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    Filarmônica UFRN realiza II Concerto Oficial da Temporada 2024 neste sábado (06)

    A Filarmônica UFRN apresenta o II Concerto Oficial “Canções da minha terra” neste sábado (06), pela Temporada 2024. Com entrada gratuita, o espetáculo acontece em duas sessões, às 18h e às 20h, no Auditório Onofre Lopes (Escola de Música da UFRN). Para garantir acesso é necessário fazer a retirada dos ingressos uma hora antes de cada sessão.

    O concerto tem regência do maestro André Muniz, diretor artístico e regente da Filarmônica da UFRN. Doutor em Música pela Universidade de Montreal/Canadá na área de Regência Orquestral sob a orientação de Jean François Rivest, Muniz também estudou regência coral no Conservatório de Genebra sob a orientação de Michel Corboz. Como regente da Filarmônica, recebeu o Prêmio de Melhor Concerto na temporada 2019-2020 na XVI Edição do Troféu Cultura Potiguar e foi agraciado com o Título Honorífico de Cidadão Natalense em 2021 em reconhecimento ao conjunto de suas atividades educacionais e artísticas. “O concerto Canções da minha terra vai apresentar duas obras de compositores vivos e residentes em Natal, com um contraponto tendo uma obra que exalta as belezas e o transcurso do Rio Moldávia, na República Checa”, afirma o maestro André Muniz.

    Dividindo a noite, a Filarmônica também tem a honra de receber o solista (Trompa) Radegundis Feitosa que tem atuado principalmente como solista e camerista em eventos de destaque na América do Sul, EUA e Europa. Presidente fundador da Associação de Trompistas do Brasil, gravou três CDs solo e coordenou o primeiro Simpósio da International Horn Society na América Latina, a 49ª edição. Estreou, transcreveu e gravou diversas obras para variadas formações com destaque para composições virtuosísticas e música brasileira. Cursou Bacharelado, Mestrado e Doutorado na UFPB e teve como professor de trompa Cisneiro de Andrade e como orientador na pós-graduação Luis Ricardo Silva Queiroz. Radegundis desenvolve pesquisa relacionada à performance na trompa e é líder do Grupo de Pesquisa “Trompiguares”. Desde abril de 2008 é professor efetivo de trompa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. Em agosto de 2021, foi eleito presidente da International Horn Society, primeiro brasileiro a ocupar essa posição.

    O “Canções da minha terra” apresenta também Dança Sinfônica N°1 – Vozes do Carnaval Brasileiro, do maestro, compositor e pianista potiguar, Eli Cavalcante. A primeira dança sinfônica nasceu do desejo de trazer o colorido e o carisma dos ritmos brasileiros carnavalescos para o ambiente da música de concerto. Neste momento, a orquestra se transforma em um grupo de festejo, onde já no primeiro tema é possível ouvir uma melodia vibrante que homenageia as tradicionais toadas de maracatu da nação Leão Coroado. Liderados pelos trompetes, a melodia principal aparece com muitas variações rítmicas e melódicas e os vários instrumentos da orquestra conduzem esse tema até depararmos com um outro ambiente: trata-se de um samba de avenida, lento e delicado, inspirado nos enredos do salgueiro e mangueira das décadas de 40 e 50. No fim da obra o compositor Eli Cavalcante vai unir música brasileira e contraponto imitativo, uma união incomum, mas que resulta em uma obra única que tanto desafia o ouvido quanto nos deixa com aquele tema brasileiro ecoando nos corações por muito tempo. As obras de Eli já figuram no repertório de importantes recitais e concertos, tendo sido escutada não somente em salas relevantes como o Teatro Alberto Maranhão, o Teatro Santa Isabel e o Teatro Riachuelo, como também sua música já foi estreada em salas de cinema nacional e internacional.
    Também presente no Concerto, obras de Bedrich Smetana. Poema Sinfônico é uma obra de caráter musical baseada em um poema o texto literário. Escrito em 1874 por Bedrich Smetana (1824-1884) Moldávia descreve o transcurso deste Rio da República Checa, que corta o país e sua capital. Flautas e clarinetas, no início, simulam o correr dos ribeirões que ao se unirem (toque do triângulo e entrada das cordas graves) dão forma ao rio. O Moldavia flui sereno por prados e matas, e sua melodia tipicamente tcheca se impõe. Caçadas nas florestas irrompem através das trompas.

    E, fechando o programa das obras, Concerto para Trompa de Fernando Deddos, escrito sob encomenda do presidente da International Horn Society Prof. Radegundis Feitosa (UFRN) e do Congresso Internacional de Trompas Guadassuar, na Espanha, onde estreou em dezembro de 2022. A obra está dividida em três movimentos, em estrutura tradicional. A obra foi escrita originalmente para orquestra de sopros com contrabaixo e percussão, e agora terá sua versão para orquestra sinfônica estreada no Nordeste pela Orquestra Filarmônica da UFRN.
    Fernando Deddos é professor da Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e coordenador da Roda de Choro da UFRN e da Banda Sinfônica da UFRN. Deddos é graduado em Composição e Regência pela UNESPAR, mestre em performance pela Duquesne University, e doutor em música pela University of Georgia (EUA), onde atuou como pesquisador do departamento interdisciplinar ICE – Ideas for Creative Exploration. É presidente da ETB – Associação de Eufônios e Tubas do Brasil e Adams Instruments Performing Artist desde 2010 (Holanda).

    Mais uma vez a Filarmônica UFRN promete uma noite memorável por meio das obras clássicas. Os interessados em prestigiar, fiquem atentos ao horário das retiradas dos ingressos. A Filarmônica UFRN conta com o patrocínio da CAURN – Caixa Assistencial Universitária do Rio Grande do Norte.

    Serviço:

    Temporada 2024 – II Concerto Oficial da Filarmônica UFRN
    Quando: 06/04/2024 (sábado)
    Onde: Auditório Onofre Lopes (Escola de Música da UFRN)
    Horário: 1ª Sessão: 18h | 2ª Sessão: 20h
    Entrada: Gratuita | Retirada de ingressos 1h antes de cada sessão.

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    Filarmônica UFRN realiza IV Concerto Oficial da Temporada 2023 neste sábado (26)

    A Filarmônica UFRN apresenta o IV Concerto Oficial neste sábado (26), pela Temporada 2023. Com entrada gratuita, o espetáculo acontece em duas sessões, às 18h e às 20h, no Auditório Onofre Lopes (Escola de Música da UFRN). Para garantir acesso, é necessário realizar reserva prévia dos ingressos pelo Sympla, que já se encontram disponíveis.

    O concerto tem regência do maestro Bruno Bastos do Nascimento, professor de cadeira de regência e canto coral na Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Nascimento possui grande experiência em ópera; atua como pianista, assistente e maestro em produções no Brasil, Estados Unidos e Itália. Recentemente, foi finalista em duas competições de regência em Viena (Áustria) e em Cascais (Portugal), sendo finalista e terceiro colocado respectivamente. O maestro é graduado em Regência pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), mestre em Regência de Orquestra pela Universidade de Missouri, Columbia (MU), e doutor em Regência de Orquestra pela Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA). É membro imortal da Academia de Música do Amazonas, ocupando a cadeira nº 5.

    E, para dividir a noite, a Filarmônica também tem a honra de receber o solista (piano), Markus Stange, nascido em Ludwigshafen, Alemanha. Estudou piano com Jürgen Uhde em Sttutgart, Roland Keller em Lübeck, Frantisek Rauch e Valentina Kamenikova em Praga. Sua atuação na Europa, América do Norte, Ásia e África inclui atividades como solista, camerista e correpetidor. Por mais de 20 anos integrou o  Stuttgarter Klavierduo, e desde 2005 insere-se no Duo Yukito Naito & Markus Stange, e desde 2011 é membro do Ensamble Phorminx, sendo ainda membro fundador da formação de câmara Piano & Percussion. Além do repertório tradicional para piano, Markus Stange tem exercido intensas atividades no contexto da música contemporânea, colaborando com Karlheinz Stockhausen, György Ligeti, George Crumb, peter Eötvös, Adriana Hölszky e tantos outros compositores. 

    Na programação, Abertura Concertante (1940), de Morzat Camargo Guarnieri  (1907-1993), conhecido como compositor essencialmente nacionalista, é um dos grandes nomes da música brasileira de concerto do século XX, ao lado de mestres como Villa-Lobos, Francisco Mignone e Guerra Peixe. A Abertura Concertante foi dedicada ao compositor norte americano Aaron Copland, e recebeu sua estreia em 1942 no Teatro Municipal de São Paulo, sob a regência do maestro João de Souza Lima. Guarnieri divide a abertura em três seguimentos ABA (lento, rápido, lento). A obra é repleta de elementos neoclássicos, rítmica e harmonias nacionais, além de estruturas claras e bem definidas. 

    Concerto para piano e orquestra No. 9 em Mi bemol K271  (1777), de W. Amadeus Mozart (1756-1791), considerado o primeiro de maior demanda para o solista. O concerto tem três movimentos distintos (I – Allegro, II- Andantino e III- Rondó, presto), e foi escrito para solista, cordas, um par de oboés, e um par de trompas. Em estilo galante, é repleto de passagens virtuosísticas, frases simétricas, e caráter brilhante.

    Old Havana (2009), de Yalil Guerra (1973), compositor cubano, que tem escrito para uma grande variedade de instrumentos e formações musicais como orquestra sinfônica, orquestra de câmara, violão, voz, além de ter suas obras tocadas em diversas partes do mundo. Essa é uma de suas primeiras composições, originalmente feita para orquestra de cordas e dedicada ao seu mentor e amigo Aurélio de la Vega. A obra reflete as belezas de sua cidade natal e tem estilo chaconne, compasso ternário e é repleta de dissonâncias. Guerra escreveu uma versão sinfônica especialmente para sua estreia no Brasil sob a regência do maestro Bruno Nascimento e da Orquestra Sinfônica da UFRN.

    E, para finalizar, Danzón No. 2 (1994), de Arturo Márquez (1950), um dos principais compositores mexicanos da atualidade. A obra é a mais famosa do ciclo, e tem ritmo dançante que muitas vezes se assemelha à habanera de Cuba e ao tango da Argentina; composta por inúmeras seções onde momentos de quietude contrapõem explosões frenéticas e vibrantes.

    A Filarmônica UFRN conta com o patrocínio da CAURN – Caixa Assistencial Universitária do Rio Grande do Norte.

    Serviço:

    Temporada 2023 – IV Concerto Oficial da Filarmônica UFRN

    Quando: 26/08 (sábado)

    Onde: Auditório Onofre Lopes (Escola de Música da UFRN)

    Horário: 1º Sessão: 18h | 2° Sessão: 20h

    Entrada: Gratuita | Reserva pelo Sympla – 

    https://www.sympla.com.br/iv-concerto-filarmonica-ufrn__2128252
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    Orquestra Sinfônica do RN recebe o maestro Márcio da Silva e o clarinetista Boyan Ivanov na próxima quarta-feira (26) no TAM

    O concerto oficial de outubro do projeto Movimento Sinfônico 2022, com a Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte – OSRN acontece no Teatro Alberto Maranhão – TAM, às 19h30, na próxima quarta-feira (26). Na regência, o maestro Márcio da Silva (ING/BRA), fundador e diretor artístico da Hastings Philarmonic Orchestra e da companhia especializada em ópera barroca Ensemble Orchestra; e o solista Boyan Ivanov (ING/BULG). O encontro acontece sob direção artística de Linus Lerner e tem entrada gratuita mediante reserva prévia pelo Sympla.

    O maestro convidado para o concerto de outubro, já dirigiu e regeu dezenas de produções operísticas, e, recentemente, sua produção de Alcina, de Handel, foi  considerada a quarta, na lista de “Melhores da Música Clássica, em 2021”, pelo jornal “The Observer”. Natural de Belo Horizonte, Márcio iniciou seus estudos musicais aos nove anos de idade, tendo se apresentado, ainda durante a infância, como solista na Alemanha, Itália e Brasil.

    Para a programação da noite, a obra Meditation, do compositor Julian Clifford (1887-1921) e que foi gravado pela Hastings. Em seguida, o Concerto para Clarinete Nº 2, em Mi Bemol, Opus 74, de Carl Maria Von Weber (1786-1826). “Essa é uma das obras mais conhecidas e reconhecidas do repertório solo de clarinete e orquestra; e, na próxima quarta-feira, o Rio Grande do Norte recebe um dos solistas mais promissores de sua geração, o clarinetista Boyan Ivanov”, comenta Linus Lerner. Boyan tem larga experiência como solista, músico de câmara e de orquestra. Já tocou no Barbican Centre, Royal Festival Hall, Queen Elizabeth Hall e no Cadogan Hall.

    No encerramento, a Sinfonia Nº 1, Opus 68 em Dó Menor, de Johannes Brahms (1833-1897), em comemoração aos 125 anos de sua morte. “Essa é uma sinfonia muito importante, porque todos os compositores, depois de Ludwig van Beethoven, tiveram receio em compor sinfonias, e demorou muitos anos para o Brahms compor a sua primeira. E, no mundo da música de concerto, se diz muitas vezes, que a Sinfonia Nº 1 de Brahms é a continuação das sinfonias de Beethoven”, esclarece Linus.

    A Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte realiza a temporada 2022, através do projeto Movimento Sinfônico, mediante iniciativa do Instituto Neoenergia, com patrocínio da Neoenergia Cosern, Fundação José Augusto e Governo do Estado do Rio Grande do Norte através da Lei Câmara Cascudo; conta também com o patrocínio da Unimed Natal. O projeto Movimento Sinfônico é uma produção da MAPA Realizações Culturais e conta com o apoio dos restaurantes: La Cachette e Tábua de Carne; da G7 Comunicação e da Lado A Design.

    Ingressos Gratuitos

    Os ingressos são distribuídos gratuitamente ao público através de inscrição antecipada, e com vagas limitadas, conforme a capacidade do Teatro Alberto Maranhão. Interessados precisam realizar cadastro através da plataforma oficial – Sympla, a partir das 9h, do dia 24 (segunda-feira). O voucher tem valor de ingresso para assistir ao concerto no TAM, e deve ser validado entre 18h e 19h (no dia 26 de outubro), na bilheteria do teatro. É importante que o público se atente ao horário de validade do voucher, pois, a partir das 19h – do dia do espetáculo – os ingressos remanescentes serão distribuídos na bilheteria do TAM, por ordem de chegada do público que apostar na ausência daqueles que não utilizarem seus vouchers. Em caso de ingressos remanescentes, a distribuição se dará por ordem de chegada (das 19h10 às 19h30), na bilheteria do Teatro Alberto Maranhão. 

    Serviço:

    Movimento Sinfônico 2022 – Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte

    Quando: 26 de outubro (quarta-feira)

    Onde: Teatro Alberto Maranhão – TAM

    Horário: 19h30

    A entrada só será permitida mediante apresentação do voucher/ingresso válido.

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    CONVIDADOS

    Márcio da Silva (ING/BRA) – Maestro

    Radicado na Inglaterra, Márcio é diretor musical do Hastings Philharmonic Choir e Billingshurst Choral Society. Fundador e diretor artístico da Hastings Philharmonic Orchestra (www.hastingsphilorchestra.co.uk), e da companhia especializada em ópera barroca Ensemble OrQuesta (www.ensembleorquesta.com). Tendo dirigido e regido dezenas de produções operísticas. Recentemente, sua produção de Alcina, de Handel, foi considerada No. 4 na lista de “Melhores da Música Classica em 2021” pelo jornal “The Observer”.

    Nascido em 1983, em Belo Horizonte – MG, Márcio iniciou seus estudos musicais aos nove anos, com aulas de piano e como integrante do coro infantil do Palácio das Artes. Durante a infância, se apresentou como solista na Alemanha, Itália e Brasil, incluindo apresentações para públicos de até 32 mil pessoas, tendo se apresentado em diversos programas televisivos pelo país (sob o nome artístico Marcio Chacon). Em 1998, se graduou pelo Phoenix Boys Choir, no Arizona (EUA) e fundou o Grupo Vocal Angels. Em 2001, recebeu a medalha de prata no Caecilia Choir Days em Limburg, Alemanha. Em 2006, recebeu o seu Diplôme d’Études Musicales pelo Conservatório de Toulouse, França, onde estudou canto, regência coral e regência orquestral. Na França trabalhou no coro do Théâtre du Capitole, Théatre des Champs Elysées e Théâtre du Chatelet.

    Em 2011, obteve Bacharelado em regência orquestral pela Musikschule Freiburg, Alemanha, e em 2013, concluiu o seu mestrado em Regência Orquestral pela Royal College of Music, em Londres.

    Como regente, Márcio trabalhou com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, a Eskişehir Metropolitan Orchestra (Turquia), a Çukurova Symphony Orchestra (Turquia) e a Kosovo Philharmonic Orchestra (Kosovo), além dos seus concertos regulares com a Hastings Philharmonic Orquestra.

    Boyan Ivanov (ING/BULG) – Clarinete

    Nascido em Yambol, Bulgária, Boyan Ivanov é um dos mais promissores clarinetistas da sua geração. Com larga experiência como solista, músico de câmara e músico de orquestra, já tocou no Barbican Centre, no Royal Festival Hall, no Queen Elizabeth Hall e no Cadogan Hall.

    Graduado pela Guildhall School of Music & Drama, em 2010, Boyan iniciou sua carreira orquestral junto a diversas orquestras: Hastings Philharmonic Orchestra (posto de primeira clarineta), Ensemble OrQuesta, London Arts Orchestra, Orion, Firebird, Orpheus Sinfonia entre outras. Atualmente, é o primeiro clarinetista da State Opera Plovdiv Orchestra na Bulgaria.

    Boyan é ganhador do Making Music Philip & Dorothy Green Award for Young Concert Artists, o que resultou em um grande número de recitais com sociedades musicais britânicas e convites por partes das orquestras sinfônicas de Dulwich e Warwickshire. Recentemente,se apresentou no Gramophone Classical Music Awards com a Pan-Armenian Symphony Orchestra. E foi convidado a se apresentar em dois concertos durante o “Golden Diana” Music Festival, incluindo um recital com a pianista Lysianne Chen, e uma apresentação do Double Concerto for Kaval, Clarinet and Symphony Orchestra, junto ou compositor Theodosii Spadov no Kaval. Além disso, retornou à Bulgária para se apresentar no prestigioso Balabanov’s House Music Days International Festival em Plovdiv, em Julho 2019. Compromissos recentes incluem turnês pela China com a Plovdiv Philharmonic Orchestra, Bulgaria, nas quais ele apresentou o concerto de clarineta em La Maior de Mozart (Dezembro 2018) e Rigolleto Concerto-Fantasy de L.Bassi (Dezembro 2019).

    Em 2020, Boyan foi convidado a ser jurado da VIII International Competition for Young Musicians “Ohrid I love you”, em Ohrid, Macedônia do Norte. Em 2022, ele lançará seu primeiro projeto de gravação, o álbum “Euphony”, junto à pianista Lysianne Chen, contendo obras clássicas e arranjos de obras populares para clarineta, incluindo peças de Brahms, Sarasate, Piazzolla e Gershwin.

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    Maestro Luiz Fernando Malheiro será o regente de Concerto da Orquestra Sinfônica do RN

    Neste mês, a Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte – OSRN será regida por um dos principais nomes da ópera no Brasil, o maestro Luiz Fernando Malheiro (BRA), diretor do Festival de Ópera de Manaus e da Orquestra Sinfônica de Manaus. O encontro acontece sob a direção artística de Linus Lerner no palco do Teatro Alberto Maranhão (TAM), nesta quarta-feira (28), às 19h30. Com entrada gratuita, o público vai poder conferir de perto mediante reserva prévia de ingressos pelo Sympla, a partir desta segunda-feira (26). 

    Para o repertório, Abertura “Ópera Fosca”, de Carlos Gomes, estreada em 1873. Considerada a melhor obra do compositor, a ópera possui libreto em italiano, escrito por Antonio Ghislanzoni, com base no romance “La festa della Maria”, de Luigi Capranica. A noite ainda conta com a presença do solista, Joel Gisiger, primeiro oboé da Orquestra Sinfônica de São Paulo, em Concerto para Oboé, de Richard Strauss; para o encerramento, a OSRN interpreta a Sinfonia Nº 2 de Aleksandr Borodin.

    O maestro e diretor artístico da OSRN, Linus Lerner, comenta que sua tese de doutorado é voltada para a Ópera Fosca e, o convite para o maestro Malheiro reger o concerto do mês de setembro, não é à toa. “Malheiro é um dos maiores regentes do Brasil e tem um trabalho bastante considerável com a obra de Carlos Gomes, esse, um dos compositores mais importantes do país, citado pelo compositor Giuseppe Verdi: ‘Esse jovem começa onde eu termino’.” Para a segunda obra, Linus destaca a participação do solista, “Gisiger já tocou em outros momentos com a OSRN e é um grande oboísta. É uma honra ter o Joel Gisiger para interpretar, junto a OSRN, esse lindo Concerto para Oboé, de Strauss.”, enfatiza o diretor artístico.

    A Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte realiza a temporada 2022 através do projeto Movimento Sinfônico, mediante iniciativa do Instituto Neoenergia, com patrocínio da Neoenergia Cosern e Lei Câmara Cascudo; conta com o patrocínio da Unimed Natal. O projeto Movimento Sinfônico é uma produção da MAPA Realizações Culturais e conta com o apoio dos restaurantes: La Cachette e Tábua de Carne; da G7 Comunicação e da Lado A Design.

    Ingressos Gratuitos

    Os ingressos serão distribuídos gratuitamente ao público através de inscrição antecipada. As vagas são limitadas conforme a capacidade do Teatro Alberto Maranhão. Os interessados precisam realizar cadastro através da plataforma oficial do Sympla, a partir das 9h, do dia 26 (segunda-feira). O voucher terá valor de ingresso para assistir ao concerto no TAM, e deverá ser validado entre 18h e 19h (no dia 28 de setembro), na bilheteria do teatro. É importante que o público se atente ao horário de validade do voucher, pois, a partir das 19h – do dia do espetáculo – os ingressos remanescentes serão distribuídos na bilheteria do TAM, por ordem de chegada do público que apostar na ausência daqueles que não utilizarem seus vouchers. Em caso de ingressos remanescentes, a distribuição se dará por ordem de chegada (das 19h10 às 19h30), na bilheteria do Teatro Alberto Maranhão. 

    Ingressos: https://www.sympla.com.br

    Maestro Luiz Fernando Malheiro

    Atual Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Amazonas Filarmônica, Diretor Artístico do Festival Amazonas de Ópera (FAO). Foi Diretor Musical do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e Regente Titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Foi diretor artístico do Teatro São Pedro, de São Paulo, e regente titular de sua orquestra.

    Vencedor do Prêmio Carlos Gomes: Regente de Ópera (2012, 2011 e 2009) e Universo da ópera/2000, dirigiu no FAO/2005 a primeira montagem brasileira do Anel do Nibelungo de Wagner, recebendo ainda mais dois prêmios: Universo da Ópera e Espetáculo do Ano.

    Regeu diversas vezes no Festival de Ópera de La Coruña, na Espanha, e dirigiu óperas e concertos a frente da Orquestra Sinfônica de Roma, Orquestra Sinfônica de Miami, Orquestra do Teatro Olímpico de Vicenza, Sinfônica de Bari, Orchestra Filarmônica Marchigiana, Orquestra da Ópera Nacional de Sófia, Orquestra Sinfônica de Porto Rico, Orquestra Sinfônica da Galícia e a Orquestra Sinfônica de Castilha e Leon, Orquestra do Teatro de Bellas Artes de Bogotá, Orquestra do Teatro de Bellas Artes do México, Filarmônica do México, Teatro Del Libertador de Córdoba na Argentina, Orquestra da Rádio de Bucarest, Orquestra Filarmonica de Malaga, Orquestra da Ópera de Atenas, dentre outras.

    No Brasil, regeu a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, a Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, a Sinfônica Brasileira, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, a Sinfônica de Minas Gerais, a Filarmônica de Minas Gerais, a Sinfônica do Paraná, a Orquestra Sinfônica da Bahia, dentre outras. Gravou Fosca e Maria Tudor, de Carlos Gomes em vídeo e CD.

    Estudou composição com J. Targosz, na Polônia, e com R. Dionisi, na Itália. Estudou regência com T. Colacioppo, no Brasil; K. Missona na Polônia e, na Itália, estudou com Leonard Bernstein em Roma; F. Leitner, em Siena , e Carlo Maria Giulini em Milão.

    Solista Joel Gisiger

    “Joel Gisiger, há muito, merece o prêmio nacional do oboé…” Folha de São Paulo.

    Joel Gisiger é primeiro oboé-solo da OSESP, onde atua desde 1988; iniciou seus estudos de oboé em 1983, na Escola Municipal de Música de São Paulo, com o Professor Benito Sanches. Obteve aulas de aperfeiçoamento com Washington Barella. Em 1989 recebeu, por concurso, uma bolsa de estudos pela Fundação Vitae para a Academia da Filarmônica de Berlim – Fundação Karajan – passando a ter aulas com o lendário Lothar Koch. 

    Participa dos mais importantes Festivais do Brasil, tendo dado aulas no Festival Internacional de Música de Brasília, no Festival de Inverno de Campos do Jordão, no Festival de Poços de Caldas e no Festival de Música de Londrina, além de receber diversos convites para ministrar Máster Classes na USP, Universidade de São Paulo/ Ribeirão Preto. É professor da Escola Municipal de Música de São Paulo, da Academia da OSESP. Ministrou aulas no Instituto “Jovens Baccarelli”, na Faculdade Cantareira e na Emesp. 

    Tem se apresentado como solista em diversas orquestras, destacando-se, dentre muitas, a Orquestra Sinfônica de Santo André, a Orquestra de Câmara São Paulo, Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, Orquestra Virtuosi e Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, nessa última realizando a primeira audição Latino Americana do Concerto para Oboé de Alfred Schnittke . 

    No exterior, Gisiger tocou como camerista no Castelo de Charlotenburg (Berlim), na Orquestra da Academia (Fundação Karajan) e no Quinteto de Sopros da Akademie, além de ter tocado na Orquestra da Filarmônica de Berlim, em concerto sinfônico sob regência de Claudio Abaddo. Tem atuado como primeiro oboé solo com a Orquestra nas mais importantes salas de concerto do mundo, citando Musikverein em Viena, Concertgebouw de Amsterdam, Salle Pleyel em Paris, Victoria Hall em Genebra, Philarmonie de Berlin, dentre outras.

    Coordenou o Quinteto de Sopros da Osesp, com o qual ministrou aulas e máster classes no interior de São Paulo durante anos consecutivos. É membro fundador do Quinteto de Sopros Camargo Guarnieri e mestre pela UFBA.

    Serviço:

    Movimento Sinfônico 2022 – Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte

    Quando: 28 de setembro (quarta)

    Onde: Teatro Alberto Maranhão – TAM

    Horário: 19h30

    A entrada só será permitida mediante apresentação do voucher/ingresso válido. É sugerido o uso de máscara.