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    Colégio Monte organiza provão para seleção de alunos bolsistas

    O Colégio Monte chegou este ano a Natal e ganhou popularidade por sua proposta inovadora de ensino, centrada no estudante e no seu projeto de vida. No próximo dia 20, alunos do 6º ano do Ensino Fundamental até a 3° série do Ensino Médio poderão concorrer a bolsas de até 40%, para estudar na instituição. A seleção dos novos bolsistas ocorrerá na Central de Matrículas do Colégio, localizada no Praia Shopping, Zona Sul de Natal.

    Os interessados em participar da seletiva devem realizar inscrição no site do Colégio Monte, no endereço http://colegiomonte.com.br/provaodebolsas.

    A quantidade de bolsas e descontos concedidos estão condicionados ao aproveitamento do aluno na prova. Além disso, o resultado da prova e bonificação de desconto alcançada é feita na hora.

    O Colégio Monte aposta em uma aprendizagem colaborativa, fazendo do aluno o protagonista de um mundo a ser explorado. Com aulas maker, programa bilíngue, rotina de estudos e de fortalecimento da identidade, o estudante do Colégio Monte tem a disposição uma estrutura completa para seu desenvolvimento no mundo.

    Para mais informações sobre o provão de seleção dos novos bolsistas, entre em contato através do (84) 9.98173-8575 / 2020-7677 ou confira o edital disponível em: http://colegiomonte.com.br/provaodebolsas/

    Serviço:
    Provão para seleção de alunos bolsistas para o Colégio Monte
    Data: 20/11/2021
    Horário: Rotativo, informado no ato da inscrição online
    Local: Av. Engenheiro Roberto Freire, 3132 – Capim Macio (Central de Matrículas, no Praia Shopping).
    Mais informações: (84) 9.98173-8575 / 2020-7677

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    Patrulha Maria da Penha de Natal vai às escolas conscientizar estudantes sobre violência doméstica

    A Patrulha Maria da Penha da Guarda Municipal do Natal (PMP/GMN) iniciou um novo projeto de conscientização e divulgação das leis de amparo à mulher vítima de violência doméstica. O foco da ação são as escolas, tendo como público-alvo adolescentes e jovens estudantes. 

    A secretária da Semdes, Sheila Freitas, ressaltou que a ida da Patrulha às escolas vem informar, orientar e reforçar entre os jovens uma política de defesa da mulher, de conhecimentos de direitos e, principalmente, de entendimento da lei que protege a vítima, pune o infrator e garante a dignidade e cidadania às mulheres acometidas por violência.

    “Entendemos que a escola pode formar novos conceitos de civilidade, de respeito ao ser humano e é um local importante para falar sobre violência doméstica com o intuito de conscientizar os jovens e diminuir os índices desse tipo de violência na capital”, comentou a secretária.

    A primeira unidade pedagógica a receber a palestra sobre violência doméstica foi a Escola Municipal Professora Terezinha Paulino de Lima, situada no Parque dos Coqueiros, zona Norte da cidade, no último dia 9. Na ocasião, a coordenadora da Patrulha Maria da Penha de Natal, Michely Oliveira, abordou numa apresentação em linguagem simples e didática a Lei 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), onde foram mostradas as punições para quem pratica violência doméstica, os tipos de violências, os locais onde buscar ajuda, como denunciar crimes dessa natureza e outras informações que versam sobre essa pauta.

    A coordenadora da Patrulha contou que a receptividade dos estudantes para o tema foi muito boa, o que mostrou que o rompimento da cultura da violência doméstica passa pela educação. “Os alunos ficaram atentos e interagiram muito durante a palestra. Muitas dúvidas, muitas perguntas e questionamentos. O público jovem tem sede de entender o cenário no qual vivem, porque querem viver numa sociedade mais justa, onde homens e mulheres possam na prática gozar dos mesmos direitos”, comentou Michely.

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    Unidades de ensino viram Escolas Indígenas em São Gonçalo do Amarante

    Por meio dos Decretos Municipais 1.444 e 1.445, publicados no último mês de outubro, a Prefeitura de São Gonçalo do Amarante/RN transformou a Escola Municipal Georgina Altina Viana, em Lagoa de Tapará; e a Escola Municipal Isabel da Silveira, de Ladeira Grande, em unidades de ensino indígenas. A transformação para Escolas Indígenas leva em conta o dever do poder público de manter e promover a cultura dos povos indígenas.

    Com isso, a comunidade de berço Indígena de Lagoa de Tapará conta com o primeiro CEMEI com educação escolar indígena do Rio Grande do Norte. Já a escola de Ladeira Grande, atenderá as crianças e adolescentes do Ensino Fundamental I.

    “É o nosso reconhecimento como povos originários, indígenas do povo Tapuia Tarairiú, da Lagoa do Tapará. O CEMEI Indígena é uma conquista de muito tempo. É gratificante saber que está sendo um passo dado na realização de um sonho antigo. Com ele, a nossa cultura cada vez mais se fortifica. Futuramente, mesmo quando nós não estivermos aqui, temos a certeza de termos contribuído para que a nossa história, a nossa cultura, se mantivesse viva por muitos e longos tempos. A vida dos povos indígenas importam”, disse Zuleide Bezerra, professora indígena do CEMEI Georgina Altina Viana.

    A partir desses decretos, os projetos pedagógicos das unidades escolares agora passam a priorizar o reconhecimento e respeito à diversidade étnica, cultural e linguísticas das comunidades indígenas; a valorização dos conhecimentos e saberes tradicionais; valorização e fortalecimento das culturas indígenas e a diversidade de concepções de ensino e aprendizagem.

    “É a materialização de uma ação planejada para a realização de um sonho dos povos de Lagoa de Tapará e Ladeira Grande, que foi prontamente atendida pelo Poder Executivo. Nossos esforços se voltam agora para as demais atividades que são necessárias para manter a história desses povos originários”, lembrou Othon Militão, secretário municipal de Educação.

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    Encontro debate cenário da Ciência no RN e os cortes orçamentários

    Acontece nesta sexta-feira, 22, o evento Encontros com a Ciência: cenário de CTI no RN e os cortes orçamentários. Promovido em parceria entre a UFRN e a Coordenação Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC-RN), o debate espera reunir professores e pesquisadores de todas as instituições de ensino superior do Rio Grande do Norte. A reunião é remota e realizada pelo Google Meet das 14h30 às 15h30.

    Com mediação da professora do Instituto do Cérebro e membro do Conselho da SBPC, Maria Bernardete Cordeiro de Sousa, o encontro recebe os professores José Ivonildo do Rêgo, do Departamento de Engenharia de Computação e Automação e diretor do Instituto Metrópole Digital; Selma Maria Jerônimo, do Departamento de Bioquímica e diretora do Instituto de Medicina Tropical; e José Renan de Medeiros, do Departamento de Física Teórica e Experimental e membro da Academia Brasileira de Ciências.

    No dia último dia 8, o Ministério da Economia anunciou o corte de 87% do orçamento destinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Com isso, a pesquisa brasileira viu uma verba de R$ 690 milhões cair para apenas R$ 89 milhões. Tal cenário é extremamente preocupante diante da quantidade de pesquisadores que contam com o investimento de recursos federais para desenvolverem seus trabalhos.

    “O Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI), cujas atividades são gerenciadas pelo Ministério do mesmo nome, encontra-se numa fase de descapitalização dos seus fundos de financiamento, decorrente da política do atual governo. Os cortes que ocorreram na semana passada demonstram claramente que a Ciência, tecnologia e inovação estão sob pressão e não constituem uma prioridade nacional”, afirma Bernardete Sousa.

    Ainda de acordo com Bernardete, o evento contribui para que pesquisadores, professores e demais membros da comunidade acadêmica tomem conhecimento do momento político e financeiro relacionado à ciência. Em sua avaliação, é importante que todos estejam mobilizados para debater o tema.

    “Desse modo, a comunidade científica precisa conhecer de modo mais aprofundado a realidade atual e, por meio da discussão sobre este tema, elaborar de maneira conjunta propostas de enfrentamento para tentar reverter estas ações, bem como o seu impacto na CTI no nosso estado e no Brasil”, conclui a pesquisadora.

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    Fuja da Fake, Foco no Fato: professor cria projeto para combater informações falsas

    Neste Dia dos Professores, nada como começar com uma notícia bem legal que vem lá de Pernambuco e é destaque hoje no portal UOL. A matéria da xará Ana Paula Bimbati é daquelas que dá um quentinho no coração e a gente sente a esperança vicejar.

    No início do ano letivo e começo da vacinação contra covid-19 na cidade de Paulista, em Pernambuco, o professor, contador de história e empreendedor social  Glaucio Ramos percebeu que deveria conversar com seus alunos a respeito de notícias mentirosas. Ali, nas primeiras aulas remotas em fevereiro, ele constatou que boa parte das famílias não iria se imunizar após ler informações falsas, as tão famosas fakes news.

    Glaucio conta que os alunos estavam receosos e depois de muita conversa, resolveu criar um formulário online para alunos e outro para os pais. A maioria respondeu que não iria tomar vacina por não se sentir segura.

    Daí, o professor partiu para criação do projeto Fuja da Fake, Foco no Fato. “Construí um processo com seis estratégias de checagem de notícias, depois fizemos exercícios práticos e uma campanha educativa com vídeos e memes”, explica o professor.

    Para auxiliar no processo, os estudantes conheceram o livro “Esquadrão Curioso: Caçadores de Fake News”, de Marcelo Duarte, e aprenderam a criar roteiros para vídeos. A turma então desenvolveu uma série de cards com vídeos e memes acessíveis por QR code, expostos em uma praça da cidade.

    Cada card mostrava as produções dos alunos, realizadas com a ajuda das famílias. “A ideia era alcançar os pais e levar a informação, então foi interessante esse envolvimento de todos”, relembra o professor.

    O projeto foi desenvolvido com os alunos do 8º ano da Escola Municipal Cônego Costa Carvalho. Mas com o impacto positivo, a secretaria municipal de educação quer expandir para todas as escolas da rede.

    A educação não é um processo instantâneo, mas esse projeto possibilitou que a visão das famílias mudasse rapidamente. Fiquei feliz em ver a mudança acontecendo na prática, porque pra mim educação é isso, gera mudança social.”
    Glaucio Ramos, professor de Língua Portuguesa

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    Sancionada lei que garante aulas presenciais contínuas para alunos com deficiência e autismo

    Foi publicada no Diário Oficial de Natal a sanção da Lei 7204/2021, de autoria do vereador Tércio Tinoco. A lei obriga as escolas da rede municipal e privada da capital a oferecerem aulas presenciais de forma contínua, para as crianças e adolescentes com deficiência ou diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

    “Nossa lei tem o intuito de garantir uma educação inclusiva, sem discriminação e com respeito às diferenças individuais. É unânime entre os especialistas que esses alunos precisam de atenção diferenciada e permanente para desenvolver o aprendizado”, diz o vereador.

    Atualmente, as escolas públicas e privadas da capital já tem autorização para retomar as aulas presenciais com 100% dos alunos, em todas as turmas. Mas algumas unidades queriam manter os alunos especiais no ensino virtual, segundo o vereador. “A lei veio para reforçar que todos devem ter as mesmas oportunidades na escola. Os responsáveis pelos alunos terão a liberdade de decidir se é ou não o momento de retornarem”, afirma.

    O projeto de lei foi apresentado pelo vereador Tércio após o apelo de Katyanne Varela, mãe de Bryan Gabriel, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Ela falou na Câmara sobre a necessidade do filho ter aulas contínuas, sem o rodízio que estava sendo feito na época.

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    Sessão solene homenageia 53 anos da UERN

    A emoção marcou o pronunciamento da deputada Isolda Dantas (PT) ao abrir o ato solene realizado na tarde desta segunda-feira (27), por sua proposição, no plenário da Câmara Municipal de Mossoró, para comemorar os 53 anos da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) que transcorre amanhã.

    “É muita emoção. Passa um filme na minha cabeça lembrando essa luta em favor da UERN desde os tempos de estudante. Sei no fundo da minha alma o que significa para mim e para os estudantes de hoje. Minha vida foi transformada por esta universidade. Uma história que se consolidou ao longo desse tempo promovendo o desenvolvimento de todo o Rio Grande do Norte. Em todos os 167 municípios do Estado têm estudante desta Universidade”, disse a deputada Isolda.

    A parlamentar disse ainda que a UERN abre caminhos para a Liberdade e para a Educação e que os estudantes não precisam apenas entrar na Universidade, mas fazer parte dela, porque a UERN se preocupa com isso. “Sou filha da UERN e hoje uma professora do Rio Grande do Norte formada por esta Universidade. Quem é contra ela é contra Mossoró e o Rio Grande do Norte”, enfatizou a deputada.

    Falaram ainda na solenidade, o presidente da Câmara, vereador Lawrence Amorim e o vice-prefeito de Mossoró João Fernandes de Melo, que também destacaram o papel da Universidade no cenário educacional do Rio Grande do Norte.

    Ainda na solenidade foram entregues placas comemorativas a professores, dirigentes e estudantes da UERN. Em nome dos homenageados falou a Reitora eleita e nomeada para o quadriênio 2021-2025, professora Cicília Raquel Maia Leite que destacou que a Universidade é uma máquina realizadora de sonhos. “Vamos continuar fazendo a diferença em um trabalho coletivo” afirmou.

    A história

    Criada em 1968 como uma Universidade Municipal, a UERN é hoje uma referência no ensino universitário do Estado, oferecendo 32 cursos de graduação onde estão matriculados cerca de 12 mil alunos, de vários estados, notadamente do Rio Grande do Norte, Ceará e Paraíba distribuídos no Campus Central, em Mossoró e nos campi avançados em Assu, Pau dos Ferros, Patu, Natal, Caicó e Apodi, que foi criado mais recentemente. 

    A Universidade conta ainda com 11 núcleos de Educação Superior que se localizam em Areia Branca, Apodi, Caraúbas, Umarizal, São Miguel, Alexandria, João Câmara, Touros, Macau, Nova Cruz e Santa Cruz.  A cada ano, a Instituição admite cerca de 2,5 mil alunos, distribuídos pelas 90 opções de entrada.

    A UERN tem hoje 32 cursos de graduação, nos quais estão matriculados quase 12 mil alunos e oferece diversos cursos de pós-graduação, frequentados por mais de mil estudantes, 12 cursos de mestrado (Física, Ciência da Computação, Letras, Ciências Naturais, Educação, Ciências Sociais e Humanas, Saúde e Sociedade, Ensino, Serviço Social e Direitos Sociais, Bioquímica e Biologia Molecular, Profissional em Letras, Planejamento e Dinâmicas Territoriais do Semi-árido), dois cursos de Doutorado (Bioquímica e Biologia Molecular, Letras) além da oferta de dois cursos de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade, Ginecologia e Obstetrícia e uma Residência Multiprofissional.  

    Na área de pesquisa, a instituição conta com 64 grupos cadastrados, envolvendo 430 professores-pesquisadores. A UERN é mantida pela Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – FUERN.