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    Projeto Mais Mulheres na Cultura começa hoje (12) e segue até sábado (16) em Natal

    O projeto Mais Mulheres na Cultura tem como principal objetivo oferecer formações gratuitas na área da cultura para mulheres da cidade de Natal, buscando diminuir as desigualdades de gênero no setor cultural e estabelecer condições para a construção de políticas públicas direcionadas à mulher, visando a ampliação do acesso às oportunidades de geração de emprego e renda para este público. 

    Nesta semana o projeto realiza a sua segunda edição, com emenda da Deputada Estadual Isolda Dantas, com oficinas gratuitas nas áreas de música, literatura e artes visuais contemplando o total de 80 mulheres; além de rodas de conversa e exibição audiovisual. Essas atividades acontecem entre os dias 12 e 14 de dezembro, na Casa Vermelha. 

    E encerando o projeto em grande estilo, o Festival Mais Mulheres na Cultura,  acontece no sábado (16), na Pinacoteca Potiguar, com programação gratuita e aberta a todos os públicos, com feira criativa, espetáculos de dança, teatro e circo, exposição e apresentações musicais.

    O Festival Mais Mulheres na Cultura 2023 é realizado pela emenda parlamentar da Deputada Estadual Isolda Dantas, com produção da baseB Cultural, Dale! Produções Culturais e Guria Produtora. E conta com o apoio da Vereadora Brisa Bracchi, Casa Vermelha, Secult, Prefeitura do Natal, Funcarte, Fundação José Augusto, Governo do RN, Funcern, Núcleo de Produção Digital – NPD RN, Cine Poty, Cinemateca Potiguar, IFRN Cidade Alta, MinC e Governo Federal.

    Para ficar por dentro de todas as atividades do projeto, siga o perfil @maismulheresnacultura no Instagram.

    Mais informações: https://linktr.ee/maismulheresnacultura

    PROGRAMAÇÃO

    12 de dezembro – Casa Vermelha

    –  Oficina de elaboração de projetos

    18h – Mesa de abertura – Deputada Estadual Isolda Dantas, Vereadora Brisa Bracchi, Jeane Karla Nunes (FUNCERN), Mary Land Brito, Carol Carvalho (Mais Mulheres na Cultura), Adriana Vieira (Marcha Mundial das Mulheres), Lucileine Souza (Coordenadora de Articulação do MINC),  Ana Morena (Artista).

    13 de dezembro – Casa Vermelha

    – Oficina de escrita criativa

    17h30 – Roda de Conversa – Arte e cultura como política e espiritualidade

    19h – Mostra audiovisual Mais Mulheres

    14 de dezembro – quinta-feira – Casa Vermelha

    – Oficina de pintura e customização de camisetas

    – Oficina de percussão e canto – Formação de cortejo com batuque de mulheres do GAMI

    20h – Música: Dani Cruz convida Dodora Cardoso e Gracinha

    21h – DJ Set Amanda Lisboa

    Sábado – 16 de dezembro – Pinacoteca Potiguar

    15h- Feira de economia criativa, solidária e cultural

    15h – Exposição: SOU DEFINIDA PELO QUE EU NÃO SEI – Mulheres artistas do acervo da Pinacoteca e convidadas

    15h30 – Teatro: CANDEIA – Grupo Estação de Teatro

    16h30 – Dança: EU FÊMEA – Rozeanne Oliveira

    17h20 – Circo: MULHERES À VISTA – Joriana Pontes

    18h30 – CORTEJO DO BATUQUE DE MULHERES DO GAMI

    19h20 – DJ SET – Aurora

    19h30 – Música Simona Talma convida Daniela Fernandes e Angela Castro

    20h20 – DJ SET – Aurora

    20h50 – Música – Tiquinha Rodrigues convida Pretta Soul e Ana Tomaz

    21h40 – DJ SET – Jennify C.

    22h10 – Música: Luisa e os Alquimistas convida Clara + Sarah Oliver + Bruna Vinni

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    Deputada Federal Fernanda Melchionna lança livro “Tudo isso é feminismo?”

    “Graças a este pequeno grande livro e a sua recuperação da História sob a perspectiva das mulheres, chegamos a compreender melhor o presente, a tentar responder aos novos desafios e a procurar as ferramentas teóricas e práticas para construir um futuro de igualdade e solidariedade”. Porque, como diz Fernanda Melchionna, “este livro é um convite ao estudo e à ação”.

    Trecho da orelha de “Tudo isso é feminismo?”

    “Tudo isso é feminismo?” – uma visão sobre histórias, lutas e mulheres” marca a estreia da bibliotecária, militante e atual deputada federal pelo PSOL do Rio Grande do Sul Fernanda Melchionna (@fernandapsol) no universo do livro. A partir da experiência de anos da autora em debates sobre gênero, feminismo e luta das mulheres nos mais diferentes espaços sociais, sua primeira obra trabalha a história de luta por direitos das mulheres numa perspectiva classista, histórica e de combate às opressões. Publicada pela Editora de Cultura (@editoradecultura), como parte da Coleção Inquietações Contemporâneas, a obra será lançada na Feira do Livro de Porto Alegre/RS, no dia 11 de novembro, sábado, às 19h, com a presença da autora.

    Guiada pela vontade de vocalizar demandas populares e a fim de compartilhar o conhecimento adquirido como feminista, Fernanda aceitou o convite da Editora de Cultura para criar um ensaio para a nova coleção de não-ficção da casa. Segundo ela, parte da vontade de fazer este livro acontecer surgiu da crença de que todo o material com contribuições para a criação de ferramentas para as lutas das mulheres é válido. 

    Desbravar a história não contada das mulheres fez parte da trajetória ativista da deputada. Sua formação como feminista e política de esquerda passou pelo combate ao apagamento das mulheres e das suas reinvindicações, em paralelo à descoberta de novas referências ao longo de seus estudos e pesquisas. Nessa lida, ela também pôde conhecer diferentes vertentes do feminismo e diversas correntes de pensamento. Daí ter abraçado o desafio de escrever este, que é seu primeiro trabalho.

    “Penso neste livro como uma narrativa que busca desnaturalizar o apagamento das mulheres da História, de suas várias lutas e dos desafios enfrentados em tempos passados. E tem como objetivo ajudar a pensar as lutas do presente e a conquistar novos futuros”, afirma a autora.

    Para Fernanda Melchionna, escrever e referenciar outras mulheres é um ato político

    Fernanda Melchionna nasceu em Alegrete (RS) em 1984 e se mudou definitivamente para a capital do estado para cursar biblioteconomia na UFRGS. Além de bancária licenciada do Banrisul, chegou a trabalhar em biblioteca escolar e considera esse espaço parte essencial do processo de ensino e de aprendizagem. Também é pós-graduada em História do Brasil Contemporâneo.

    Seu percurso político se iniciou nos movimentos estudantis e culminou na eleição, em 2008, para o cargo de vereadora de Porto Alegre, e uma atuação na vereança por dez anos, tendo sido três vezes eleita durante o período. Atualmente, exerce o segundo mandato como deputada federal e, para o qual foi reeleita em 2022 como a mulher mais votada do estado. 

    As principais referências para a escrita do ensaio “Tudo isso é feminismo? – uma visão sobre histórias, lutas e mulheres” foram escritoras que pensam o feminismo como prática e teoria. Além de “O feminismo é para todos”, da estadunidense bell hooks, e “Calibã e a bruxa” da italiana Silvia Federici, a militante cita as pensadoras brasileiras Heloisa Buarque de Holanda, Sueli Carneiro e a ativista Angela Davis, também dos EUA, como referências em uma extensa bibliografia, seguida de sugestão de filmes e de séries de TV sobre o tema na seção “Saber mais”, que é um convite aos leitores para se aprofundar mais nas temáticas exploradas na obra.

    Confira um trecho do livro:

    “Se as mulheres sentem mais as opressões e explorações de um modelo que tem condenado o futuro da humanidade, também pode nascer de nós um novo caminho. Sem modelos acabados, mas com a convicção de que é a luta que muda a vida e de que a saída é coletiva. Lutem como uma mulher!”

    Adquira “Tudo isso é feminismo?” nas livrarias ou no site da Editora de Cultura: https://encurtador.com.br/cemrH 

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    Debate público sobre democracia contará com participação de feministas de sete países latinoamericanos

    Para analisar a conjuntura atual do feminismo latinoamericano e os desafios democráticos que o continente vive, o SOS Corpo e o Centro de Documentación Y Estudios (CDE) promovem uma noite de debate aberta ao público sobre as lutas em comum na América Latina ou, como diz Lélia Gonzalez, na Améfrica, e a participação do feminismo nas democracias.

    O evento terá o formato de roda de diálogo para a qual foram convidadas feministas do Paraguai, Chile, Colômbia, Peru, Argentina, México e Brasil. Com entrada aberta a todas as pessoas, o objetivo é debater coletivamente a relação entre feminismo e democracia, tendo em perspectiva as possibilidades e desejos para o futuro do continente do ponto de vista do movimento social feminista.

    O debate acontecerá nesta quarta-feira, 24 de maio, às 18h, em Natal, no espaço La Luna. O evento faz parte da programação do Seminário Regional “Travessias feministas destes tempos: a história, a práxis no presente e as utopias” promovido por ambas as organizações.

    O quê? “Feminismo e democracias na américa latina: lutas em comum”
    Quem? Feministas de: Paraguai, Chile, Colômbia, Peru, Argentina, México e Brasil.
    Quando? Quarta-feira, dia 24/05/2023, a partir das 18h30
    Onde? La Luna, Praça da Guerreira. Alameda das Acácias, 10. Neópolis, Natal (RN)

    🤓Leia mais: https://soscorpo.org/?p=17689
    💥Compartilhe: https://www.instagram.com/p/CsjBlZrrDBO/

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    Grupo de Pesquisa da UFRN lança coleção sobre direito das mulheres

    O Grupo de Pesquisa Direito, Estado e Feminismos (Defem), vinculado ao Departamento de Direito Público (Dipub) do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da UFRN, lançou os volumes I e II da coletânea “Direito, Estado e Feminismos”. As obras, organizadas pela professora do Dipub, Mariana de Siqueira, foram lançadas na primeira quinzena deste mês, e podem ser adquiridas na versão digital ou impressa no site da Amazon.

    O objetivo da coletânea publicada pela Editora Porta, é promover os principais debates sobre os direitos das mulheres, correlacionando Direito, Estado e Feminismos, levando em consideração as questões de desigualdade de gênero que têm sido destacadas como tema de pesquisa no mundo inteiro. Reflexo disso é a repercussão dos livros, que em poucos dias obtiveram mais de 500 downloads. “Quando um livro desse vai para um site como o da Amazon e os seus dois volumes são classificados como primeiro e segundo volumes mais baixados da área jurídica, eu acho que isso mostra a importância desse tipo de pesquisa e a demanda por leituras desta ordem”, registra a professora Mariana de Siqueira.

    Os livros foram desenvolvidos a partir da publicação de um edital divulgado pela página no Instagram do Defem e pesquisadores do mundo todo enviaram trabalhos. Professoras que constam na obra como Conselho de Revisão dos Artigos, fizeram a revisão às cegas dos trabalhos submetidos para aferir a qualidade dos mesmos e selecioná-los às publicações. Os volumes I e II são compostos por pesquisas de autores e autoras do Brasil inteiro. 

    Para a professora Mariana de Siqueira, os livros tratam-se de uma importante contribuição para os estudos feministas do país e do mundo “por estarmos diante de múltiplos olhares, com lentes jurídicas, que investigam problemáticas contextualizadas neste período histórico”. O lançamento presencial das obras ocorrerá na cidade de Natal/RN, em um local a definir, até a primeira semana de abril de 2022.

    DEFEM

    O grupo foi criado no ano de 2019 e é a primeira iniciativa da instituição a se dedicar especificamente a pesquisar o Direito e suas relações com os feminismos. Na primeira edição do grupo, apenas estudantes mulheres se candidataram às vagas de pesquisa, hoje o professor Leonardo Freire, é o único homem vinculado ao Defem no momento, mas o grupo é aberto a mulheres e homens.