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    IDIARN inicia segunda etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa

    O Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (IDIARN) inicia nesta terça-feira (01) a segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa no Rio Grande do Norte. A expectativa é manter a cobertura vacinal acima dos 90% para dar continuidade ao plano estratégico que visa a retirada da obrigatoriedade da vacinação para 2023.

    Nesta etapa, que segue durante todo o mês de novembro, apenas os bovinos e bubalinos de 0 a 24 meses devem ser vacinados. No início do ano, onde foi realizada a primeira etapa, o RN imunizou 92% do rebanho potiguar.

    O Rio Grande do Norte, que não apresenta casos da doença há mais de 20 anos, é reconhecido como área livre da febre aftosa com vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), desde maio de 2014, e busca agora o status de livre da aftosa sem vacinação.

    O Rio Grande do Norte tem cerca de 1,1 milhão de bovinos e bubalinos. Os animais com idade até 24 meses, alvo da vacinação, correspondem a um terço (33%) do total.

    “Estamos com uma excelente expectativa para a cobertura vacinal nesta etapa, mantendo os bons resultados podemos alcançar nossa meta para 2023, que é retirar a obrigatoriedade da vacinação. É um desejo não só nosso, mas de toda a agropecuária potiguar”, disse o diretor-geral do IDIARN, Mário Manso.

    O instituto reforça que o produtor cadastrado junto ao órgão deve adquirir a vacina em uma das revendas autorizadas e, após vacinar os animais, bucar um dos escritórios do IDIARN, Emater ou Secretaria Municipal de Agricultura até 15 de dezembro para declarar os rebanhos.

    A febre aftosa é uma doença causada por vírus que provoca febre e aftas, principalmente na boca e entre os cascos dos animais, causando enorme perda na produção de leite e carnes.

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    Campanha de vacinação contra febre aftosa começa neste domingo (1°) no RN

    O Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (IDIARN) inicia neste domingo (1º), a primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa no Rio Grande do Norte. A expectativa é imunizar 96% do rebanho que totaliza mais de 1 milhão de animais, entre bovinos e bubalinos.

    Segundo o Idiarn, o Rio Grande do Norte obteve a cobertura vacinal de mais de 93% do rebanho potiguar na segunda etapa de 2021. O instituto reforça que a vacinação é obrigatória para os animais de todas as idades e informa que o produtor cadastrado junto ao órgão deve adquirir sua vacina em uma das revendas autorizadas à comercialização. O objetivo é atingir a marca máxima de animais imunizados para que o Estado continue tendo uma das maiores coberturas vacinais de toda a região Nordeste. 

    O Rio Grande do Norte é reconhecidamente área livre da febre aftosa com vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), desde maio de 2014, e não apresenta casos da doença há mais de 20 anos.

    “Este feito interfere diretamente e positivamente na segurança sanitária dos nossos animais, assegurando também a qualidade dos produtos de origem animal, oriundos de rebanhos sadios, fortalecendo a comercialização e agregando valor aos mesmos. Daí a importância desta campanha. Os setores públicos e privados têm que estar unidos e sensibilizados para que nosso Estado continue forte e em desenvolvimento. Faço aqui um apelo a todos os produtores do RN para que vacinem seu rebanho contra a febre aftosa. Esse status é um importante ganho para os nossos produtores. Não deixem para a última hora”, destacou o diretor-geral do Idiarn, Mário Manso. 

    Após imunizarem os animais, os produtores têm até 15 de junho para comprovar o ato. A declaração da vacina poderá ser feita nos escritórios do Idiarn, Emater ou Secretarias Municipais de Agricultura. Na ocasião, devem ser informados os dados do rebanho e da nota fiscal de aquisição da vacina. De acordo com o Instituto, todos os técnicos, fiscais e profissionais do órgão estarão em ação intensificando a campanha em todos os municípios, com ações explicativas e tirando as dúvidas do produtor.

    A febre aftosa é uma doença causada por vírus que provoca febre e aftas, principalmente na boca e entre os cascos dos animais, causando enorme perda na produção de leite e carnes.