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    MinC lança edital Ruth de Souza para filmes dirigidos por mulheres estreantes

    A ministra da Cultura, Margareth Menezes, lançou, nessa sexta-feira (28), na Cinemateca Brasileira, em São Paulo, edital para seleção de dez propostas de longas-metragens dirigidos por mulheres estreantes no audiovisual. Chamado de Ruth de Souza, o edital terá R$ 20 milhões em recursos, sendo R$ 2 milhões para cada filme selecionado.

    De acordo com a ministra, além de ser uma homenagem à atriz Ruth de Souza, primeira artista negra a conquistar projeção na dramaturgia brasileira e primeira brasileira indicada a um prêmio internacional de cinema, o edital pretende promover, ampliar e estimular a participação de mulheres na direção de filmes brasileiros. A atriz Ruth de Souza morreu em julho de 2019, aos 98 anos.

    Segundo Débora Ivanov, que foi diretora da Agência Nacional de Cinema (Ancine) e agora está à frente do projeto +Mulheres Lideranças no Audiovisual Brasileiro, um estudo feito pela instituição demonstrou que a participação de mulheres em projetos de direção e de roteiro no cinema nacional é muito baixa.

    Entre mais de 2 mil obras analisadas no estudo, mulheres foram responsáveis por apenas 20% do total produzido. “É preciso usar o poder do audiovisual para a mudança. E, para mudar a realidade nas telas, é preciso começar mudando a realidade por trás das telas. Em uma sociedade cada vez mais perpassada por imagens e sons, precisamos, com urgência, de uma produção mais diversa, que venha espelhar a realidade do mundo em que vivemos e quebrar esse ciclo vicioso que perpetua estereótipos e preconceitos. E o lançamento do Edital Ruth de Souza marca a retomada dessa pauta tão cara para nós”, disse Débora durante o evento.

    Além de valorizar as cineastas, o projeto busca ampliar a participação de mulheres negras e indígenas no audiovisual. É por isso que o edital prevê que pelo menos três projetos escolhidos sejam de filmes dirigidos por negras e pelo menos dois, por mulheres indígenas.

    “O Edital Ruth de Souza vai apoiar a produção de dez filmes, com aporte de R$ 2 milhões para cada filme, dois de cada região do Brasil. Estamos fazendo também um recorte de mulheres negras e mulheres indígenas porque há pouca oportunidade para que elas dirijam um longa-metragem. Esta é uma ação que visa potencializar a produção das mulheres cineastas do Brasil”, disse Margareth Menezes.

    As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas de 15 de maio a 14 de julho no portal Mapa da Cultura.

    Cinemateca

    Fachada da Cinemateca Brasileira, instituição responsável pela preservação da produção audiovisual brasileira, na Vila Clementino.
    Cultura repassará R$ 74 milhões para recuperar  Cinemateca Brasileira, que ficou 16 meses fechada – Arquivo/Agência Brasil

    Durante o evento de hoje, a ministra da Cultura anunciou também o repasse de R$ 24 milhões para a Cinemateca Brasileira. De acordo com a secretária de Audiovisual, Joelma Gonzaga, o aporte é 30% maior do que era garantido anteriormente à instituição.

    A Cinemateca Brasileira guarda o maior acervo de filmes da América do Sul e é um importante instrumento para a preservação da memória do cinema e do audiovisual brasileiros.

    Nos últimos anos, a Cinemateca Brasileira sofreu com enchentes, incêndios e um grande desmonte de sua estrutura. Isso agravou-se a partir de 2020, quando a instituição ficou fechada por um período de 16 meses, o que colocou em severo risco a preservação de seu acervo. “Um acervo precioso ficou sem acompanhamento técnico por 16 meses. Tudo foi trancado, sem que ninguém pudesse entrar. Um total de 45 mil títulos ficou sem nenhuma assistência nesse período”, reclamou a diretora-geral da Cinemateca, Maria Dora Mourão, que participou do evento de hoje com a ministra da Cultura.

    Segundo Maria Dora, o trabalho de conservação está sendo retomado, mas a Cinemateca ainda não conta com a mesma estrutura que tinha antes da crise. “Hoje temos 80 colaboradores. Até o final deste ano, devemos chegar a 100. Antes da crise, tínhamos 150 técnicos e colaboradores.”

    “Precisamos superar as dores da inundação e do incêndio que atingiram nossa memória do audiovisual em tempos recentes, com muito trabalho, programas, projetos e participação institucional e social. Por isso, celebramos a assinatura do novo contrato de gestão da Cinemateca Brasileira com a Sociedade Amigos da Cinemateca [que gere a instituição], que foi aditivado em valores 30% maiores do que seu valor original”, disse Joelma.

    A ministra Margareth Menezes enfatizou que seu grande objetivo à frente da pasta é retomar a importância da cultura brasileira. “Queremos fortalecer a cultura do Brasil. Queremos que a cultura se torne uma política de Estado no país”, afirmou.

    Agência Brasil

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    “Semana Ditadura e Democracia” da TV Brasil começa dia 27 e terá filmes e debates sobre o passado e presente do país

    Tanques nas ruas, população dividida e um presidente da República acuado e sem apoio. Nesse cenário, há 59 anos, se iniciava no Brasil o mais longo e duro período de ditadura do país, que perduraria 21 anos. Nesta semana, a TV Brasil estreia uma programação especial para relembrar um dos períodos mais sombrios da história brasileira. De 27 de março a 2 de abril, a emissora exibe, sempre a partir das 22h, o especial Passado Presente – Semana Ditadura e Democracia.

    Serão veiculados sete filmes, um a cada dia da semana. Antes da exibição, será realizado um debate com a mediação da jornalista Cristina Serra e a presença de especialistas e comunicadores. A lista inclui o empresário e youtuber Felipe Neto, a historiadora Heloísa Starling, a ativista Jurema Werneck e o jornalista e escritor, Frei Betto. A curadoria das obras é da cineasta e gerente-executiva de Conteúdo da TV Brasil, Maria Augusta Ramos, e da assessora da Presidência da EBC e futura diretora de Conteúdo e Programação da TV Brasil, Antonia Pellegrino.

    Programação

    O especial começa na segunda-feira (27) com a exibição de O dia que durou 21 anos. Com o tema “memória, verdade e versões”, o youtuber Felipe Neto e a historiadora Ynaê Lopes dos Santos farão a estreia dos debates. 

    O documentário aborda a participação do governo dos Estados Unidos na preparação do golpe de Estado de 1964, no Brasil. O ponto de partida é a crise provocada pela renúncia do presidente Jânio Quadros, em agosto de 1961, e prossegue até o ano de 1969, com o sequestro do então embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Charles Burke Elbrick, por grupos armados.

    Na terça-feira (28), o historiador Carlos Fico e o jornalista Cid Benjamin debaterão o tema “militares e guerrilheiros” antes do filme Tempo de Resistência – uma análise profunda da luta contra a ditadura militar nos anos 1960 e início dos 1970, a partir dos pontos de vistas de seus integrantes das guerrilhas. O filme acompanha o nascimento de diversos movimentos contra o governo, suas facções e divisões internas, até o contra-ataque da direita e a perseguição aos movimentos de oposição.

    Na quarta (29), o debate será sobre o “direito de resistir e a cultura”, com os historiadores Heloísa Starling e João Cezar de Castro Rocha antes da exibição de Torre das Donzelas.

    Quarenta anos após serem presas durante a ditadura militar na Torre das Donzelas, como era chamada a penitenciária feminina, um grupo de mulheres revisita a sua história em relatos carregados de emoção.

    O tema de debate da quinta-feira (30) será o “papel da religião nas lutas por direitos” com o jornalista e escritor Frei Betto e o professor Pastor Ariovaldo. Eles vão conversar sobre o filme Batismo de Sangue, ambientado em São Paulo, no fim dos anos 60. À época, o convento dos frades dominicanos tornou-se uma trincheira de resistência à ditadura militar que governava o Brasil. Movidos por ideais cristãos, os freis Tito, Beto, Oswaldo, Fernando e Ivo passam a apoiar o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional, comandado por Carlos Marighella. Eles logo passam a ser vigiados pela polícia e posteriormente são presos, passando por terríveis torturas.

    A “Amazônia ontem e hoje” será discutida na sexta-feira (31) pela advogada Maíra Pankararu e pela ativista de direitos humanos Sheila de Carvalho, antes da exibição de A flecha e a farda. O filme conta a história da Guarda Rural Indígena, um grupo fundado e treinado pela ditadura brasileira. Em 1970, 80 indígenas marcharam fardados para a cúpula dos militares. Cinquenta anos depois, o filme busca essas pessoas para conhecer suas histórias e suas memórias.

    No sábado (1º), o tema discutido será “bolsonarismo e 8 de janeiro” com o cientista social Marcos Nobre e o cientista político Bruno Paes Manso antes da exibição de Missão 115.

    O filma conta que, em 1981, os brasileiros negociavam uma abertura política, para encerrar uma ditadura que havia começado no golpe civil-militar de 1964. Um grupo de membros dos serviços de segurança, temerosos de que a democracia ameaçasse seus empregos e privilégios, partiu para o terrorismo. Em pouco mais de um ano, cometeram mais de 40 atentados com explosivos. O mais célebre foi durante um show musical pelo Primeiro de maio de 1981, quando explodiu no colo de um sargento do Exército uma bomba que era destinada ao palco onde artistas se apresentavam para 18 mil pessoas, conhecido como Atentado do Riocentro.

    A Semana Ditadura e Democracias termina no domingo (1º) com o debate sobre o “sistema de justiça e direitos humanos”, com a diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil, Jurema Werneck, e o antropólogo Luiz Eduardo Soares.

    Após a conversa, será exibido o filme Orestes. Usando mito grego de Orestes, que define o momento de instauração da democracia no Ocidente, é feita uma reconstituição da abertura política no Brasil do final da década de 1970. Como Ésquilo, o personagem central da trama, se sairia se sua situação fosse transportada para o fim da ditadura militar?

    Saiba como sintonizar a TV Brasil

    Agência Brasil

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    Projeto CINE RN estreia neste sábado (17) na zona norte de Natal

     “CINE RN”, que surgiu a partir da experiência de sucesso do Cine Drive-in, realizado em 2020,chega neste fim de semana a Zona Norte de Natal, levando cinema ao ar livre, para todos os públicos; buscando democratizar os espaços numa programação plural e diversa.  O projeto, que pretende percorrer o estado do Rio Grande do Norte, terá sua primeira edição neste sábado (17), no estacionamento do Ginásio Nélio Dias, com acesso gratuito.

    Idealizado pelas produtoras Haylene Dantas (HD Produções) e Keila Sena (Casa de Produção) – ambas com experiência em produção e projetos de cinema em Natal e realizadoras do Cine Drive- In Natal – o CINE RN – Edição Natal, vai oferecer cultura e  entretenimento, em um ambiente agradável, com exibição de alta qualidade na tela de 8m, para receber e acolher o público para vivenciar juntos uma grande experiência de cinema.

    O projeto de exibição itinerante, tem o objetivo de levar cinema para pessoas que não tem acesso. Diante da realidade do RN, que só tem 3 municípios com salas de cinema -Caicó, Mossoró e Natal – a ideia é percorrer as cidades do interior a partir de 2023 fomentando, difundindo e formando plateia, por meio das exibições ao ar livre, em um formato de evento que alcança diversos públicos, levando filmes para toda a família, bem como, resgatando clássicos, exibindo filmes de arte e também apresentando o cinema potiguar. Para esta primeira edição, a curadoria selecionou apenas filmes nacionais.

    A programação contará com 9 filmes, em quatro sessões: sessão infantil, sessão família, sessão clássico/arte e Sessão Goiamum Audiovisual, dedicada a curtas potiguares.
    Dentre os filmes as crianças vão assistir “Pluft – O fantasminha”, da diretora Rosane Svartman. Poucos sabem, mas, o longa teve suas cenas externas rodadas no RN, nas belezas naturais da praia de Sibauma, em 2017, e a produtora Keila Sena assinou a produção local/locação.

    A programação conta ainda com o  premiadíssimo filme Sideral, de Carlos Segundo, que tem significativa carreira internacional –  passando pelo Festival de Cannes e por cerca de cem festivais nacionais e estrangeiros, vencendo o Festival de Chicago, e postulando uma vaga junto à Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood para o Oscar; o curta “O Huno da Nova Espécie”, do diretor Augusto Lula, que traça a transformação do bandoleiro José Leite Santana, o Jararaca, no imaginário popular. O filme será exibido pela primeira vez em Natal. E a sessão clássico traz o longa “Bye Bye Brasil”, do diretor Cacá Diegues, um filme da década de 70 que traz reflexões ainda atuais.

    O evento conta ainda com um parquinho para diversão das crianças e praça de alimentação, ambos funcionarão a partir das 16h.

    Para ficar por dentro de todas as novidades, o público pode acompanhar o perfil @cine.rn no Instagram.

    O projeto CINE RN Edição Natal tem realização da Casa de Produção e HD Produções, com o patrocínio da Prefeitura do Natal, Natal em Natal e Arena das Dunas, via  Lei Djalma Maranhão e apoio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, do Ginásio Municipal Nélio Dias, LC Barreto, Raccord Produções e Downtown Filmes.

    SERVIÇO

    CINE RN  – Edição Natal

    Dia 17 de dezembro, sábado, no estacionamento do Ginásio Municipal Nélio Dias – Av. Guararapes, s/n – Lagoa Azul
    16h – Abertura do evento com parque infantil e praça de alimentação
    17h30 – Início das exibições

    ACESSO GRATUITO

    PATROCÍNIO

    Natal em Natal

    Prefeitura do Natal

    Lei Djalma Maranhão

    Arena das Dunas

    APOIO

    LC Barreto

    Raccord Produções

    Downtown Filmes

    REALIZAÇÃO

    Casa de Produção

    HD Produções

    PROGRAMAÇÃO

    SESSÃO INFANTIL | 17h50 

    PLUFT – O FANTASMINHA

    90MIN | Ficção | 2022 | Brasil | Livre

    Dir:  Rosane Svartman

    Pluft, um fantasminha que vive com uma mãe em uma velha casa, é diferente dos fantasmas tradicionais: ele morre de medo de pessoas. Mas, sua vida tem uma reviravolta com a chegada de Maribel, uma menina sequestrada pelo temido pirata Perna de Pau. Enquanto Pluft tem medo de gente, ela tem horror aos fantasmas. No entanto, inesperadamente, os dois criam uma grande amizade na luta contra o pirata. O longa teve suas cenas externas rodadas no Rio Grande do Norte, na praia de Sibauma, tendo ainda a produtora Keila Sena, assinando a produção local/locação.

    SESSÃO FAMÍLIA | 19h35

    MINHA MÃE É UMA PEÇA 3

    110MIN | Ficção | 2019 | Brasil | 12 anos

    Dir: Susana Garcia

    Dona Hermínia precisa se redescobrir e se reinventar porque seus filhos estão formando novas famílias. Marcelina está grávida e Juliano vai casar. Dona Hermínia está mais ansiosa do que nunca. Para completar as confusões, Carlos Alberto, seu ex-marido, que esteve sempre por perto, agora resolve se mudar para o apartamento ao lado.

    SESSÃO GOIAMUM AUDIOVISUAL | 21h40

    SIDERAL

    15MIN | Ficção | 2021 | RN | 10 anos

    Dir: Carlos Segundo

    Na Base Aérea de Natal, o Brasil se prepara para lançar o primeiro foguete tripulado para o espaço. Este dia histórico afeta a vida de Marcela, Marcos e seus dois filhos. Ela é faxineira e ele, mecânico, mas ela sonha com outros horizontes.

    TIME DE DOIS

    11MIN | Ficção | 2021 | RN | Livre

    Dir: André Santos

    Flávio e Wendel são da mesma escolinha de futebol e compartilham o sonho de serem jogadores profissionais. Flávio tem dúvidas se deve continuar tentando e com a possibilidade de sua desistência, Wendel percebe que o que eles sentem um pelo outro pode ser mais que amizade.

    CORDEL DA VILA: A RAINHA LOUCA CONTRA O ESCANDALOSO

    12MIN | Animação | 2021 | RN | Livre

    Dir: Gil Leal

    Maria das Dores é a menina da Vila de Ponta Negra que vai se tornar Rainha, Rainha-Mãe dos nativos. Mas como diz Seu Piloto, é tão grande o “escandaloso” que os planos feitos no paraíso acabam sendo frustrados. Maria se casa três vezes, morrem todos os maridos. Em meio às grandes crises que acometem a Vila: a da terra, a da praia e a do corpo. Mesmo assim, a Vila não se entrega. A sua Rainha fica louca, mas continua inspirando uma cultura de resistência, um documento experimental faz o registro histórico de forma artesanal misturando o milenar teatro de sombras com batidas de REP.

    VALE DO VENTO ETERNO

    21MIN | Ficção | 2021 | RN | Livre

    Dir: Pedro Medeiros

    Numa terra onde até respirar é perigoso, seres mecanizados são reféns da máquina

    de vento que não para de soprar.

    O HUNO DA NOVA ESPÉCIE

    14MIN | Documentário | 2022 | RN | Livre

    Dir: Augusto Lula

    Quinto documentário autoral do diretor Augusto Lula, “O Huno da Nova Espécie” filma a transformação do cangaceiro José Leite Santana, o Jararaca, no imaginário popular em santo ou demônio. Com fim trágico, quando estava sob custódia da polícia, depois de ter levado um tiro no peito e passar noites na cadeia. Será a primeira exibição deste curta em Natal.

    A PIZZA

    19MIN | Ficção | 2022 | RN | 15 anos

    Dir: Fábio DeSilva

    Em um kitnet no meio da pandemia, um produtor e um diretor procuram criar um roteiro de baixo orçamento.  Na discussão sobre cinema e gastronomia.  Eles pedem uma pizza e aparecem dois bandidos, no meio de tudo isso, aparece uma bike girl para entregar a pizza. É nesse cenário que o curta A Pizza se desenvolve sem esfriar e sem perder a ternura com um final surpreendente.

    SESSÃO CLÁSSICO DO CINEMA | 23h25

    BYE BYE BRASIL

    100MIN | Ficção | 1980 | Brasil | 18 anos

    Dir: Carlos Diegues

    Salomé, Lorde Cigano e Andorinha são três artistas ambulantes que cruzam o país juntamente com a Caravana Rolidei, fazendo espetáculos para o setor mais humilde da população brasileira, que ainda não tem acesso à televisão. A eles se juntam o sanfoneiro Ciço e sua esposa, Dasdô, em uma jornada da Amazônia até Brasília.

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    II Festival Curta Parelhas Anuncia Filmes Selecionados para Edição 2022

    Divulgada a lista dos filmes selecionados para o II Festival Curta Parelhas, que ocorrerá em Parelhas/RN, nas datas 9 e 10 de dezembro. Cerca de 200 trabalhos foram inscritos no evento, que tem por objetivo valorizar a produção audiovisual do Rio Grande do Norte.

    Nesta edição, 10 curtas foram selecionados para compor a Mostra Competitiva Potiguar. Já na Mostra Nacional, 8 filmes foram escolhidos em produções realizadas nos Estados da Bahia, Ceará, Distrito Federal e Rio Grande do Norte. O Festival será realizado ao lado da Câmara Municipal de Parelhas, próximo à Praça Arnaldo Bezerra.

    A curadoria para a escolha dos trabalhos foi realizada pela Cinemateca Potiguar e Cine Poty, que são projetos de extensão do IFRN, com parceria do NPD – Núcleo de Produção Digital que também compõe a da Secretaria do Audiovisual (SAV).

    Após a exibição, o júri popular, cuja decisão é soberana em todos os casos, será composto pelo público presente nas sessões da Mostra Competitiva Potiguar que vão eleger os premiados na categoria Melhor Filme Potiguar. A deliberação também contará com os votos do Júri Técnico, composto pela professora Juliana Dantas; o fotógrafo, Miguel Arcanjo; e o Produtor Audiovisual, Danúbio Santos.

    O II Curta Parelhas é uma Realização da agencia Publicart e conta com apoio da Prefeitura de Parelhas e SEBRAE-RN, em parceria com a Gráfica Ponto Digital; Drogaria Frei Damião; Claudia Decori Enxoval e Confeitaria Artesanal; Restaurante Rei dos Caldos; DS Contabilidade e Serviços; RR Serigrafia e Impressão Digital; Vereador Ildecio de Oliveira; ETMO Serviços & Eventos; Dr. Tiago Almeida; Kero Massas; Drogaria N. Senhora de Fátima; E. E. Barão do Rio Branco; Cinemateca Potiguar; NPD – Núcleo de Produção Digital; Cine Poty; IFRN Cidade Alta / Rocas; Secretaria Especial da Cultura; Ministério do Turismo; Governo do Brasil; e Produção da Rudia Produções.

    MOSTRA COMPETITIVA POTIGUAR

    O CÂNTICO DA TERRA

    Dir. Dynho Silva

    Doc. | Livre

    PROPÓSITO

    Dir: Adriano Dantas

    Doc. | Livre –

    CURTA OS CONGOS

    Dir: Raquel Cardozo

    Doc. | Livre

    MARISQUEIRAS DA PONTA DO TUBARÃO

    Dir: Alexandre Santos e Meysa Medeiros

    Doc. | Livre 

    SALVE

    Dir: Luiza Gurgel

    Doc. | Livre –

    OLHO D’ÁGUA

    Dir: João Batista e Ivan Russo

    Doc. | Livre

    LUGAR NENHUM

    Dir: Camille Silva

    Fic. | Livre

    CORPO SECO

    Dir: Bruno César

    Fic. | Livre

    ABANDONO

    Dir: Marcos Bulhões e Seo Cruz

    Fic. | Livre

    SAUDADES

    Dir: Marília Gurgel

    Doc. | Livre

    MOSTRA NACIONAL (não-competitiva)

    ANDRÔMEDA

    Dir: Lucas Gesser (DF)

    Fic. | 10 anos

    CASTELO DE XELITA

    Dir: Lara Ovídio de Medeiros Rodrigues (RN/RJ)

    Fic. | Livre

    ENCRUZILHADA

    Dir: Sílvio Guedes (RN)

    Fic. | Livre

    NO BLOCO DA SAUDADE TODO CARNAVAL É CINZAS

    Dir: Sayara Bezerra e Rodrigo Passolargo (CE)

    Fic. | Livre

    PAPA-JERIMUM

    Dir: Harcan Costa (RN)

    Doc. | Livre

    SIDERAL

    Dir: Carlos Segundo (RN)

    Fic. | 10 anos

    TE GUARDO NO BOLSO DA SAUDADE

    Dir: Rosy Nascimento (RN)

    Fic. | Livre

    YTWÃ

    Dir: Kian Shaikhzadeh (BA)

    Doc. | Livre

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    Projeto Caravana REC abre inscrições para jovens da cidade de Apodi

    O projeto Caravana REC – uma iniciativa itinerante que busca promover a formação técnica, o estímulo profissional e empreendedor, a produção e difusão audiovisual no estado do Rio Grande do Norte – está realizando a sua 2ª temporada. O público-alvo são jovens de 15 a 25 anos, das cidades contempladas:  Natal e São Gonçalo do Amarante já receberam as oficinas, que ainda passarão por Apodi, Assú, Parelhas e Caicó. As inscrições para Apodi, próxima cidade a receber o projeto, estão abertas no site www.caravanarec.art até o dia 04 de maio.   A oficina acontecerá de 09 a 13 de maio, das 14h às 17h, na Casa de Cultura Popular.


    Em cada cidade por onde passa, o projeto desenvolve uma oficina de audiovisual, com foco na produção de curtas documentários, além de uma atividade de apreciação e formação de plateia para o cinema local, através da Mostra Itinerante Caravana REC. Nessa 2ª temporada a mostra será formatada com os filmes produzidos pelos participantes atendidos na 1ª edição do projeto, realizada em 2020 nas cidades de Mossoró, Currais Novos, Goianinha e Natal, resultando em quatro documentários feitos pelos jovens participantes, com total orientação e supervisão dos facilitadores Carito Cavalcanti e Fernando Suassuna.

    Com o enfoque na experiência prática e na troca de saberes, o diferencial do Caravana REC consiste em introduzir as técnicas básicas do audiovisual para os jovens beneficiários com pouco ou nenhum acesso a esse conhecimento. A partir disso, o projeto estimula os participantes a pensarem na sua identidade cultural, na sua história e nas suas raízes, investigando símbolos, conceitos e ideias que possam ser traduzidos para a linguagem do cinema. Dessa forma, os próprios participantes tiram suas conclusões acerca da melhor estratégia para representar a essência do lugar onde vivem.

    O conteúdo programado busca introduzir as técnicas básicas do audiovisual para os jovens beneficiários com pouco ou nenhum acesso a esse conhecimento. A partir disso, estimulamos os participantes a pensarem na sua identidade cultural, na história, nas suas raízes, investigando símbolos, conceitos e ideias que possam ser traduzidos para a linguagem do cinema. Dessa forma, os próprios participantes tiram suas conclusões acerca da melhor estratégia para representar a essência do lugar onde vivem produzindo, ao final, um documentário de até 15 minutos com total suporte dos facilitadores da oficina, Carito Cavalcanti e Fernando Suassuna.

    O projeto Caravana REC tem realização da Pinote Produções, com patrocínio do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Neoenergia Cosern e Instituto Neoenergia, via Lei Câmara Cascudo.

    Foto: Brunno Martins

    SERVIÇO

    OFICINA DE DOCUMENTÁRIO PARA INICIANTES – Apodi

    Local: Casa de Cultura Popular
    De 09 a 13 de maio (segunda a sexta)
    Das 14h às 17h
    Público-alvo: Jovens de 15 a 25 anos que tenham interesse em conhecer e experimentar o segmento do audiovisual/cinema. Não precisa ter conhecimento prévio.

    Inscrições até 04 de maio: www.caravanarec.art
    Acesso gratuito

    Siga: @caravanarec

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    Festival Urbanocine inicia hoje etapa presencial em diversas comunidades

    Festival Urbanocine é um projeto que utiliza o cinema como ferramenta social e de educação audiovisual, atuando através de exibições, projeção em espaços públicos e ações formativas por meio das quais se debate, desde 2013, questões sociais, geográficas e identitárias relacionadas às cidades. A terceira edição do Festival vem acontecendo em vários formatos, com programação na TV, online, além da uma etapa presencial, que acontece de 09 a 16 de dezembro.

    A etapa presencial acontecerá de forma itinerante e descentralizada, em comunidades e locais que dialogam com a proposta do Festival: Ocupação Rocas/Ribeira; Mãe Luíza; Ocupação Valdete Guerra (Leningrado); Aldeia Katu e Comunidade da África (Redinha). O objetivo principal desta etapa é de democratizar o acesso, levando arte e cultura a um público que muitas vezes não tem acesso às grandes salas de cinema.

    Além da programação da etapa presencial, as Mostras Potiguar, Brasil e de convidados seguem disponíveis no site https://urbanocine.com.br/urbanocine-play/ até o dia 15 de dezembro; e a programação da minissérie de TV/web produzida em parceria do Urbanocine com a TV Universitária e o Sebrae/RN, com 4 episódios, está disponível no link https://urbanocine.com.br/group/programacao-tv/ .

    O Festival Urbanocine tem Realização da Ilha Deserta, com patrocínio do Governo do Estado do Rio Grande do Norte e Fundação José Augusto, via Lei Câmara Cascudo, Cosern e Grupo Neoenergia; com apoio do Sebrae RN e apoio cultural da Inter TV.

    SERVIÇO

    Festival Urbanocine – Etapa Presencial

    Programação:

    09/12 – Ocupação Rocas/Ribeira – Emanoel Bezerra – 17h às 20h

    12/12 – Arena do Morro – Mãe Luíza +@aosolhosdofarol – 17h

    13/12 – Ocupação Valdete Guerra – Leningrado -14h às 18h

    14/12 – Aldeia do Katu – Canguaretama/RN

    16/12 – África – Redinha/RN – 16h

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    Festival Urbanocine abre inscrições para mostras de filmes

    Festival Urbanocine é uma mostra de cinema online, de caráter não-competitivo, voltada à democratização do acesso a obras audiovisuais potiguares e nacionais, com sua terceira edição prevista para o mês de dezembro.

    O Festival está com inscrições abertas para filmes nas mostras potiguar e BR e estão aptos para a inscrição curtas-metragens brasileiros e potiguares, com duração de até 20 minutos, sem restrição de gênero. As inscrições podem ser realizadas até o dia 15 de outubro, através do link para a Mostra Potiguar e do link para a Mostra Brasil.

    Os filmes serão selecionados por uma curadoria composta por membros de reconhecida experiência, e as obras selecionadas serão divulgadas no site e nas mídias sociais do Festival, em data a ser informada posteriormente através do site www.urbanocine.com.br  e do perfil @urbanocine no Instagram.

    Além das Mostras Potiguar e BR, a programação do Festival contará ainda com a Mostra para convidados, com os filmes selecionados pela chamada de projetos Urbanocine.

    O Festival Urbanocine tem Realização da Ilha Deserta, com patrocínio do Governo do Estado do Rio Grande do Norte e Fundação José Augusto, via Lei Câmara Cascudo, Cosern e Grupo Neoenergia; com apoio do Sebrae RN e apoio cultural da Inter TV.

    SERVIÇO

    Festival Urbanocine

    Inscrições de filmes – Até 15 de outubro

    Mostra potiguar 

    Mostra BR 

    Mais informações: @urbanocine