Detectada na Índia em outubro de 2020, a variante Delta do coronavírus já circula entre nós, com a confirmação de casos mapeados geneticamente no Rio Grande do Norte.
Considerada de 30% a 60% mais transmissível do que outras variantes, a Delta gera maior risco de hospitalização e de reinfecção e um quadro de sintomas um pouco diferente, com mais dor de cabeça e menos tosse, por exemplo.
Segundos especialistas da área da saúde, os cuidados continuam os mesmos: vacina (quantas doses forem necessárias), uso de máscaras, higienização das mãos e distanciamento social.
Então, mesmo com decretos e mais decretos liberando geral, com shows e festas rolando em tudo que é canto, a pandemia não acabou e o melhor é cada um procurar se cuidar evitando aglomerações principalmente em ambientes fechados.
Alguns sintomas que eram muito pronunciados na versão original do coronavírus são menos comuns na variante Delta. Com a Delta, não há tantas ocorrências de tosse ou de perda de paladar e olfato.
Uma das preocupações das autoridades de saúde em todo o mundo é que os novos sintomas da variante Delta são muito semelhantes ao de um resfriado comum. Por conta disso, muitas pessoas sequer percebem que estão com covid da variante Delta, e acreditam estar meramente resfriadas, sem tomar medidas preventivas para impedir o contágio de outras.
Os sintomas mais comuns da variante Delta são: dor de cabeça, dor de garganta, coriza (nariz escorrendo) e febre.
Ah, as autoridades dizem que pessoas com duas doses de vacinas contra o coronavírus têm menos chances de serem hospitalizadas com a variante Delta.