    Atores à Deriva leva fábulas contemporâneas  ao palco da Casa da Ribeira 

    Foto: Brunno Martins

    Três fábulas contemporâneas protagonizadas por um macaco, uma baleia e um veado. O que esses bichos têm a nos dizer? O Coletivo Artístico Atores à Deriva responde em um manifesto genuíno pelo direito de sentir raiva em seu espetáculo “Fábulas de nossas Fúrias”, na Casa da Ribeira,  nesta sexta-feira, 03 de maio. Ingressos estão à venda digitalmente a preços populares via plataforma outgo.

    Com direção de Alex Cordeiro e dramaturgia de Alex Cordeiro em colaboração com o ator e dramaturgo pernambucano, Giordano Castro, o novo trabalho do coletivo artístico potiguar traz no elenco: Álvaro Dantas, Doc Câmara, Mattheus Corpo e Thuyza Fagundes. O espetáculo conta com a direção de movimento de Dudu Galvão e a direção de arte de Daniel Torres.

    “Essa temporada além de reafirmar o Atores a Deriva como grupo de teatro com pesquisa continuada, celebra também a nossa capacidade de expandir nossas práticas artísticas e pedagógicas. Após a temporada de maio, vamos realizar uma série de ações pelo interior do RN, e circular pelos estados do Ceará e Pernambuco. Eu estou feliz demais, afinal, teatro só tem sentido no encontro com o outro. 2024 é um ano de estrada para nós, e ela começa aqui em Natal, no bairro da Ribeira”, comenta  Alex Cordeiro, diretor e dramaturgo.

    Em “Fábulas de nossas fúrias” quatro pessoas esgotam seus instintos e fabulam raivas, animalizando a própria existência em um jogo que descreve a crueldade de ser gente num diálogo direto com a ideia de Justa Raiva, defendida por Paulo Freire.  O espetáculo expõe contradições da vida humana, jogando com temas relevantes como racismo, misoginia e homofobia.

    “Esse trabalho é a reafirmação das escolhas que fiz para minha vida. Sou um ator, desejo viver deste ofício e mesmo com toda instabilidade da carreira e as dificuldades que encontramos pelo caminho, esta é a minha forma de estar no mundo e me conectar com as pessoas. O Coletivo Atores à Deriva é o meu espaço de criação, de expressão das ideias e da minha formação enquanto artista”, analisa o ator e co-fundador de Atores à Deriva, Doc Câmara.


    Os ingressos estão sendo vendidos por R$40 (inteira) via plataforma Outgo (https://outgo.com.br/fabulasdenossasfurias). Os ingressos meia encontram-se esgotados! .Classificação indicativa: 14 anos. Acompanhe o Coletivo Artístico Atores à Deriva no Instagram em: @atoresaderivaa.


    Ficha técnica “Fábulas de Nossas Fúrias”

    Criação e Realização: Atores À Deriva
    Direção e Dramaturgia: Alex Cordeiro
    Elenco: Álvaro Dantas, Doc Câmara, Mattheus Corpo e Thuyza Fagundes
    Colaboração em dramaturgia: Giordano Castro.
    Direção de Arte: Daniel Torres
    Direção de Movimento e Preparação Corporal: Dudu Galvão
    Iluminação: Cleo Morais
    Designer Gráfico: Felipe Anjo
    Fotografia: Brunno Martins
    Assessoria de Comunicação: Cecília Oliveira – Comunica Ceci

    SERVIÇO: 


    COLETIVO ARTÍSTICO ATORES À DERIVA APRESENTA FÁBULAS DE NOSSAS FÚRIAS
    Dias da semana:  sexta-feira (3)

    Horário: 20h

    Local:  Casa da Ribeira – Rua Frei Miguelinho, 52, Ribeira, Natal

    Ingressos: R$40 (inteira) e R$20 (estudante) e via plataforma Outgo (https://outgo.com.br/fabulasdenossasfurias). 

    Informações: https://www.instagram.com/atoresaderivaa/

    Classificação indicativa: 14 anos

    Duração: 45 minutos.

    Lotação: 164 lugares

    Gênero: Teatro

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    Coletivo CIDA celebra  Dia Internacional da Dança com apresentações no TAM

    Depois do sucesso no Mercado das Indústrias Culturais do Sul (MICSUR 2024), realizado em Santiago (Chile), o Coletivo CIDA (RN) retorna ao Brasil para celebrar o Dia Internacional da Dança com apresentações gratuitas nos dias 28 e 29 de abril no Teatro Alberto Maranhão. Serão apresentadas, pela primeira vez, as três peças da Trilogia em Dança-Tragédia.
    A trilogia é assinada pelo coreógrafo René Loui, com a interlocução coreográfica e dramatúrgica de Jussara Belchior (SC), renomada pesquisadora da dança. O trabalho teve seu início concebido em 2019 e desde então já percorreu cidades como Natal, Recife, Fortaleza, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e também foi apresentado na França. O elenco é formado por nomes que são referências para as artes cênicas norte-rio-grandense: Ana Cláudia Viana, Jânia Santos, Marconi Araujo, Pablo Vieira, René Loui e Rozeane Oliveira.

    A primeira obra da trilogia, “Corpos Turvos” é uma chamada à consciência sobre a visibilidade e valorização de todos os corpos, principalmente aqueles frequentemente marginalizados. Em “Reino dos Bichos e dos Animais, Esse é o Meu Nome”, aborda-se a arte como um espaço de liberdade e questionamento, inspirados pelas poesias de Stella do Patrocínio. E para fechar, “Insanos e Beija-Flores a Dois Metros do Chão” traz a reflexão sobre os limítrofes entre arte e insanidade na sociedade.
    Para o produtor do CIDA, Arthur Moura, há muito entusiasmo nessa primeira apresentação completa da trilogia em Natal: “Estamos extremamente empolgados e ansiosos pela primeira apresentação completa de nossa Trilogia em Dança-Tragédia aqui em Natal.”
    “Cada uma dessas peças é muito especial para nós, problematizando por meio da dança temas que vão desde a sobrevivência e empatia até os limites entre a insanidade e a arte. Para nós, essas apresentações são uma oportunidade de dialogar intensamente com o público e proporcionar uma experiência artística completa e coesa. É também uma chance de demonstrar a potência da dança como meio de expressão e crítica social, algo que sempre buscamos em nossos trabalhos”, completa Arthur.
    Todos os trabalhos são acessíveis por meio de Interpretação para LIBRAS e Audiodescrição. O acesso é gratuito. Os ingressos para as apresentações deverão ser retirados na bilheteria do teatro uma hora antes.

    MICSUR

    O MICSUR 2024 reuniu delegações da Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Uruguai, Peru e Paraguai, com o objetivo de estabelecer uma agenda colaborativa para o desenvolvimento de ecossistemas criativos na região da América Latina e Caribe.
    Sobre a experiência no evento, René Loui comentou que foi enriquecedora. “Nossa participação no MICSUR 2024 foi uma experiência verdadeiramente marcante e enriquecedora. Estar lá, integrando a delegação brasileira a convite da OEI – Organização dos Estados Ibero-americanos, foi um privilégio que nos encheu de orgulho e entusiasmo. Absorvemos um pouco mais sobre as práticas artísticas e os modelos de gestão cultural de nossos colegas sul-americanos”, completa René.”
    Sobre o CIDA

    O Coletivo Independente Dependente de Artistas (CIDA ) é um núcleo artístico de dança contemporânea, fundado no ano de 2016 por artistas emergentes, pluriétnicos, com e sem deficiências, oriundos das mais diversas regiões do Brasil e radicados na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. O CIDA se destaca no cenário cultural por sua produção experimental e inclusiva.

    Todas as informações sobre o CIDA podem ser acompanhadas através dos canais de comunicação do coletivo. acompanhe o Coletivo no Instagram em: @coletivocida ou acesse: www.coletivocida.com.br

    SERVIÇO:

    COLETIVO CIDA APRESENTA TRILOGIA EM DANÇA-TRAGÉDIA
    Dias da semana: domingo (28) e segunda (29)
    Horário: 19h
    Local: Teatro Alberto Maranhão
    Endereço: Praça Augusto Severo, s/n – Ribeira
    Ingressos: Retirada gratuita na bilheteria do teatro uma hora antes.
    Informações: @coletivocida
    Classificação indicativa: 14 anos
    Lotação: 582
    Gênero: Teatro

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    21ª edição do Prêmio Hangar de Música acontece nesta segunda-feira (15)

    Com o tema “Amazônia Bioma Música”, a 21ª Edição do Prêmio Hangar de Música acontece nesta segunda-feira (15) no Teatro Alberto Maranhão com entrega das premiações e apresentações musicais a partir das 20h. A premiação vai homenagear o multiartista Potyguar/a Juão Nyn e terá na programação outros convidados.

    Realizado em Natal/RN desde 1999, o Prêmio Hangar de Música é uma importante premiação que tem como objetivo reconhecer, valorizar, incentivar, homenagear, divulgar e premiar a rica produção musical brasileira.

    “Celebrar 21 anos do Prêmio Hangar de Música é fortalecer e destacar o potencial criativo da nossa música.  Neste ano trazemos como tema “Amazônia Bioma Música”, em um manifesto em defesa da maior floresta tropical do mundo e também de valorização da música dos povos originários”, declara Marcelo Veni, produtor e idealizador da premiação. 

    Com direção musical de Toni Gregório, iluminação de Rogério Ferraz e direção de vídeo da Nav Noar, o Prêmio Hangar integra a programação especial de 120 anos do Teatro Alberto Maranhão e vai fazer homenagear a Amazônia contemporânea a partir de sonoridades produzidas por diversas vozes atuantes na maior floresta tropical do mundo que além de diversa em seu bioma é diversa em sua arte. Os vencedores de cada categoria do Prêmio Hangar vão receber a obra criada e confeccionada pelo artista Guaraci Gabriel que para esta edição imprimiu referências da arte marajoara.

    “Com este conceito queremos lembrar artistas indígenas que com ritmos como o rap, o pop e eletrônico, vem ganhando espaço no mundo – trazendo um futuro ancestral para a música contemporânea brasileira. Nos últimos anos esses artistas, em sua maioria, jovens que reafirmam sua identidade através de sua arte, começaram a chamar a atenção pela qualidade de suas músicas, estamos bem felizes de poder premiar e ter no palco o rapper Òwerá, artista Guarani-Mbyá, que vem ampliando essa representatividade no cenário musical brasileiro”, completa Marcelo Veni. 

    Com apenas 23 anos, Owerá coleciona parcerias com artistas como Brô MC´s, Criolo, Tropkillaz, Célia Xakriabá, Djuena Tikuna, Alok e Edgar. Vale lembrar que se apresentou ao lado de Caetano Veloso no especial 2022, da HBOMax e também no Prêmio Sim à Igualdade Racial com transmissão pela Rede Globo. Owerá reivindica o respeito aos povos originários e a demarcação das terras, além de levar mensagens de apoio ao seu povo. O  artista Guarani-Mbyá vai receber premiação especial na categoria “Música Originária Brasileira”. 

    Na programação estão artistas como: DJ Nandrill, Rousi Flor de Caete, Toni Gregório,  Vic Kabulosa, Analuh Soares, Dudu Galvão, Pe. Caio Cavalcanti, Cabocla Jurema, Jennify C, Nunis, Juão Nyn, Amém Ore e Òwerá. 

    O homenageado da edição, o  multiartista Juão Nyn é ativista comunicador do movimento Indígena do RN, integrante do Coletivo Estopô Balaio de Criação, Memória e Narrativa e vocalista/compositor da banda Androyde Sem Par. Há 10 anos em trânsito entre RN e SP, é Mestre do Terreiro Teatro Contracolonial na ELT – Escola Livre de Santo André, escreveu a dramaturgia Tybyra em 2020 e está terminando o 1° álbum solo, todo cantado em Tupi, chamado “Nhe’etimbó – Voz, Fumaça de Corpo” que tem previsão de ser lançado em Junho de 2024. 

    A 21ª edição do Prêmio Hangar de Música acontece conta com apoio  cultural da Prefeitura do Natal, Sebrae-RN, Fecomércio – RN, Sesc-RN e Fundação José Augusto. Realização da MV Projetos Criativos.

    Veja as categorias de premiados nas categorias especiais da 21ª edição do Prêmio Hangar de Música: 

    • Homenageado do Ano

    Juão Nyn

    • Música Originária Brasileira

    Òwerá 

    • Prêmio Hangar Nordeste

    Rapadura – CE

    • Prêmio Hangar Nacional 

    Dona Onete – PA

    • Prêmio Hangar Artista Popular 

    Banda Grafith

    • Instrumentista do Ano

    Alexandre Moreira

    • Produtor Musical do Ano

     Walter Nazário 

    • Prêmio Hangar Música Gospel

    Arthur Bezerra

    • Trajetória Musical

    Mad Dogs

    • Prêmio Hangar Especial

    100 Anos de Praieira 

    • Projeto Musical Realizado 

    Segunda de Vagabundo

    • Música e Gastronomia 

    Festival Gastronômico e Cultural de Martins – RN

    Veja os indicados ao 21º Prêmio Hangar de Música

    • Intérprete do Ano

    Alan Persa

    Cida Lobo

    Diogo das Virgens

    Dudu Galvão 

    Edja Alves

    Marina Elali

    Nunis

    Pedro Lucas

    • Banda / Grupo do Ano

    Batuque de Mulheres

    Coco de Rosa

    DuSouto

    Luísa e os Alquimistas

    Skarimbó

    Soul Rebel

    • Show do Ano

    Breno Slick – Original Favela (Cervejaria Continental)

    Daniela Fernandes – Ressalto (TAM)

    Ian Medeiros – Festival DoSol

    Jubileu Filho – Homenagem Jubileu 40 anos (TAM)

    Lysia Condé – Minas de Fé e Paixão (TAM)

    Os Chicos 10 anos – Graça (TAM)

    Sérgio Farias – 30 anos de Carreira (EMUFRN)

    • Linguagens Urbanas 

    Alê Du Black

    Amém Ore

    Batalha da Clandestina

    Breno Slick

    Cazasuja

    Danilo Kauan (DK)

    Pajux

    • Categoria Forró

    Cavaleiros do Forró

    Deusa do Forró

    Forró Meirão 

    Forró NaManha

    Giannini Alencar

    Padre Caio Cavalcanti

    Rai Saia Rodada                                                                                                                                          Reynaldo Júnior do Acordeon

    • Categoria Samba

    Analuh Soares                                                                                                                                              Dani Cruz                                                                                                                                         Fernandinho                                                                                                                                              Preto no Branco                                                                                                                                           Ribeira Boêmia                                                                                                                                        Rosas na Cartola                                                                                                                                       Sambacom                                                                                                                                              Valéria Oliveira  

    • Revelação Musical

    Gracinha 
    Jennify C.
    MC RB
    Pytyguary & The Anatolyan Side
    Ravia 
    Sarah Oliver 
    Thales TKZIN
    Zael

    • Lançamento Do Ano (EP / Álbum)

    Cantos de Transição – Rousi Flor de Caeté
    Clara Luz – Clara Luz
    Guetto é Luxo – Ale Du Black 
    Lado A, Lado D – Simona Talma
    Manha – Sarah Oliver
    Minha Casa – Dudu Galvão
    Novo Nordeste Psicodélico Volume II – Sample Hate
    Sobre O Mar O Tempo Repousa – Nunis

    • Feat do Ano

    Ale Du Black + CazaSuja 
    Dumara + Cenna
    Khrystal + Juliana Linhares
    Orquestra Greiosa + Felipe Cordeiro 
    SouRebel + Cami Santiz 
    Tanda Macedo + Waldonys

    • Videoclipe do Ano

    A Quem Precisa -ZAEL 

    Alex Martins
     

    Forte Como o Fogo – Mariano Tavares 

    Rita Machado e Mariano Tavares
     

    Invisible To You – Invisible Control

    Thiago Linhares

    Isa – Alan Persa                                                                                                                                             John Muller

    Mulher – Simona Talma

    Larinha Dantas

    Under the Dusk – Psychotic Apes

    Thales Victor

    Calma -Amém Ore Feat. Eron

    Bastos

    • Videoclipe de Linguagens Urbanas

    Big-Bang – Ale Du Black Feat. CazaSuja       
    Thales Victor

    Clima Tropical – ZSIG Feat JV’                
    TKO Filmes

    Manual de Instruções – Thales TKZIN
    Thales Victor  

    Máquina – Breno Slick
    Haran G. Nobre  e Adeilson Ureia

    PL – Escorpiana
    Luis HZVDO

    Serviço:

    21ª edição do Prêmio Hangar de Música

    15 de abril a partir das 20h

    Teatro Alberto Maranhão – Praça Augusto Severo, s/n – Ribeira, Natal – RN

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    Patricya Travassos e Eduardo Moscovis apresentam “DUETOS” no TAM

    Duetos examina e retrata de forma cômica o mundo caótico dos relacionamentos modernos, através de quatro histórias de uma mulher e um homem – não necessariamente casais – às voltas com seus próprios desejos e traumas em busca do amor, e enfrentando a solidão. A comédia chega a Natal nos dias 04 e 05 de maio, em três sessões, no Teatro Alberto Maranhão.

    As quatro histórias – ENCONTRO ÀS CEGAS, QUASE CASADOS, DIVÓRCIO AMIGÁVEL e MAIS UMA VEZ NOIVA prometem arrancar boas gargalhadas do público potiguar.

    O espetáculo já foi encenado em mais de 20 países e traduzido para mais de 10 idiomas e assistido por mais de 75 mil no Brasil! Sucesso absoluto de público e crítica!

    O espetáculo foi indicado, em categoria especial, ao Prêmio Prio de Humor, criado por Fábio Porchat, pelos figurinos de Claudio Tovar. Além disso, ganhou o selo de qualidade “O Teatro Me Representa”, com quatro indicações do crítico teatral Gilberto Bartholo nas categorias “Melhor Comédia”, “Direção”, “Atriz” e “Figurino”.

    Eu amo comédia. Adoro assistir e adoro fazer comédia. E ter quatro histórias na mão é muito divertido. Quatro personagens, quatro pensamentos, quatro carências, quatro caracterizações. Está sendo muito rico pra mim. Estamos chegando a lugares muito divertidos e ao mesmo tempo muito profundos – apesar de engraçados, os personagens falam de emoções muito humanas. Precisamos rir, mais do que nunca. Precisamos ir ao teatro.”, afirma Patricya Travassos.

    A peça, na sua essência, fala de solidão mesmo, e de uma forma muito divertida. Das relações mais diversas que o ser humano experimenta para tornar a solidão menos dolorosa. São os encontros às escuras; a secretária e o patrão que têm uma relação de amor em que só não se casam, não transam; o casal que vai separar, vai experimentar a solidão, mas não consegue; e, por fim, a noiva que está se casando pela 3ª vez, e dá tudo errado. É uma lente de aumento, uma sátira dessas situações”, conta Ernesto Piccolodiretor.

    O cenário, de J.C. Serroni, apresenta, em cada lateral do palco, um camarim onde atriz e ator farão, às vistas do público, suas trocas de roupa para cada cena. As próprias trocas são pequenas cenas individuais. De acordo com a luz, estes camarins estarão ora visíveis, ora invisíveis. Os demais elementos serão mudados a cada cena. Os figurinos são de Claudio Tovar, a iluminação de Aurelio de Simoni e a trilha sonora de Rodrigo Penna.

    FICHA TÉCNICA

    Autor: Peter Quilter

    Direção: Ernesto Piccolo

    Elenco: Patricya Travassos e Eduardo Moscovis

    Cenário: J.C. Serroni

    Figurino: Claudio Tovar e Helena Araújo

    Iluminação: Aurélio de Simoni

    Trilha Sonora: Rodrigo Penna

    Preparação Corporal: Daniella Visco

    Tradução: João Polessa Dantas

    Adaptação do Texto: Patricya Travassos e Ernesto Piccolo

    Direção de Arte Gráfica, Foto e Vídeo: Mauricio Tavares

    Direção de Produção: Sérgio Lopes

    Coordenador do Projeto: Mauricio Tavares

    Coordenador de Produção: Filomena Mancuzo

    Produção Administrativa: Marta Metzler

    Produção Geral e Marketing: INOVA BRAND

    Realização: INOVA BRAND, Ministério da Cultura, Governo Federal – BRASIL, União e Reconstrução.

    SERVIÇO

    DUETOS – COM PATRICYA TRAVASSOS E EDUARDO MOSCOVIS

    DIAS 04  de maio – às 16h30 e 20h e 05 de maio – 19h,  no Teatro Alberto Maranhão

    Ingressos a partir de R$20,00

    Vendas: https://bileto.sympla.com.br/event/92840/d/250109

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    “Clenyldes e Clenôrys”: Casa de Zoé apresenta seu mais novo espetáculo teatral

    Dirigida e escrita por César Ferrario, com a colaboração de Márcio Benjamin na dramaturgia, “Clenyldes e Clenôrys – ou A IRRESOLUTA HISTÓRIA DE PARAÍSO, a maior pequena cidade do mundo”, é uma obra teatral que se inspira no universo do realismo fantástico latino-americano, desde Gabriel García Márquez até Dias Gomes, sem esquecer o rico repertório cordelístico do Nordeste, constituindo um conjunto de referências. A peça estreia nesta sexta-feira (05), com uma sessão às 20h, e no sábado (06), com duas sessões, a primeira às 16h e a segunda às 20h, no Teatro Alberto Maranhão. A temporada de estreia tem entrada gratuita, garantindo a democratização e acesso ao teatro. Os ingressos serão distribuídos na bilheteria do TAM uma hora antes do espetáculo.

    O elenco, composto por Titina Medeiros, Nara Kelly, Dudu Galvão, Ananda K, Camille Carvalho, Tiquinha Rodrigues, Yves Fernandes, Robson Medeiros e Toni Gregório, desdobra-se em diversos personagens. Apesar da centralidade das gêmeas Clenyldes e Clenôrys, fio condutor e o embrião de toda a narrativa, a trama se desenvolve de forma circular, das bordas para o centro.

    A história se passa na fictícia cidade de Paraíso, com uma geografia imprecisa e difícil de posicionar no espaço e no tempo. As informações sobre ela nos chegam de maneira fragmentada, através do sinal esquivo da Rádio Paraíso, na voz rouca do seu locutor. Descobrimos que é dia de festa, véspera de Santo Antônio, uma data sempre animada pelo astro maior da localidade, Toninho Gogó de Aço. É também o dia em que as gêmeas “Clenyldes e Clenôrys” nascem, em uma mistura de felicidade extrema e profunda tristeza, pois Clênia, a matriarca, morreu logo após dar à luz.

    O espetáculo narra os eventos subsequentes, desde os repetidos festejos e aniversários das gêmeas até a ascensão do Coronel Ortiz e sua tropa, que impõem um período sombrio à cidade. É nesse contexto que as circunstâncias levam “Clenyldes e Clenôrys” a confrontarem o Coronel, levando a história ao seu desfecho.

    A direção de arte é assinada por João Marcelino, com design de luz de Ronaldo Costa, e direção musical de Caio Padilha.

    “Clenyldes e Clenôrys” explora a dualidade universal presente no pensamento humano, desde que nos tornamos conscientes. Essa estrutura narrativa, além de seu apelo filosófico, atende aos preceitos das expressões populares, uma premissa das produções da Casa de Zoé.

    O espetáculo, que já vem sendo pensado por muitos anos, iniciou seu processo de criação em novembro de 2023, na Fundação Hélio Galvão, onde a Casa de Zoé se instalou em parceria com a Bobox Produções, também produtora deste espetáculo junto com a Dale Produções. Em março de 2024 ensaiou todos os dias na Ginga Filmes, importante apoiadora. O trabalho envolveu uma equipe com mais de 25 profissionais diretos e só foi possível pelo encontro entre esses artistas, chancelados pelo patrocínio da Prefeitura de Natal e Universidade Potiguar, através do Programa Djalma Maranhão. O projeto reúne também um núcleo importante de apoiadores como: Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Abril das Artes, Teatro Alberto Maranhão 120 anos, Ginga Filmes, Cropping, Praieira Filmes, Queijeira 504 e a Editora Deu na Telha.

    Sobre a produção desta obra, refletem os produtores Arlindo Bezerra e Titina Medeiros: “Realizar um espetáculo com essa dimensão e proporção significa possibilitar a geração de trabalho e renda para muitos artistas, técnicos e produtores, e a construção de uma nova obra teatral para o repertório da Casa de Zoé que seguirá para outros circuitos de festivais e circulações. Agradecemos a Prefeitura do Natal, ao Programa Djalma Maranhão, e a Universidade Potiguar – UNP pelo incentivo à cultura e ao teatro.”

    Apesar da realização desta estreia, o espetáculo segue em um processo continuado, com a presença e a chegada de novos patrocinadores que possibilitará o ingresso de novos profissionais ao projeto e novas apresentações.

    SERVIÇOS

    Abril/2024

    05.04 (sexta) 20h

    06.04 (sábado)

    sessão 1 | 16h

    sessão 2 | 20h

    Teatro Alberto Maranhão – ENTRADA GRATUITA

    *ingressos distribuídos 1h antes de cada sessão

    FICHA TÉCNICA

    Direção e Dramaturgia: César Ferrario

    Elenco: Ananda K, Camille Carvalho, Dudu Galvão, Nara Kelly, Robson Medeiros, Tiquinha Rodrigues, Titina Medeiros, Toni Gregório, Yves Fernandes

    Direção de Arte e Figurinos: João Marcelino

    Direção Musical: Caio Padilha

    Colaboração de Dramaturgia: Márcio Benjamin

    Desenho de Luz: Ronaldo Costa

    Preparação Corporal e Direção de Movimento: Dudu Galvão,

    Colaboração dos Arranjos e Trilhas Originais: Dudu Galvão, Toni Gregório e Yves Fernandes

    Assistente de Direção: Camille Carvalho

    Assistente de Arte, Maquinaria e Dispositivos Cênicos: Shicó do Mamulengo
    Equipe de Arte e Figurinos: Irapuan Júnior, Kadu Oliveira e Andrea Oliveira

    Técnico de Luz Objetos: Ijailson Moreira e Wilberto Amaral

    Arte Objeto Rinoceronte: João Ricardo Aguiar

    Bonecos de Articulação: Shicó do Mamulengo

    Costuras: Fátima Rocha e João Marcelino

    Coordenação Geral de Produção: Arlindo Bezerra

    Direção de Produção: Carol Carvalho

    Elaboração de Projeto: Titina Medeiros, César Ferrario e Arlindo Bezerra\

    Captação: Agreste Cultura e Comunicação

    Produção Técnica: Janielson Silva
    Operador de Luz e Cenotécnico: Sandro Paixão
    Desenho de Som: Gabriel Gianni

    Operador de Som e Cenotécnico: Flávio Torreão
    Consultor de Som: JF Santiago

    Fotografias: Pablo Pinheiro

    Registro Fotográfico: Brunno Martins

    Teaser: Carito Cavalcanti e Mylena Sousa

    Identidade Visual: Renato Quaresma

    Social Mídia: Vitor Búrigo

    Assessoria de Imprensa: Gustavo Farache (G7 Comunicação)

    Equipe de Apoio: Francisca Tainara Paiva Silva, Maria Francisca Barboza e Dantas Júnior

    Estagiários: Aninha Nascimento, Cléo Morais, Leo Léo, Luiz Júnior, Ranieri Fernandes e Salésia Paulino

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    Mundo Bita apresenta show “Vamos cultivar amizades” dia 13 no Hotel Holiday Inn

    Referência entre as produções infantis da atualidade por promover valores, como educação, inclusão e respeito à natureza, o Mundo Bita está de volta aos palcos com um novo espetáculo encantador e educativo. Com o tema “Vamos cultivar amizades”, o sexto show temático do fenômeno da internet, que soma mais de 16 bilhões de visualizações e 12 milhões de inscritos no YouTube, reforça a relevância da amizade na formação das crianças, além de incentivar a empatia, a escuta e a cooperação entre os pequenos e pequenas. Em Natal a apresentação será no dia 13 de abril , no Hotel Holiday Inn.

    A apresentação conta com a participação da turminha, formada por Flora, que interpreta as canções ao vivo, Bita, Tina, Lila, Dan, Tito e vários animais que chegam ao palco em músicas especiais, como “Dinossauros”, “Safari” e “Meu pequeno coração”. Além disso, os Plots, moradores do Mundo Bita, interagem com a plateia por meio de um telão.

    O criador do Mundo Bita, Chaps, explica que a nova produção segue a tradição de renovar roteiro, cenografia, músicas e mensagens a cada ano. “Já abordamos temas como descobertas, a importância de explorar o mundo lá fora e a imaginação. Agora, estamos aprofundando a amizade como pilar fundamental para a vida das crianças”, revela.

    As músicas do espetáculo foram cuidadosamente escolhidas através de pesquisas realizadas com as famílias nas redes sociais, garantindo um repertório cativante e envolvente. Entre as novidades que estreiam nos palcos e prometem encantar o público de todas as idades estão “Senhor Tubarão” (sucesso da temporada atual, “Bita e os Animais 3”), “Querida chupeta, bye-bye”, “O esporte que escolher” e “Parabéns do Bita”. Essa última conta com 360 milhões de visualizações no YouTube e atingiu a marca de música infantil de parabéns mais tocada no Spotify.

    SERVIÇO

    Mundo Bita – “Vamos cultivar amizades”

    Dia 13 de abril, sábado, às 17h, no Hotel Holliday Inn

    Av. Sen. Salgado Filho, 1906 – Lagoa Nova

    Canais de vendas oficiais:

    Hotel Holiday Inn e Lojas Spicy

    Site: https://www.outgo.com.br/show-do-bita-vamos-cultivar-amizades

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    Prefeitura de Macaíba lança edital com oportunidades para grupos teatrais e folclóricos

    No sentido de fortalecer a rica tradição cultural dos grupos teatrais e folclóricos no município, a Prefeitura de Macaíba publicou na sexta-feira (22/03), em seu Diário Oficial Eletrônico, Ano IV – N° 1425, a partir da página 02, um edital para o credenciamento de grupos e/ou companhias de teatro e grupos folclóricos.

    De acordo o documento, elaborado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (SMCT), os espetáculos teatrais deverão ter propostas destinadas à realização das peças Paixão de Cristo, Auto da Conceição, Auto do Solar e Auto do Natal, selecionadas, individualmente, mediante análise da proposta por comissão devidamente designada pela Secretaria de Cultura e Turismo de Macaíba.

    Em relação aos grupos folclóricos, as apresentações poderão acorrer em espaços como escolas, pontos de cultura, praça pública, em festejos relacionados às datas comemorativas, entre outros espaços públicos e culturais do Município. Os valores para promoção de apresentações ou espetáculos irá variar entre 1.000 e 30.000 reais.

    “A ideia de lançarmos o edital foi para justamente darmos um espaço ao setor teatral macaibense, que pedia há tanto tempo esse espaço. Então, abrimos esse edital de credenciamento não só para grupos de teatro, mas também para grupos folclóricos, que poderão ser remunerados em suas apresentações via Poder Público.”, relatou o titular da SMCT, Sérgio Nascimento.

    O referido edital permanecerá aberto para recebimento dos envelopes pelo prazo de 30 (trinta) dias corridos, a contar da data da sua publicação. Os detalhes sobre a efetuação de inscrições podem ser conferidos no próprio documento, que pode ser acessado através desse link: https://macaiba.rn.gov.br/wp-content/uploads/2024/03/DOMM-1425-2.pdf. A iniciativa inédita faz parte de um conjunto de ações voltadas para o incentivo à cultura local da parte da gestão municipal do prefeito Emídio Júnior.

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    Festival Interativo de Música e Arquitetura homenageia o Teatro Alberto Maranhão com concerto gratuito neste domingo (24)

    Depois de homenagear diferentes monumentos arquitetônicos no estado do Rio de Janeiro (1ª edição) e contemplar importantes palácios e museus Brasil afora (2ª edição), o FIMA – Festival Interativo de Música e Arquitetura, em sua terceira edição, se dedica a homenagear os teatros históricos do Brasil, promovendo uma convergência lúdica entre música e arquitetura em alguns dos mais importantes templos da arte e da cultura brasileira. Iniciada em outubro, a terceira edição já percorreu os estados do Pernambuco, Amazonas, Rio de Janeiro, Paraíba, Pará e Minas Gerais (Ouro Preto, Sabará e Juiz de Fora) e chega, agora, em Natal, encerrando esta longa jornada de homenagens. Com patrocínio do Instituto Cultural Vale por meio da Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet, Governo Federal – União e Reconstrução, o FIMA oferece concertos presenciais e virtuais, podcast, websérie, conteúdos interativos e todas as apresentações têm entrada gratuita

    Em Natal, o FIMA irá homenagear, neste domingo, dia 24 de março, um ícone arquitetônico da cidade, o Teatro Alberto Maranhão, edifício imponente no coração do bairro boêmio da Ribeira, um prédio de arquitetura eclética, símbolo da cultura do Rio Grande do Norte, que completa exatos 120 anos de trajetória artística. Um trio de virtuosos locais será guia desta viagem pelo tempo e espaço do homenageado teatro: dois potiguares, a soprano Alzeny Nelo e o pianista Durval Cesetti, se juntam ao carioca residente de Natal e professor da UFRN, Fabio Presgrave, trazendo um diálogo inédito entre a música, a arquitetura e a história deste emblemático teatro. Já os comentários sobre esta casa ficarão a cargo do dramaturgo Racine Santos e da professora de História do Teatro, da UFRN, Monize Moura, responsável pela preservação do acervo documental do Teatro Alberto Maranhão.

    O programa em diálogo com a história do Teatro Alberto Maranhão

    O concerto se inicia celebrando o momento de construção do então Teatro Carlos Gomes, iniciada em 1898, apresentando uma das canções mais conhecidas e amadas de Gomes, fora do âmbito de suas óperas, a modinha “Quem Sabe?“, composta por ele aos 23 anos de idade, em 1859, com letra do jornalista Bittencourt Sampaio.

    Para evocar a chegada do Art Nouveau na remodelação deste teatro promovida pelo então Governador Alberto Maranhão, o programa segue com “Elegie“, de Jules Massenet e arranjo de Maike Kornhartque. Com letra de Louis Gallet, a música foi posteriormente adaptada para diversas formações. Nascido em 1842 e falecido em 1912, Jules Massenet foi um dos compositores mais prolíficos e populares da França no final do século XIX e início do século XX, sendo conhecido principalmente por suas óperas, como “Manon” e “Werther”.

    Em seguida, o programa joga luz sobre a forte presença do cinema neste teatro – foi nele que aconteceram as primeiras exibições de filmes no Rio Grande do Norte, desde 1906. A partir de 1911, foram construídos, nos bairros da Ribeira, Cidade Alta e Alecrim, prédios de uso exclusivo para cinematografia. Desta forma, o trio interpreta “Royal Cinema“, uma valsa de Tonheca Dantas, inspirada no charme e romantismo do Cinema Royal do bairro de Cidade Alta, inaugurado em Natal no ano de 1913. Tonheça Dantas atuava como clarinetista nesta casa de projeção e fez esta música a pedido do proprietário do cinema, que desejava uma melodia que enriquecesse as aberturas das suas sessões cinematográficas.

    Durante o segundo Governo de Alberto Maranhão, o teatro fechou para a realização de uma grande reforma, sendo reinaugurado pela “Gran-Compañía Española de Zarzuela, Òpera y Opereta Pablo López”, em 19 de julho de 1912. Para lembrar desse momento histórico, o programa segue com “De España vengoda Zarzuela “El niño judío”, de Pablo Luna. Nesta zarzuela, destaca-se toda a riqueza deste gênero lírico-dramático espanhol, que capta de forma brilhante a essência da cultura espanhola.

    O concerto prossegue com duas obras de um Belenense pra lá de Potiguar, Oriano de Almeida. Serão apresentadas “Embalo de Saudade” e “Meu Baraio”, reconhecendo a enorme contribuição deste compositor e pianista para o Rio Grande do Norte e para o Teatro Alberto Maranhão. Sua relação com esta casa se estendeu desde sua infância até sua maturidade profissional, deixando um legado que atravessou décadas. Desde seu primeiro recital neste teatro como solista aos 14 anos, em 1936, Oriano solidificou sua posição como uma força dominante na cena musical deste estado, bem como do Brasil e do mundo. 

    Outro grande compositor, nascido em Natal em 1928, foi Mário Tavares e dele será executada a obra “Ballada“. Como violoncelista, foi um dos principais intérpretes da obra orquestral de Villa-Lobos, realizando também várias primeiras audições de importantes autores brasileiros. Compositor e maestro titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, foi membro honorário de várias orquestras sinfônicas estrangeiras e recebeu inúmeros prêmios de composição. Também foi fundador da Associação Brasileira de Violoncelistas e um membro ativo da Academia Brasileira de Música.

    Mais um personagem marcante da história musical do Rio Grande do Norte, que marcou presença neste histórico teatro, foi o natalense Aldo Simões Parisot, um dos mais renomados violoncelistas e professores de música do século XX.  Sua história é interligada também com a de Thomaz Babini, um violoncelista italiano que, após chegar ao Brasil e colaborar com Villa-Lobos, radicou-se em Natal, influenciando diretamente a tradição musical do estado. Babini, ao formar uma escola de violoncelistas e dirigir a escola de música do então Teatro Carlos Gomes (hoje Teatro Alberto Maranhão), lançou as bases para que Parisot e outros músicos locais se desenvolvessem, destacando a importância da música instrumental e, mais especificamente, do violoncelo na identidade cultural potiguar. Aldo Parisot não apenas perpetuou a tradição iniciada por Babini, mas também a elevou a um patamar global, fazendo com que o violoncelo se tornasse um símbolo de excelência e inovação musical do Rio Grande do Norte para o mundo. Faleceu em 29 de dezembro de 2018, aos 100 anos, deixando um legado inestimável para a música clássica e a cultura musical do Rio Grande do Norte. Sua morte ocorreu enquanto ouvia a Ária (Cantilena) da “Bachianas Brasileiras nº 5” de Villa-Lobos, que será apresentada na voz de Alzeny Nelo, ressaltando até o fim sua conexão profunda com a música brasileira e, em particular, com a obra de Villa-Lobos, com quem também colaborou. 

    Em 1957, após o teatro receber o nome de Alberto Maranhão, a edificação passou novamente por uma grande restauração, sendo reinaugurada em 1960. Foi também no início dos anos 60 que se criou a Divisão de Balé neste teatro.  Seus bailarinos participavam ativamente das produções desta casa, como por exemplo na emblemática opereta “Praieira de Meus Amores”, encenada pelo Ginásio de Arte Dramática em 1967. Com texto de Jaime dos Guimarães Wanderley e músicas de Garibaldi Romano, a obra também apresentava a famosa Serenata do Pescador de Eduardo Medeiros e Othoniel Menezes. Originalmente intitulada “Serenata de Pescador” – ou “Praieira”, como ficou conhecida popularmente – havia sido escrita para saudar os pescadores natalenses que, em três barcos a vela, viajaram de Natal ao Rio de Janeiro, dentro das comemorações do Centenário da Independência, em 1922. Othoniel Menezes, contava que uma das maiores felicidades de sua vida era ouvir, nas madrugadas natalenses, o povo cantando sua “Praieira” em serenatas pelas ruas da cidade. Por isso, o concerto se encerra com esta obra que se tornou um patrimônio de Natal pelo decreto-lei nº 12, de 22 de novembro de 1971, do governo municipal de Natal, quando a mesma foi considerada o “Hino da Cidade”. Da mesma forma, em 27 de julho de 1985 o Teatro Alberto Maranhão foi tombado pelo IPHAN e é hoje reconhecido como um dos mais importantes patrimônios culturais da cidade de Natal.

    SERVIÇO

    Dia 24 de Março de 2024

    Local: Teatro Alberto Maranhão – Natal 

    Horário: 17h

    Ingresso gratuito

    Distribuição de ingressos das 14h às 17h na semana que antecede o espetáculo.  No dia do concerto, na própria bilheteria do teatro.

    Solistas:

    Alzeny Nelo, soprano

    Fabio Presgrave, violoncelo

    Durval Cesetti, piano

    Palestrantes:

    Monize Moura, atriz e historiadora

    Racine Santos, dramaturgo

    PROGRAMA

    • ANTÔNIO CARLOS GOMES (1836–1896)

    Quem Sabe?!…

    Duração: 8 minutos

    • JULES MASSENET (1842–1912)

    Elegie

    Arranjo por Maik Kronhardt

    Duração: 3 minutos

    • TONHECA DANTAS (1871–1940)

    Royal Cinema

    Duração: 4 minutos

    • PABLO LUNA (1879–1942)

    De España Vengo (El Niño Judío)

    Duração: 6 minutos 

    • ORIANO DE ALMEIDA (1914–2004)

    Embalo de Saudade

    Duração: 4 minutos

    Meu Baraio

    Duração: 3 minutos

    • MÁRIO TAVARES (1928–2003)

    Ballada

    Duração: 3 minutos

    • EDUARDO MEDEIROS (Data de nascimento e morte não disponíveis) / OTHONIEL MENEZES (1895–1969)

    Serenata do Pescador

    Duração: 6 minutos

    • HEITOR VILLA-LOBOS (1887–1959)

    Bachianas Brasileiras No. 5 – Ária (Cantilena)

    Duração: 6 minutos

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    Musicais sobre Ney Matogrosso e Silvio Santos tem apresentações nos dias 22 e 23 de janeiro

    Ney Matogrosso – Homem com H explora momentos e canções marcantes na trajetória do cantor sem seguir necessariamente uma ordem cronológica. A história começa em um show do Secos & Molhados, em plena ditadura militar, quando uma pessoa da plateia o xinga de “viado”. Essa cena se funde com momentos da infância e adolescência do artista. E, dessa forma, outros episódios vão se encadeando na cena.

    O cantor camaleônico Ney Matogrosso, grande homenageado no musical, é vivido no palco por Renan Mattos, que venceu o prêmio Destaque Imprensa Digital 2022 e foi indicado ao APCA e Bibi Ferreira, ambos na categoria de melhor ator por este papel. Marilia Toledo e Emilio Boechat também acabam de ser indicados como melhor dramaturgia para o Prêmio Bibi Ferreira, assim como Daniel Rocha, por melhor arranjo original.

    Já Silvio Santos Vem Aí! faz um recorte na vida do apresentador e empresário Senor Abravanel, vivido pelo ator Velson D’Souza. A peça resgata um período que vai da infância do homenageado, quando ele era camelô no Rio de Janeiro, até a década de 90, logo após a consolidação do SBT. Com personagens icônicos como Gugu Liberato, Hebe, Elke Maravilha, Wagner Montes, Bozo, Pedro de Lara entre outros, a peça promete agradar todas as gerações.

    A trilha sonora é composta por músicas que marcaram a trajetória de Silvio Santos até a década de 1990 e animaram os programas de auditório. 

    Serviço turnê nacional de “Silvio Santos Vem Aí” e “Ney Matogrosso – Homem com H

    Ingressos: https://uhuu.com/

    Fichas Técnicas

    NEY MATOGROSSO HOMEM COM H”

    Texto: Marilia Toledo e Emílio Boechat

    Direção: Fernanda Chamma e Marilia Toledo

    Coreografia: Fernanda Chamma

    Direção Musical: Daniel Rocha

    Cenografia: Carmem Guerra

    Figurinos: Michelly X

    Visagismo: Edgar Cardoso

    Desenho de som: Eduardo Pinheiro

    Desenho de luz: Fran Barros & Tulio Pezzoni

    Preparação vocal: Andréia Vitfer

    Realização: Paris Cultural

    Apresentado por: Petrobras Premmia

    Patrocínio master: EMS

    Produção Geral: Paris Cultural 

    Elenco por ordem alfabética:

    Arízio Magalhães – Moracy do Val

    Bruno Boer – Cover Ney Matogrosso

    Daniela Cury – Elvira 

    Enrico Verta – Gérson Conrad

    Fábio Lima – Simonal

    Giselle Lima – Beíta

    Hellen de Castro – Rita Lee

    Ju Romano – Lena

    Maurício Reducino – Ensemble

    Matheus Paiva – João Ricardo

    Murilo Armacollo – Ney jovem 

    Vitor Vieira – Matto Grosso 

    Renan Mattos – Ney Matogrosso

    Tatiana Toyota – Repórter 

    Vinícius Loyola – Cazuza

    Yudchi – Vicente Pereira

    “SILVIO SANTOS VEM AI” 

    Texto: Marilia Toledo e Emílio Boechat

    Direção: Fernanda Chamma e Marilia Toledo

    Coreografia: Fernanda Chamma

    Direção Musical: Marco França

    Cenografia: Bruno Anselmo

    Realização: Paris Cultural

    Apresentado por: Petrobras Premmia 

    Patrocínio master: EMS

    Produção Geral: Paris Cultural

    Elenco por ordem alfabética:

    Arízio Magalhães – Pedro de Lara

    Bruno Boer – Bozo e Alemão

    Bruno Kimura – Camelô, Anestesista, Bailarino Russo e Ministro Quandt 

    Daniela Cury – Hebe e Rebeca Abravanel

    Enrico Verta – Velha Surda, Fiscal da Prefeitura, Almeida e Roberto Leal

    Giselle Lima – Sônia Lima, Cidinha Abravanel e Gretchen

    Hellen de Castro – Íris Abravanel

    Juliana Bógus – Aracy de Almeida, Colega de Trabalho e Atrasilda

    Juliana Romano – Rosana, Lindalva e Dona Gina

    Léo Rommano – Manoel de Nóbrega, Médico, Atrasildo e Figueiredo

    Murilo Armacollo – Silvio Santos Jovem

    Paula Flaibann – Elke Maravilha e Joelma

    Rafael Aragão – Luiz Caldas e cover de Silvio Santos

    Roquildes Junior – Roque

    Thiago Garça – Pablo, Bailarino Russo e Geisel

    Velson de Souza – Silvio Santos

    Vinícius Loyola – Sérgio Mallandro, Gugu e Gilliard

    Vitor Vieira – Sidney Magal

    Yasmin Calbo – Perla, Boneca Bolinha de Sabão e Cantora de Rádio

    Yudchi – Leon Abravanel e Mário Albino

    Serviço

    “HOMEM COM H”

    Ministério da Cultura e Petrobras Premmia apresentam: “Homem com H” 

    Apresentações: 22 de janeiro às 19h

    *Sessão com recursos de acessibilidade: 22 de janeiro às 19h

    Local: Teatro Riachuelo Natal 

    Classificação: 14 anos. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável

    Lei Federal de Incentivo à Cultura

    Apresentação: Petrobras Premmia

    Patrocínio: EMS

    Planejamento cultural: Opus Entretenimento e Paris Cultural

    Realização: Ruthers Promoção de Eventos Culturais, Ministério da Cultura, Governo Federal, Brasil – União e Reconstrução

    Serviço

    “SILVIO SANTOS VEM AÍ”

    Ministério da Cultura e Petrobras Premmia apresentam: “Silvio Santos Vem aí” 

    Apresentações: 23 de janeiro às 19h

    *Sessão com recursos de acessibilidade: 23 de janeiro às 19h

    Local: Teatro Riachuelo Natal

    Classificação: Livre. Menores de 16 anos, somente poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis.

    Lei Federal de Incentivo à Cultura

    Apresentação: Petrobras Premmia

    Patrocínio: EMS

    Planejamento cultural: Opus Entretenimento e Paris Cultural

    Realização: Ruthers Promoção de Eventos Culturais, Ministério da Cultura, Governo Federal, Brasil – União e Reconstrução

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