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    Barragem Armando Ribeiro Gonçalves acumula 61,39% da sua capacidade

    O Relatório do Volume dos Principais Reservatórios Estaduais, divulgado nesta semana pelo Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn), indica que a barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do RN, acumula 1.456.783.851 m³, correspondentes a 61,39% da sua capacidade total, que é de 2.373.066.510 m³.

    As reservas hídricas superficiais totais do RN acumulam 2.278.249.958 m³, o que corresponde a 52,05% da sua capacidade total, que é de 4.376.444.842 m³. No mesmo período de 2021, as reservas hídricas acumulavam 1.978.584.417 m³, correspondentes a 45,20% da sua capacidade total.

    O segundo maior manancial do RN, Santa Cruz do Apodi, acumula 252.078.965 m³, equivalentes a 42,03% da sua capacidade total, que é de 599.712.000 m³. Na primeira quinzena de setembro de 2021, o reservatório estava com 236.472.120 m³, percentualmente, 39,43% da sua capacidade total.

    A barragem de Pau dos Ferros acumula 44.001.977 m³, correspondentes a 80,23% da sua capacidade total, que é de 54.846.000 m³. No mesmo período do ano passado, o manancial estava com 25.214.258 m³, equivalentes a 45,97% da sua capacidade total.

    O Igarn monitora 47 reservatórios, com capacidades superiores a 5 milhões de metros cúbicos, responsáveis pelo abastecimento das cidades potiguares.

    Atualmente, 7 reservatórios monitorados pelo Igarn – dos 47 monitorados pelo órgão – apresentam volumes superiores a 90% da sua capacidade. São eles: Flechas, localizado em José da Penha, com 98,42%; o açude público de Encanto, com 96,47%; Santana, localizado em Rafael Fernandes, com 96,33%; Apanha Peixe, localizado em Caraúbas, com 94,33%; o açude de Marcelino Vieira, com 91,43%; Morcego, localizado em Campo Grande, com 91,18%; Riacho da Cruz II, localizado em Riacho da Cruz, com 90,32%. No mesmo período do ano passado, apenas o açude Flechas estava com mais de 90% da sua capacidade.

    Já os reservatórios com volumes inferiores a 10% da sua capacidade são 9: Esguicho, localizado em Ouro Branco, com 1,34%; Zangarelhas, localizado em Jardim do Seridó, com 1,39%; Caldeirão de Parelhas, localizado em Parelhas, com 3,9%; Itans, localizado em Caicó, com 5,47%; Japi II, localizado em São José do Campestre, com 5,9%; Brejo, localizado em Olho-d’Água do Borges, com 7,39%; Marechal Dutra (Gargalheiras), localizado em Acari, com 7,39%; Boqueirão de Parelhas, localizado em Parelhas, com 7,89%; e Tourão, localizado em Patu, com 9,2%. Em 2021, 5 reservatórios monitorados pelo Igarn já estavam com volumes inferiores aos 10% da sua capacidade.

    Para saber sobre os volumes de outras barragens do RN acesse: http://sistemas.searh.rn.gov.br/monitoramentovolumetrico.

    Foto: Felipe Alecrim

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    Grupo de Pesquisa da UFRN lança coleção sobre direito das mulheres

    O Grupo de Pesquisa Direito, Estado e Feminismos (Defem), vinculado ao Departamento de Direito Público (Dipub) do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da UFRN, lançou os volumes I e II da coletânea “Direito, Estado e Feminismos”. As obras, organizadas pela professora do Dipub, Mariana de Siqueira, foram lançadas na primeira quinzena deste mês, e podem ser adquiridas na versão digital ou impressa no site da Amazon.

    O objetivo da coletânea publicada pela Editora Porta, é promover os principais debates sobre os direitos das mulheres, correlacionando Direito, Estado e Feminismos, levando em consideração as questões de desigualdade de gênero que têm sido destacadas como tema de pesquisa no mundo inteiro. Reflexo disso é a repercussão dos livros, que em poucos dias obtiveram mais de 500 downloads. “Quando um livro desse vai para um site como o da Amazon e os seus dois volumes são classificados como primeiro e segundo volumes mais baixados da área jurídica, eu acho que isso mostra a importância desse tipo de pesquisa e a demanda por leituras desta ordem”, registra a professora Mariana de Siqueira.

    Os livros foram desenvolvidos a partir da publicação de um edital divulgado pela página no Instagram do Defem e pesquisadores do mundo todo enviaram trabalhos. Professoras que constam na obra como Conselho de Revisão dos Artigos, fizeram a revisão às cegas dos trabalhos submetidos para aferir a qualidade dos mesmos e selecioná-los às publicações. Os volumes I e II são compostos por pesquisas de autores e autoras do Brasil inteiro. 

    Para a professora Mariana de Siqueira, os livros tratam-se de uma importante contribuição para os estudos feministas do país e do mundo “por estarmos diante de múltiplos olhares, com lentes jurídicas, que investigam problemáticas contextualizadas neste período histórico”. O lançamento presencial das obras ocorrerá na cidade de Natal/RN, em um local a definir, até a primeira semana de abril de 2022.

    DEFEM

    O grupo foi criado no ano de 2019 e é a primeira iniciativa da instituição a se dedicar especificamente a pesquisar o Direito e suas relações com os feminismos. Na primeira edição do grupo, apenas estudantes mulheres se candidataram às vagas de pesquisa, hoje o professor Leonardo Freire, é o único homem vinculado ao Defem no momento, mas o grupo é aberto a mulheres e homens.