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    Reservas hídricas do RN correspondem a 37,61% de sua capacidade total

    O Relatório do Volume dos Principais Reservatórios Estaduais, divulgado nessa quarta-feira (05), indica que 12 mananciais receberam águas das últimas chuvas pelo interior do RN. mesmo assim, as reservas hídricas superficiais totais do RN somam 1.646.281.319 m³, correspondentes a 37,61% da sua capacidade total. No final de dezembro de 2021, as reservas hídricas equivaliam a 37,88%.  

    O governo do Rio Grande do Norte, por meio do Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), monitora 47 reservatórios, com capacidades superiores a 5 milhões de metros cúbicos, responsáveis pelo abastecimento das cidades potiguares.

    O reservatório que recebeu maior aporte hídrico com as últimas chuvas, percentualmente, foi o açude Flechas, localizado em José da Penha, que acumula, atualmente, 6.731.275 m³, correspondentes a  75,21% da sua capacidade total, que é de 8.949.675 m³.

    Outro manancial que recebeu águas foi o açude público de Marcelino Vieira, que está acumulando 7.804.875 m³, percentualmente, 69,69% da sua capacidade total, que é de 11.200.125 m³.

    O açude Morcego, localizado em Campo Grande, acumula 1.860.151 m³, percentualmente, 27,73% da sua capacidade total, que é de 6.708.331 m³.

    O reservatório Pataxó, localizado em Ipanguaçu, acumula 3.137.666 m³, correspondentes a 20,89% da sua capacidade total, que é de 15.017.379 m³. 

    O açude Jesus Maria José, localizado em Tenente Ananias, acumula 1.303.441 m³, correspondentes a 13,52% da sua capacidade total, que é de 9.639.152 m³.

    O reservatório Bonito II, localizado em São Miguel, acumula 1.329.525 m³, percentualmente, 12,24% da sua capacidade total, que é de 10.865.000 m³. No final de 2021, o açude estava com 1.217.900 m³, correspondentes a 11,21% da sua capacidade. 

    O açude Carnaúba, localizado em São João do Sabugi, acumula 5.740.000 m³, percentualmente, 22,33% da sua capacidade total, que é de 25.710.900 m³. No final de 2021, o reservatório estava com 4.941.400 m³, equivalentes a 19,22% da sua capacidade. 

    Também localizado em São João do Sabugi, o açude Sabugi acumula 10.348.279 m³, correspondentes a 16,74% da sua capacidade total, que é de 61.828.970 m³.

    O reservatório de Pilões acumula 1.463.900 m³, correspondentes a 24,8% da sua capacidade total, que é de 5.901.875 m³. No final de dezembro, o açude estava com 1.419.912 m³, equivalentes a 24,06% da sua capacidade. 

    Outros mananciais que receberam águas em menor quantidade foram, Dourado, localizado em Currais Novos, que está com 10,24% da sua capacidade total; Poço Branco, localizado em município homônimo, que está com 10,82% da sua capacidade; e Boqueirão de Angicos, localizado em Afonso Bezerra, que está com 17,28% da sua capacidade total. 

    A barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do RN, acumula 1.066.278.837 m³, correspondentes a 44,93% da sua capacidade total, que é de 2.373.066.510 m³.

    Já a barragem Santa Cruz do Apodi, segundo maior manancial do RN, acumula 211.087.100 m³, percentualmente, 35,2% da sua capacidade total, que é de 599.712.000 m³. Na última semana de dezembro, o manancial estava com 211.956.450, correspondentes a 35,34% da sua capacidade. 

    O reservatório Umari, localizado em Upanema, acumula 163.721.296 m³, equivalentes a 55,91% da sua capacidade total, que é de 292.813.650 m³.

    Os mananciais monitorados pelo Igarn que permanecem em nível de alerta, com menos de 10% das suas capacidades, são: Esguicho, localizado em Ouro Branco, com 0,05%; Zangarelhas, localizado em Jardim do Seridó, com 0,51%; Itans, localizado em Caicó, com 0,84%; o açude público de Cruzeta, com 1,98%; Tourão, localizado em Patu, com 4,95%; Caldeirão de Parelhas, com 4,97%; Santa Cruz do Trairi, localizado em Santa Cruz, com 5,55%;  Japi II, localizado em São José do Campestre, com 7,9%; e Brejo, localizado em Olho-d’Água do Borges, com 8,13%.

    Os reservatórios, monitorados pelo Igarn, que estão secos, são: Inharé, localizado em Santa Cruz, e Trairi, localizado em Tangará. 

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    Encontro promovido pela UFRN discute mudanças climáticas no RN

    A Escola de Ciências e Tecnologia (ECT/UFRN), em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação (PPGCTI), promove, no dia 6 de dezembro, às 14h, o Encontro sobre Mudanças Climáticas no RN. O público-alvo são pesquisadores da instituição com trabalhos vinculados às mudanças do clima e suas consequências no âmbito estadual. O evento acontece na modalidade remota e os interessados devem confirmar interesse até o dia 26 de novembro, por meio deste e-mail.

    O encontro é vinculado ao projeto Enfrentamento das Mudanças Climáticas no Rio Grande do Norte — Preâmbulos da Implantação de uma Rede Colaborativa (ECT/PPgCTI), que visa à implantação de uma rede cooperativa capaz de combater as mudanças climáticas no RN, com o apoio de Instituições públicas e privadas do ensino superior. Para isso, a iniciativa traz uma breve apresentação das ações de estudo, ensino e extensão que vem desenvolvendo. O objetivo é estabelecer conexões entre as diversas áreas do conhecimento, desde as ciências humanas até as exatas, e discutir pontos relevantes para a causa e sua Comissão de Planejamento em 2022.

    As redes colaborativas são formas estratégicas de promover a adaptação face aos novos contextos socioeconômicos, visto que possibilita a transmissão de conhecimentos e o alcance de soluções em prol de uma meta em comum. O projeto considera que o RN carece de um sistema articulado para responder efetivamente às vulnerabilidades associadas aos efeitos do clima. A criação da rede é um passo importante para preencher essa lacuna e exige o levantamento e o mapeamento iniciais de instituições com ações direcionadas ao combate de mudanças extremas da temperatura da terra.

    O monitoramento permite analisar a fragilidade dos municípios abarcados pelas ações e a qualidade dos serviços prestados à sua população. A etapa seguinte consiste no firmamento de contatos e parcerias com as organizações identificadas. Por último, espera-se a formação de uma rede de assistência entre as diversas instituições de ensino do estado que tenham a finalidade de exercer ações diretas e efetivas nas comunidades mais vulneráveis às instabilidades do clima.

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    Governo assina ordem para instalação de 635 poços em municípios com escassez hídrica

    A governadora Fátima Bezerra (PT) assinou nesta segunda-feira (27) Ordem de Serviço para a instalação de 320 poços já perfurados pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) em diversos municípios do Rio Grande do Norte. Os trabalhos terão início na segunda-feira (04/10) e a meta é instalar pelo menos dois poços por dia, outros 52 estão aptos a receber bombas para entrarem em funcionamento.

    Até 2022 devem ser instalados por todo o Rio Grande do Norte 635 poços. Para isso, serão investidos RS 15 milhões entre recursos do Governo do RN, uma Emenda Parlamentar (EP) do senador Jean Paul Prates no valor de RS 2,85 milhões e outra EP da deputada Natália Bonavides no valor de RS 350 mil.

    Até 2022 deverão ser instalados por todo o Rio Grande do Norte 635 poços. Para isso, serão investidos RS 15 milhões entre recursos do Governo do RN, uma Emenda Parlamentar (EP) do senador Jean Paul Prates no valor de RS 2,85 milhões e outra EP da deputada Natália Bonavides no valor de RS 350 mil.

    O diretor da empresa Construindo LTDA, Gilsenor Luiz, garantiu que as instalações dos poços serão feitas no prazo previsto. “No que depender de nossos esforços, o cronograma será cumprido”.

    RN+ÁGUA

    A perfuração de poços pela Semarh no Rio Grande do Norte faz parte do programa RN+Água. A iniciativa contempla ainda diversas outras ações a fim de ampliar o acesso a água, como: a instalação e manutenção de dessalinizações e barragens subterrâneas, elaboração de projetos de saneamento rural e promoção da educação ambiental.

    O RN + Água representa um esforço institucional integrado – envolvendo Caern, Sedraf, Sape, Idema e Igarn – sob a coordenação da Semarh.

    São contempladas prioritariamente as populações residentes em áreas de vulnerabilidade hídrica, atendendo a assentamentos, remanescentes quilombolas, comunidades indígenas e rurais.

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    Reservas hídricas do RN estão com 43,80% de sua capacidade total

    O Relatório do Volume dos Principais Reservatórios Estaduais, divulgado nesta segunda-feira (27), indica que as reservas hídricas superficiais totais do RN somam 1.917.294.535 m³, percentualmente, 43,80% da capacidade total do RN, que é de 4.376.444.842 m³.

    A barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do RN, acumula 1.235.565.027 m³, correspondentes a 52,07% da sua capacidade total.

    Segunda maior barragem do RN, Santa Cruz do Apodi acumula 232.125.370 m³, equivalentes a 38,71% da sua capacidade total.

    A barragem Umari, localizada em Upanema, acumula 189.320.006 m³, correspondentes a 64,66% da sua capacidade total, que é de 292.813.650 m³.

    Os reservatórios monitorados pelo Igarn que ainda estão com mais de 80% da sua capacidade, são: o açude público de Encanto, com 84,13%; o açude Flechas, localizado em José da Penha, com 87,34%, o açude Santana, localizado em Rafael Fernandes, com 87,33%, e Riacho da Cruz II, localizado em Riacho da Cruz, com 84,77%.

    Os reservatórios monitorados pelo Igarn que ainda estão com mais de 70% da sua capacidade, são: o açude público de Marcelino Vieira, com 79,49%; o açude Passagem, localizado em Rodolfo Fernandes, com 79,72%; Apanha Peixe, localizado em Caraúbas, com 78,5%; e Rodeador, localizado em Umarizal, com 79,69%.

    A barragem de Pau dos Ferros acumula 24.048.806 m³, correspondentes a 43,85% da sua capacidade total, que é de 54.846.000 m³.

    Menos de 15%

    Já a barragem Poço Branco, localizada em município homônimo, acumula 17.070.117 m³, correspondentes a 12,55% da sua capacidade total, que é de 136.000.000 m³.

    O açude Boqueirão de Parelhas acumula 10.998.112 m³, correspondentes a 12,97% da sua capacidade total, que é de 84.792.119 m³.

    O reservatório Marechal Dutra, conhecido como Gargalheiras, acumula 6.362.752 m³, percentualmente, 14,32% da sua capacidade total, que é de 44.421.480 m³.

    Alerta

    Os mananciais monitorados pelo Igarn que estão em nível de alerta, com volumes inferiores a 10% da sua capacidade, atualmente são 5: o Caldeirão de Parelhas, localizado em Parelhas, com 9%; o açude público de Cruzeta, com 5,05%; o açude Itans, localizado em Caicó, com 2,28%; o Zangarelhas, localizado em Jardim do Seridó, com 1,2% e o Esguicho, localizado em Ouro Branco, com 0,25% da sua capacidade.

    Os açudes monitorados pelo Igarn que estão secos são: Inharé, localizado em Santa Cruz e o Trairi, localizado em Tangará. 

    Situação das Lagoas 

    A lagoa de Extremoz, responsável pelo abastecimento de parte da zona norte da capital, acumula 10.145.848 m³, correspondentes a 92,07% da sua capacidade total, que é de  11.019.525 m³.

    Já a lagoa do Bonfim, responsável pelo abastecimento da adutora Monsenhor Expedito, acumula 40.720.427 m³, percentualmente, 48,32% do seu volume total, que é de 84.268.200 m³. 

    A lagoa do Boqueirão, que atende a usos diversos, acumula 9.375.524 m³, correspondentes a 84,66% da sua capacidade total, que é de 11.074.800 m³. 

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    Bombeiros registram cerca de 13 incêndios por dia no RN

    Altas temperaturas e vegetação seca elevam os números de incêndios florestais e queimadas em todo o Rio Grande do Norte. De acordo com os Relatórios Mensais do Corpo de Bombeiros Militar do RN, foram registrados aproximadamente 13 atendimentos diários envolvendo casos de incêndios florestais apenas na primeira quinzena de setembro. No geral, 188 ocorrências dessa natureza foram atendidas durante o período. 

    “Esses incêndios ocorrem em áreas urbanas e rurais, com um percentual maior na região Oeste e Seridó do Rio Grande do Norte devido à estiagem. A maioria dos sinistros, infelizmente, acontecem em razão da ação humana com a limpeza de terrenos e na preparação do solo para plantações”, disse o Comandante do 1° Grupamento de Bombeiros, major Christiano Couceiro.

    Em caso de necessidade, como os agricultores que preparam seus terrenos, é importante fazer aceiros (faixas ao longo das cercas onde a vegetação foi completamente eliminada da superfície do solo, que tem como finalidade prevenir a passagem do fogo para área de vegetação) e observar qual o melhor tempo e horário. Outra recomendação do CBMRN é que os terrenos baldios sejam mantidos limpos, sem entulhos e se alguém perceber algum foco de incêndio deve entrar em contato imediato com o Corpo de Bombeiros, por meio do telefone 193.

    Lei

    O Código Florestal Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, no Capítulo IX “DA PROIBIÇÃO DO USO DE FOGO E DO CONTROLE DOS INCÊNDIOS”, Art. 38 define que: Art. 38. É proibido o uso de fogo na vegetação, exceto nas seguintes situações: I – em locais ou regiões cujas peculiaridades justifiquem o emprego do fogo em práticas agropastoris ou florestais, mediante prévia aprovação do órgão estadual ambiental competente do Sisnama, para cada imóvel rural ou de forma regionalizada, que estabelecerá os critérios de monitoramento e controle.

    Canais de Denúncia para Infrações e Crimes

    Ambientais – 0800.281.1975

    Incêndios – 193

    Denúncias – 190