UFRN: Seminário debate proteção do patrimônio cultural potiguar

De acordo com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o patrimônio cultural é composto por monumentos, conjuntos de construções e sítios arqueológicos e possui fundamental importância para a memória, identidade, criatividade dos povos e  riqueza das culturas. Pensando nisso, o Grupo de Pesquisa Espaços, Poder e Práticas Sociais, vinculado ao Departamento de História (HIST) da UFRN, promove, no dia 20 de julho, o  Seminário de Proteção ao Patrimônio Cultural Potiguar. A atividade acontece das 8h30 às 16h30, no auditório do Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET/UFRN).

O seminário é destinado à sociedade, principalmente gestores culturais, participantes dos movimentos culturais e sociais, gestores públicos, docentes, discentes de graduação e pós-graduação nas áreas mais próximas e relacionadas com a temática. As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de julho por meio do Sigaa.   

A programação conta com duas mesas-redondas pela manhã, abordando os temas de Patrimônio Geológico e Seridó GeoparquePatrimônio Imaterial e AntropologiaHistória, Patrimônio e Arqueologia e Patrimônio Cultural Arquitetônico. E à tarde a participação de dois grupos de trabalho, sendo um para discutir patrimônio cultural material e o outro patrimônio cultural imaterial. Por fim, uma reunião conjunta para proposição de um texto que embase a construção de legislação para preservação do patrimônio cultural imaterial e a revisão da legislação de preservação do patrimônio cultural material.

O coordenador do Fórum Potiguar de Entidades para Preservação do Patrimônio Cultural, Almir Oliveira, explica que o intuito do evento é discutir a questão da proteção ao patrimônio cultural do Rio Grande do Norte nas perspectivas material e imaterial. “O debate pretende planejar o aprimoramento da legislação estadual bem como a criação de uma legislação que promova a preservação do patrimônio imaterial, contribuindo para a construção de legislações municipais com as mesmas finalidades nos municípios que ainda não possuem leis relacionadas”, ressalta.

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